sábado, 17 de maio de 2008

sábado, 5 de abril de 2008

Educando para a Boiolice- Olavo de Carvalho - Simples e Magistral!

Este texto fala de educação e de como se educa atualmente- um alerta aos pais e familiares quanto ao andamento da educação de seus filhos e irmãos com a pedagogia do indefeso/civilizado. Tem tudo a ver com as políticas de desarmamento e apoio incondicional à falta de méritos, como critérios de avaliação das pessoas .


Educando para a boiolice

por Olavo de Carvalho em 25 de abril de 2007

Resumo: A quintessência da boiolice não tem nada a ver com sexo. É uma covardia abjeta, um desfibramento da alma, uma pusilanimidade visceral – que os educadores de hoje em dia consideram o suprassumo da perfeição moral e os engenheiros sociais da ONU gostariam de espalhar por toda a humanidade.

© 2007 MidiaSemMascara.org

Mal eu havia acabado de escrever que os alunos das escolas americanas são “sitting ducks”, e um dos sobreviventes do massacre da Virginia Tech apareceu no show Today, da MSNBC, dizendo a mesma coisa. Mas justamente esse, Zach Petkewicz, não foi pato nem ficou sentado. Encostou uma mesa na porta e impediu que Cho Seung Hui fizesse na sua sala de aula o que acabara de fazer nas salas vizinhas.
Salvou uma classe inteira. Por que tão poucos, entre milhares de alunos, professores e funcionários, tiveram idêntica presença de espírito? Por que ninguém atacou o coreano maluco enquanto ele recarregava sua pistola automática ou trancava as portas com correntes?

Meu filho Pedro, que suportou pacientemente um ano e meio de escola pública na Virginia, garante: “É uma educação para boiolas.” O equivalente inglês da palavra é sissies. Uma sissy não é necessariamente um gay. Sujeitos que nunca tiveram um único impulso homossexual podem ser sissies perfeitas.
Basta lhes ensinar que o macho branco heterossexual cristão americano é o bicho mais desprezível da face da Terra e que, se ele for exatamente um deles, deve fazer o possível para parecer outra coisa. Aos mais sortudos dentre eles ocorrerá a idéia, ridícula mas inofensiva, de usar trancinhas afro nos cabelos louros.
Outros tentarão formas de adaptação mais incisivas – e, dentre elas, a mais popular e politicamente correta é tornar-se tão tímidos, fracotes e efeminados quanto possível. Depois de alguns anos desse adestramento, o sujeito está pronto para desmaiar, ter crise histérica ou ficar paralisado de medo ante o agressor, exibindo ainda mais fragilidade na esperança insensata de comovê-lo.

Impossível, diante do espetáculo de pusilanimidade coletiva na Virginia Tech, não recordar aquela vovó tagarela e empombada do conto “A Good Man is Hard to Find”, de Flannery O’Connor, que, diante do assassino armado que acaba de matar a tiros toda a sua família, se apega até o último instante à crença idiota de que ele é no fundo um homem bom, incapaz de lhe fazer dano.
Mais ou menos a mesma idéia com que aqueles cabeças-de-toucinho do Viva Rio subiram o morro levando flores no "Dia do Carinho" – e foram expulsos a bala.

Há gays valentes e heterossexuais boiolas. A quintessência da boiolice não tem nada a ver com sexo. É uma covardia abjeta, um desfibramento da alma, uma pusilanimidade visceral – que os educadores de hoje em dia consideram o suprassumo da perfeição moral e os engenheiros sociais da ONU gostariam de espalhar por toda a humanidade.

É a fórmula da pedagogia usada nas escolas públicas americanas. É por isso que o pessoal cristão foge delas, preferindo o homeschooling. Os meninos educados em casa só vão à escola no fim do ano, fazer exame, e tiram sempre melhores notas do que os trouxas que ficaram lá o ano inteiro só aprendendo boiolice.

Para os negros, as mulheres, os gays e os membros de “minorias” em geral, o establishment usa uma outra receita corruptora, simetricamente inversa. Lisonjeia-os até enlouquecê-los por completo. Infla seus egos até à divinização. Ensina-os a achar que são credores do universo, que o simples fato de dirigirem a palavra a um branco adulto é um ato de generosidade imperial.

O fato de que negros e asiáticos, aqueles vindos nas tropas muçulmanas, estes nas hordas bárbaras, tenham atacado e escravizado milhões de europeus séculos antes de que o primeiro português desembarcasse na África é suprimido da História como se jamais tivesse acontecido. O branco – e, por ironia, especialmente o americano, dos povos ocidentais o que escravizou menos gente e por menos tempo – é definido como escravagista por natureza, o escravagista eterno, herdeiro de Caim, só digno de viver por uma especial concessão da ONU.

Cada página dos manuais didáticos usados nas escolas americanas traz essas crenças insinuadas nas entrelinhas. Cada vez que um professor abre a boca em sala de aula, espalha mais um pouco desse entorpecente pedagógico nos cérebros infanto-juvenis. A coisa foi evidentemente calculada para estragar as almas, para alimentar o ódio e o ressentimento, para destruir o país por desmontagem sistemática.

Todos os preconceitos que existem no mundo surgiram espontaneamente dos conflitos entre os seres humanos. Agora, pela primeira vez na História, há o preconceito planejado, calculado matematicamente por engenheiros comportamentais e inoculado com requintes de técnica pedagógica nas cabeças da molecada. É por isso que há aqui um verdadeiro abismo entre as gerações. As pessoas de quarenta anos para cima são simpáticas, prestativas, generosas e patriotas.

Os jovens são ranhetas insuportáveis, tanto mais pretensiosos e arrogantes quanto mais dependentes, incapazes de cuidar de si próprios e defender-se nas situações difíceis. Falo, é claro, daqueles que foram educados nas escolas públicas. Os que não querem ficar como eles buscam refúgio nas escolas particulares conservadoras (que existem aos montões mas são caras), nas igrejas, no homeschooling e nas Forças Armadas.

Alguns anos atrás, a escritora Christina Hoff Sommers, em The War Against Boys: How Misguided Feminism is Harming Our Young Men (Simon & Schuster, 2000) já advertia contra a epidemia de frescura planejada que educadores e psicólogos feministas, desarmamentistas, pacifistas, gayzistas etc. estavam montando, muitos deles imbuídos da alta missão de amansar por meio da castração generalizada a “cultura americana da violência” – um estereótipo hollywoodiano em cuja realidade acreditavam piamente pelo simples fato de ter sido inventado por feministas, desarmamentistas, pacifistas, gayzistas iguais a eles.

Asinum asinus fricat, já observavam os romanos: o asno afaga o asno – um panaca esquerdista inventa uma lenda difamatória, os outros levam a coisa mortalmente a sério, e dali a pouco há milhares de teses universitárias a respeito, com ares de profunda ciência social, e comissões técnicas pagas a peso de ouro pelas fundações beneméritas para criar soluções geniais. O resultado é Cho Seung Hui. Cada um desses garotos que de repente saem matando gente a esmo tem a cabeça cheia de ódio ao país que lhe deu tudo.
Tim McVeigh queria derrubar o sistema, os meninos de Columbine eram gays intoxicados de falatório anticristão, Cho Seung Hui sonhava em tornar-se um vingador ismaelita para fazer o Ocidente em cacos. Cada um foi educado e doutrinado para fazer o que fez. Enquanto uns intelectuais iluminados lhe infundiam o desejo de vingança contra quem nunca lhe fez mal algum, outros votavam leis que desarmavam os professores e funcionários nas escolas, os padres e pastores nas igrejas. Uns preparavam psicologicamente o assassino, outros amarravam as mãos das vítimas.

Vocês já repararam que os invasores armados de pistolas e rifles só atacam igrejas e escolas? Já ouviram falar de algum que invadisse um clube de caça, um estande de tiro, uma assembléia da National Rifle Association? Aí vigora o princípio do “loco si, pero no tonto”. O país está repleto de estandes de tiro ao pato – e os Zachs Petkewicz se tornam cada vez mais raros.

E depois aqueles que criaram propositadamente essa situação saem diagnosticando o fenômeno como produto da “cultura americana”, recomendando mais desarmamento civil, mais anti-americanismo, mais efeminamento compulsório da juventude nas escolas. Tiram proveito publicitário retroativo da sua própria maldade. É a receita infalível da propaganda revolucionária: “Xingue-os do que você é, acuse-os do que você faz.”

Mas o pessoal por aqui já começou a perceber o truque, ainda que com um bocado de atraso. Allen Hill, um consultor de segurança entrevistado no mesmo programa que divulgou o episódio de Zach Petkewicz, declarou alto e bom som que as escolas têm de ensinar os meninos a ser mais valentes e agressivos. “Os bandidos estão contando com que os americanos fiquem sentados e não façam nada.”

“Os maus planejam seus ataques. As escolas têm de planejar sua defesa e reagir com igual agressividade. O treinamento tem de ser tão intensivo e levado tão a sério quanto o assassino leva a sério sua missão de matar.”

Há um país da América do Sul que, se ouvisse esse conselho, talvez não fosse vítima de cinqüenta mil homicídios por ano. Com uma diferença: ali os jovens não são tão fracotes.

A boiolice está espalhada entre os homens adultos, nas ruas, nas fábricas, nos escritórios. Essa gente tem medo de armas até quando vistas pelo lado do cabo. E o governo, a Rede Globo e a Folha de S. Paulo querem lhe infundir mais medo ainda. É uma situação muito mais desesperadora que a dos americanos. Com o dobro da população brasileira, os EUA têm cinco vezes menos crimes violentos do que o Brasil.


Publicado pelo Diário do Comércio em 23/04/2007

quarta-feira, 26 de março de 2008

GENTE DE COR !!!!

Aparentemente escrito por um garoto, aparentemente, "de cor":

Quando nasci, era PRETO;
Quando cresci, era PRETO;
Quando pego sol, fico PRETO;
Quando sinto frio, continuo PRETO;
Quando estou assustado,também fico PRETO;
E, quando eu morrer, continuarei PRETO;

E, você, "CARA BRANCO"?
Quando cresce, você é BRANCO;
Quando você pega sol, fica VERMELHO;
Quando sente frio, você fica ROXO;
Quando você se assusta, fica AMARELO;
Quando está doente , fica VERDE;
Quando morrer, você ficará CINZENTO;

E, você me chama de "HOMEM DE COR"???!

segunda-feira, 17 de março de 2008

the giving tree



Vídeo legal pra quem saca inglês.
Mais legal ainda pra quem entende o grande amor que Deus tem por nós.

segunda-feira, 10 de março de 2008

trilha musical para uma noite na selva...

Só pra colocar música aqui...os caras se chamam Pat(hippo) e Stanley, são franceses e são muito geniais!
O Leonardo se amarra e não tem quem veja e não fique com a música na cabeça(e a dança esquisita do Stanley também)

Se bem que à noite a hora é de todo mundo correr do leão...!

sexta-feira, 7 de março de 2008

Demorou mais chegou!



Pra quem me conhece e sabe da minha paixão por serpentes, aí vai fotos com a paixão antiga e a mais nova!

Eu desisti dos lithops pois são sensíveis para iniciantes, mas ganhei umas pérolas que estou esmerando-me em cuidar:

Abaixo vão fotos de um echinops subdenudata e um lophophora wiliamsii com minhas corn snakes recém nascidas.

quarta-feira, 6 de fevereiro de 2008

A Seita Suicida do Aquecimento Global


Don Feder

O movimento do aquecimento global vem sendo comparado a uma religião — apesar de não ter Deus, tem uma visão sobre pecado e arrependimento, sobre condenação, e sobre salvação. Imita de maneira péssima uma religião.

Uma religião de verdade melhora a condição humana incentivando comportamento moral em obediência à vontade de Deus. Os proponentes do aquecimento global estão criando uma seita suicida, que — se for seguida até sua conclusão lógica — levará à extinção dos seres humanos.

Esqueça o Tratado de Kyoto. Esqueça o destrutivo projeto de lei Lieberman-Warner que corta as tão chamadas emissões do gás estufa em 70% até o ano 2050, o que custaria aos EUA aproximadamente $1 trilhão e traria como conseqüência a perda de 3.4 milhões de empregos. Isso é só o começo.

No final, a cruzada do aquecimento global é um ataque frontal à procriação, à família e ao futuro da humanidade.

Na edição de 9 de dezembro da Revista Médica da Austrália, o Professor Barry Walters recomenda “o imposto do bebê”, que taxaria em $5.000 o primeiro bebê e um imposto anual de $800 por cada bebê adicional, sobre as famílias com mais de dois filhos. “Todo bebê recém-nascido na Austrália representa uma fonte potente de emissões de gás estufa por uma média de 80 anos, não simplesmente por respirar, mas por consumir de modo esbanjador os recursos típicos da nossa sociedade”, escreve Walters, que chama a procriação de “conduta anti-social que provoca o efeito estufa”. Walters terá dificuldade de encontrar famílias a quem taxar. O índice de fertilidade da Austrália (o número de crianças que em média uma mulher tem) é 1.75 — bem abaixo do nível de substituição (2.1) e menos da metade do que era em 1960 (3.6). Angela Conway, da Associação da Família Australiana, acha que Walters deveria pagar seu próprio imposto de gás. “Penso que professores que se julgam importantes e que têm idéias idiotas deveriam pagar imposto de carbono por todo o ar quente que eles criam“, diz Conway. Além do açoite de impostos a serem administrados às famílias que teimosamente continuam a procriar, Walters diz que ele quer que o governo australiano considere medidas de controle populacional semelhante às medidas da China comunista, com sua política que impõe um único filho por família. Essa política é reforçada com penalidades draconianas, esterilização e abortos forçados.

Na Inglaterra, um grupo chamado Fundo de População Ótima tem a mesma agenda. O Fundo está horrorizado com um insignificante aumento no índice de nascimentos — de 1.8 em 2005 para 1.87 em 2006. O Fundo observa que o consumo de energia, ou “pegadas de carbono”, durante a vida inteira de uma criança que nasce na Inglaterra hoje é o equivalente de 620 viagens, de ida e volta, entre Inglaterra e EUA. O Fundo pede ao governo que use a força nos ingleses que não seguem o modelo da Federação Internacional de Planejamento Familiar, que promove políticas de aborto e apóia a política chinesa de controle da natalidade compulsório. Os alarmistas do aquecimento global vêem as pessoas apenas como consumidoras de energia (ou geradoras de poluição), jamais como criadores em potencial — por exemplo, de uma lâmpada ou motor mais eficiente, ou de um novo meio de limpar o meio-ambiente.

A turma do efeito estufa está numa paixão cega, que virou moda. “O crescimento da população humana é a suprema questão ambiental”, diz Ric Oberlink, porta-voz da entidade (de nome sinistro) Californianos a favor da Estabilização da População. “O aquecimento global é um problema bem sério, mas é apenas um componente do problema do excesso de população”.

Ric (a eliminação da vogal “o” é a contribuição dele para conservar o meio-ambiente) afirma que o problema não é apenas pessoas em excesso, mas também americanos em excesso que, por sua própria natureza má, consumirão energia demais durante suas vidas. Os americanos são “de longe os consumidores mais vorazes e os maiores produtores de gases estufa per capita entre países do mundo”, observa Ric. Para Ric, é irrelevante o fato de que os EUA passaram o século passado despejando prosperidade no resto do mundo (sem mencionar que os EUA derrotaram os dois sistemas totalitários de governo que mais espalharam o terror no século 20). O negócio dele é só o consumo voraz e a grande produção dos americanos. “Uma solução para resolver a crise (um globo quente) é as pessoas pararem de ter tantos bebês”, diz um texto de 14 de março escrito por Dave Johnson naquela fonte de idiotices, o jornal The Huffington Post. “Já gastamos todas as áreas de pesca. O gado sendo criado para alimentar tantos comedores de carne é um problema tão grande quanto os carros que estamos dirigindo”. Assim, a solução é pararmos de ter bebês e nos tornarmos vegetarianos que andam só de bicicletas.

“A explosão populacional provocou transtornos graves nas relações ecológicas entre os seres humanos e o meio-ambiente”, adverte o Sierra Club. “Em reconhecimento da crescente magnitude dessa questão de conservar o meio-ambiente, o Sierra Club apóia um programa bem expandido de educação sobre a necessidade do controle populacional”.

A esquerda está realmente envolvida na questão de controle. O fanatismo do aquecimento global parece chegar ao ponto de ter nojo de si mesmo. Em 1989, David Graber, então biólogo do Serviço Nacional de Parques, foi citado no jornal Los Angeles Times com a seguinte observação: “A felicidade humana e certamente a fecundidade humana não são tão importantes quanto um planeta selvagem e saudável. Conheço cientistas sociais que me recordam que as pessoas são parte da natureza, mas isso não é verdade… Nós nos tornamos uma praga sobre nós mesmos e sobre a Terra. Até que chegue tal tempo em que o homo sapiens decida se juntar novamente à natureza (vestindo fibras naturais e vivendo em árvores?), tudo o que alguns de nós poderão fazer é esperar que surja o vírus certo”.

E eles se chamam misantropos [indivíduos que têm aversão à sociedade humana]. Em 1991, Jacques Cousteau escreveu: “A fim de se estabilizar a população mundial, temos de eliminar 350.000 pessoas por dia. É uma coisa horrível de se dizer, mas é igualmente ruim não dizê-la”. Será que o que Cousteau tinha em mente era a praga certa? Um palestrante no Fórum da Condição Mundial de Gorbachev em 1996 em San Francisco propôs a redução da população mundial em 90%. Ele não especificou o método.

A maioria dos alarmistas do aquecimento global contenta-se em fazer predições absurdas e induzir pânico, enquanto ao mesmo tempo eles se negam a declarar ao público seus planos mais importantes. Assim, ao aceitar seu prêmio Nobel politicamente correto, Al Gore (o “Herman, o Monstro” do aquecimento global) declarou: “Começamos a travar guerra contra a própria Terra”. Gore prediz que “a destruição da camada de ozônio poderia fazer com que os níveis dos mares subissem 6 metros neste século”. Isso ocorreria antes ou depois de a cidade de Nova Iorque ser coberta por uma geleira, do jeito que mostra o filme “The Day After Tomorrow” (O Dia Depois de Amanhã)?

Numa coluna de domingo no jornal New York Times (“É tarde demais para depois”), Thomas L. Friedman chia: “O fato de que o aquecimento global está agora tendo tal efeito observável nas colunas de nosso ecossistema — como o gelo do mar dentro do Círculo Ártico, que um novo estudo (convenientemente não mencionado) diz que poderia desaparecer inteiramente durante os verões até o ano de 2040 — é com certeza um grande fator (na mudança da “consciência global”). Mas o outro lado é o poder voraz da economia global de hoje, que vem criando uma situação em que o mundo não só está ficando quente, mas está sendo estuprado”. Olhe para o lado positivo: Quando Friedman está tagarelando sobre o meio-ambiente, pelo menos ele não está dizendo besteiras sobre o Oriente Médio.

Apesar dos pessimistas, o aquecimento global não é um fenômeno observável. É por isso que a histeria é parte essencial da campanha publicitária. Escrevo este artigo observando, através da janela da minha casa na Nova Inglaterra, 30 cm de neve e gelo — em plena metade de dezembro! Conforme informou um grupo de cientistas num estudo publicado na edição online da semana passada da Revista Internacional de Climatologia, durante as três décadas passadas, as previsões de modelos de mudanças climáticas geradas por computador (nas quais confiam os alarmistas do aquecimento global) não têm uma correlação com dados reais e mensuráveis de balões meteorológicos e satélites em órbita.

Mas essa é apenas a ponta da cobertura de gelo do Ártico (que, a propósito, não está diminuindo).

De acordo com o Centro Meteorológico MetSul do Brasil, neste ano a cobertura de gelo do Ártico está dentro do 1% da norma de inverno, e o inverno acabou de começar. O gelo na camada de gelo polar sul cresceu de modo significativo, comparado ao ano passado.

O cardeal australiano George Pell, arcebispo de Sydney, comenta que a temperatura atmosférica de Marte subiu a

0. 5 graus Celsius.

Se tão somente os marcianos parassem de ter tantos bebês com imensas pegadas de carbono e começassem a andar de bicicletasO especialista em furacões William Gray da Universidade Estadual do Colorado crê que a terra começará a se esfriar dentro de 10 anos. Neil Frank, ex-diretor do Centro Nacional de Furacões, chama o aquecimento global “um trote”.

Richard Lindzen, professor de meteorologia no Instituto de Tecnologia de Massachusetts, indica que a Europa era bem mais quente na Idade Média do que é hoje. Mas o século XVII era muito mais frio. (Então, não era raro o rio Thames congelar no inverno.) Em outras palavras — por favor, preste atenção, Al Gore — a Terra passa por ciclos periódicos de aquecimento e esfriamento, sem nenhuma relação com emissões de carbono.

Há hoje aproximadamente 22.000 ursos polares, em comparação com os 5. 000 que havia há 60 anos. Ao que tudo indica, os ursos adoram os efeitos do aquecimento global em seu meio-ambiente — veja a preferência deles por óculos de sol e camisetas havaianas.

A temperatura na Groelândia é mais baixa hoje do que era em 1940. Mil anos atrás, os colonizadores vikingues preparavam colheitas na Groelândia, que era uma região realmente verde. Lamentavelmente, eles começaram a dirigir modernos pick-ups e a queimar combustíveis fosseis para fazer funcionar suas fábricas do século XI. Brincadeiras de lado, com tanta produção e colheitas dos vikingues, a Groelândia teria de ser um lugar quente hoje, certo? Mas hoje é uma região cheia de gelo.

Reid Bryson, professor emérito da Universidade de Wisconsin em Madison, considerado o pai da climatologia científica, explica: “Nos 300 anos passados, estamos saindo de uma Pequena Era Glacial. Por 300 anos, não estamos fazendo dióxido de carbono demais”.

Com as informações que temos hoje sobre mudança climática durante os 12. 000 anos passados (com base em relatos e dados históricos como anéis de crescimento nas árvores) os ciclos de aquecimento e esfriamento da Terra coincidem exatamente com a atividade magnética do sol.

E quanto ao consenso científico em favor de um aquecimento global provocado pelo homem, agenciado por Al Gore e companhia? É um mito. Há muitos cientistas com a coragem de chamá-lo de fraude — o equivalente do século XXI do Homem de Piltdown. Outros ficam em silêncio porque foram intimidados. Os cientistas que estão dispostos a seguir a idéia do aquecimento global recebem estabilidade profissional, assistentes de pesquisa, verbas e reconhecimento de seus colegas. Conforme explica Lindzen: “Os cientistas que divergem do alarmismo viram seus financiamentos desaparecerem, seu trabalho ridicularizado e eles mesmos classificados como palhaços”. Os insultos são cruéis. Lindzen diz: “Posso agüentar ser chamado de cético porque todos os cientistas têm de ser céticos, mas então começaram a nos chamar de negadores, com todas as conotações do Holocausto (negadores). Isso é grosseria”.

Lindzen é um daqueles que comparam o dogma do aquecimento global a uma religião. “Você crê no aquecimento global? Essa é uma questão religiosa. A segunda parte da questão também é: Você é um cético ou crente?” O professor está enganado. O aquecimento global é uma religião apenas no sentido das religiões suicidas de Jim Jones e Heaven’s Gate.

Em sua variação mais extrema, o aquecimento global é uma seita suicida cujos profetas e sacerdotes empolgam-se com a idéia da extinção em massa da humanidade. Embora muitos alarmistas do aquecimento global se contentem apenas em repelir a revolução industrial, e outros favoreçam o fim da civilização por meio de uma redução gradual da população (a nível mundial, os índices de fertilidade caíram em 50% no século passado, mas eles continuam com sua propaganda de uma explosão populacional), outros são mais ambiciosos.

O ódio para com à humanidade sempre esteve por trás da agenda da esquerda. Os filósofos do Iluminismo odiavam a humanidade porque nossa natureza não queria se adaptar às idéias utópicas deles. Os marxistas nos odiavam porque éramos animais egoístas que estupidamente se recusavam a adotar o socialismo científico. Ah, o mau uso da ciência. Uma geração anterior de ecologistas nos odiava por poluir, por saquear as florestas virgens com arranha-céus e shopping centers, por não permitir que eles contemplassem a natureza original de suas casas de férias.

Os ativistas de direitos dos animais nos odeiam por dominar outras espécies. E os alarmistas do aquecimento global nos odeiam por ter filhos, por não dirigir carros híbridos, por destruir a camada de ozônio com emissões de CO2, por tornar a vida de pingüins e ursos polares miserável e — de acordo com o cenário de pesadelo que eles pintam — por acabar fazendo a Terra inabitável. Daí, a conclusão inevitável: O mundo ficaria melhor se todos nós estivéssemos mortos.

“Considerando o desaparecimento total e absoluto do homo sapiens, então não só a comunidade de vida da Terra continuaria a existir, mas com toda a probabilidade, seu bem-estar melhoraria. Em resumo: nossa presença não é necessária”, comenta Paul Taylor em “Respeito pela Natureza, uma Teoria de Ética Ambiental”.

“Não temos problemas em princípio com seres humanos reduzindo seus números matando uns aos outros. É um excelente jeito de extinguir os seres humanos”, disse uma criatura porta-voz da Frente de Liberação Gaia.

“Os seres humanos, como espécie, não são mais valiosos do que uma lesma”, declarou John Davis, editor da revista Earth First (Em Primeiro Lugar, a Terra).

No livro “O Mundo Sem Nós”, Alan Weisman celebra o que ele vê como a extinção inevitável da humanidade, à medida que as florestas e os animais selvagens reivindicam nossas cidades.

Há até um Movimento Voluntário da Extinção Humana (MVEH), que se descreve como “a alternativa humanitária aos desastres humanos”. O MVEH explica que “a alternativa promissora para a extinção de milhões de espécies de plantas e animais é a extinção voluntária de uma espécie: Homo sapiens… nós”.

Continuando com essa linha bem humorada de pensamento: “Quando todo ser humano decidir parar de procriar, a biosfera da Terra poderá voltar à sua glória original, e todas as criaturas restantes serão livres para viver, morrer, se desenvolver… e talvez se extinguir, como tantos dos ‘experimentos’ da Natureza fizeram durante as eras”. Será que é por isso que os liberais parecem estar desaparecendo? O movimento em favor da extinção dos seres humanos pode ser apenas um bando de extremistas da ideologia do aquecimento global. Mas a conclusão deles é a expressão lógica da natureza do movimento do aquecimento global.

Por que se contentar com a extinção gradual da humanidade por meio de índices de nascimento abaixo do nível de substituição e por meio da desindustrialização quando podemos realizar a mesma coisa numa geração? (Para outros alarmistas do aquecimento global, o desejo deles de morte ocorre mais no subconsciente.).

Mas em vez de terem a decência de simplesmente se matarem, eles sentem necessidade de deixar uma mensagem — como os pobres caras insociáveis que foram a um shopping center com um rifle para ver quantos inocentes eles poderiam levar junto com eles.

Se você vir Al Gore num shopping center com o que parecer um rifle — corra!

Don Feder é um famoso colunista social judeu dos EUA.

Artigo original: The Global Warming Suicide Cult

Traduzido e adaptado por Julio Severo: www.juliosevero.com.br;

Fonte: www.DonFeder.com

domingo, 3 de fevereiro de 2008

À procura de cactáceas


Alguém aí sabe onde consigo estas preciosidades?

O problema de lidar com vida é que, depois de um tempo, você se afeiçoa à toda vida que encontra...

Engraçado como são as coisas...


Deus faz as coisas de forma muito peculiar... Cria o papagaio mais bonito do mundo e o coloca numa ilha ínfima, sujeita à tempestades e furacões, fora as instabilidades características de países tropicais, submetidos ao jugo internacional, onde sua sobrevivência é questão de um fio de navalha.
Aí chega um monte de gringos bem intencionados(no meio de um monte mal intencionado) e consegue pegar um simples casal para garantir a sobrevivência da espécie em um zoológico totalmente equipado para tal empreitada...
Às vezes eu penso que a função do homem no planeta é completar a obra divina, deixada assim intencionalmente, de forma que haja uma ligação homem - Deus mais intensa...