segunda-feira, 13 de dezembro de 2010

kits gays do governo para escolares de 7 anos pra cima

Julio Severo
Alunos de 7,8 e 9 anos estarão recebendo DVDs “escolares” com histórias de “amor” homossexual.

Numa das histórias, conforme denúncia do Dep. Jair Bolsonaro, “um garoto de mais ou menos 14 anos, de nome Ricardo, vai ao banheiro fazer pipi, olha para o lado, vê um coleguinha dele fazendo pipi também e se apaixona por esse colega”.

A denúncia completa está aqui: www.youtube.com/watch?v=ONfPCxKdGT4



O kit gay faz parte da campanha estatal “Escola Sem Homofobia”, imposta pela SEDH da Presidência da República. A febre governamental de promover a agenda gay a pretexto de combater a “homofobia” está tirando das crianças sua proteção contra uma promoção descarada do homossexualismo e está tirando dos pais o direito e autoridade de proteger seus filhos, sob a ameaça de rotulá-los como “homofóbicos”.


Com tal ameaça, o que uma mãe ou pai ouvirão amanhã dos agentes estatais, inclusive professores de escola pública? “Se você não aceitar a doutrinação homossexual de seu filho, vou denunciar você como homofóbica!” “Se você não entregar seu filho para mim, vou processá-lo como homofóbico!”

É verdade que, com a aprovação do PLC 122, os grupos homossexuais de pressão política esperavam esses “avanços”. O site da ABGLT, até a data de 13 de dezembro de 2010, estava em plena campanha pelo PLC 122. Sua aprovação, que estava manobrada para ocorrer em 8 e 9 de dezembro, não se concretizou por causa de inúmeras denúncias.






Entretanto, a manobra também tinha um plano de ação paralela. Enquanto os grupos pró-família estavam se concentrando contra o PLC 122, Lula e seu governo estavam dando canetadas.

Vejamos o histórico de presentes que o movimento homossexual recebeu do governo, com a cortesia e generosidade dos trabalhadores brasileiros que pagam impostos:


Em novembro de 2010, o Senado aprovou mais de 300 milhões de reais para a “prevenção e combate à homofobia”. Será uma chuvarada de kits gays para crianças e adultos de todas as idades! O pedido dessa verba foi feito diretamente pela presidência da República, a qual por sua vez atendeu pedido da Associação Brasileira de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais (ABGLT).


Em 9 de dezembro de 2010 o presidente Lula criou, por meio de decreto presidencial, o Conselho Nacional de Combate à Discriminação (CNCD), também chamado de “Conselho Nacional LBGT”. Um de seus membros é Luiz Mott, líder máximo do movimento homossexual, que há anos vem sendo acusado de defender a pedofilia. O CNCD, que foi criado a pedido da ABGLT, está ligado diretamente à Secretaria Especial dos Direitos Humanos (SEDH), órgão da Presidência da República responsável pelo programa “Brasil Sem Homofobia”.


Em 8 de dezembro de 2010 foi anunciada a nova ministra da SEDH, Maria do Rosário (PT-RS), que ficou famosa por seu projeto de lei que tira dos pais a autoridade de disciplinar os filhos.


Uma das ações principais do CNCD, sob a autoridade da SEDH, será fiscalizar e fortalecer a implementação e expansão do programa federal “Brasil Sem Homofobia”, que visa remover da população todo sentimento e opinião contrária ao homossexualismo, como resposta radical e decisiva às pesquisas que indicam que 99% da população brasileira de uma forma ou de outra rejeitam esse comportamento.

Em 9 de dezembro de 2010, através da Portaria 513, o Ministério Previdência Social garantiu a concessão de pensão e outros privilégios para duplas gays vivendo como se fossem homem e mulher legalmente casados. De acordo com Luiz Mott, essa medida do INSS “reconhece o casal homossexual”, deixando as duplas gays a pouquíssimos passos de uma equiparação total ao casamento legal normal entre um homem e uma mulher. O INSS agiu a pedido da ABGLT.


E hoje, 13 de dezembro, Toni Reis estará recebendo da Secretaria Especial dos Direitos Humanos da Presidência da República o “Prêmio Direitos Humanos”, por recomendação direta do ministro Paulo Vannuchi, defensor radical do PNDH-3 e das guerrilhas comunistas do passado do Brasil. Toni Reis, que é presidente da ABGLT, estará recebendo sua condecoração na presença do presidente Lula no Palácio do Planalto.


O PNDH-3, que intitulei Presente das Trevas em meu artigo sobre o assunto, foi uma manobra rasteira e inesperada, lançada bem na época do Natal, não muito diferente dos outros presentes que o governo Lula acabou de dar, a pedido da ABGLT.



Lula teria coragem e honestidade de dar todos esses presentes logo antes de uma eleição presidencial? Como os eleitores reagiriam nas urnas, vendo Lula dar tanto com o dinheiro do bolso deles?

Só dois pedidos da ABGLT ainda não foram atendidos:
1. A aprovação do PLC 122.
2. A criminalização do Blog Julio Severo.
Em novembro de 2007, Toni Reis, em nome da ABGLT, solicitou ao Ministério Público Federal medidas criminais contra o Blog Julio Severo e seu dono.


Enquanto aguarda atendimento, a ABGLT conta com o enorme poderio da máquina estatal. A nova ministra da SEDH, Maria do Rosário, de acordo com reportagem do site homossexual A Capa, “reforçou que irá trabalhar com ‘empenho’ pelos direitos das ‘crianças e adolescentes… e pela livre orientação sexual’”. Assim, o kit gay para crianças de 7, 8 e 9 anos estará garantido. Tudo por amor à “livre orientação sexual”. Disciplina física para as crianças? Rosário responde com um sonoro JAMAIS! Doutrinação homossexual para as crianças na escola? Aí a resposta é: OBRIGATÓRIO! Essa é a ideologia dela, que exige menos autoridade dos pais na vida dos próprios filhos e mais autoridade e intervenção do governo e ativistas gays na vida deles.
O programa “Brasil Sem Homofobia” impõe, em dimensões apocalípticas, a interferência pró-homossexualismo direta do Estado na sociedade, a pretexto de combater crimes violentos, forjados ou não, de “homofobia” — mas sempre acobertando meticulosamente a homossexualidade de autores de crimes violentos, especialmente em casos de abuso sexual de meninos. O Grupo Gay da Bahia, fundado por Luiz Mott, alega que pouco mais de uma centena de homossexuais é assassinada por ano. Mas não dá para dizer que a estatística de criminosos gays é assim igualmente pequeno, pois o número de crianças do sexo masculino estupradas e até mortas por ano é consideravelmente volumoso. Só como exemplo, meu livro O Movimento Homossexual, publicado pela Editora Betânia em 1998, aponta que os dez maiores assassinos seriais dos EUA eram homossexuais.


Ativistas gays que defendem o sexo entre homossexuais adultos e meninos não estão sendo alvos de nenhum tipo de investigação do governo, que ainda os brinda com o programa “Escola Sem Homofobia”, que garante que a influência homossexual não fique limitada apenas às crianças adotadas por duplas gays. Com a interferência pró-homossexualismo do governo nas escolas, todas as crianças serão afetadas, quer seus pais aceitem ou não. A única resposta que os pais poderão dar é “sim”. Qualquer outra resposta será considerada “homofóbica”.



A mera presença oficial de Luiz Mott no Conselho Nacional de Combate à Discriminação expõe a tendenciosidade do governo. A tirania de Mott ficou conhecida em 2001 quando ele ordenou que uma igreja batista de Campinas removesse de seu site uma pregação, de autoria do próprio pastor da igreja, contra o homossexualismo. A igreja prontamente obedeceu. Aos que não obedecem, Mott manifesta seus chiliques. Em 2008, ele postou em seu site pessoal os nomes e endereços de alguns cristãos — inclusive Julio Severo — que lutam contra a agenda gay.


Com ou sem a aprovação do PLC 122 neste final de ano, os ativistas gays estão felicíssimos com todos os presentes do presidente Lula, que tem sido muito mais do que um tio generoso para o movimento homossexual. Ele na verdade conquistou a posição de Papai Noel dos gays.


Em seus oito anos de governo, Lula garantiu “avanços” decisivos, espetaculares e inimagináveis para a agenda gay, merecendo o prêmio do “Oscar Gay” e tendo motivos de sobra para cacarejar pelo resto da vida.


Fonte: www.juliosevero.com

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