quarta-feira, 29 de agosto de 2012

Desvendada a epidemia de estupros praticados por muçulmanos


Posted: 29 Aug 2012 03:00 AM PDT

Finalmente! Desvendada a epidemia de estupros praticados por muçulmanos

“Eles estão simplesmente vivendo de acordo com as normas de um guerreiro do deserto no século VII"

Bob Unruh
Durante anos houve notícias em blogs, testemunhos pessoais e coisas do tipo a respeito do que parecia ser uma verdadeira epidemia de estupros praticados por homens muçulmanos contra mulheres e crianças, principalmente nos países do norte da Europa, onde há uma grande população de imigrantes muçulmanos.
Mas essas notícias chocantes raramente repercutiam ao ponto de alertar a população em geral acerca dos perigos que estavam se tornando evidentes. Afinal, tal notícia seria reprimida por atacar o islamismo e fazer discriminação contra muçulmanos.
Isso até agora, quando um caso do Reino Unido se mostrou tão grave que não pôde ser ignorado.
BBC noticiou que nove homens foram condenados por exploração sexual de crianças na região metropolitana da Grande Manchester, depois que aliciaram meninas de até 13 anos. Mas mesmo assim, a notícia identificou os acusados como “asiáticos”, embora revelasse que as vítimas eram brancas.
O jornal Guardian deu um passo à frente e os chamou de “paquistaneses”, mas precisou um site de notícias menos conhecidoThe Salfordian, para identificar os suspeitos como “muçulmanos” que “atraíam meninas de até 13 anos com álcool e drogas para abusar sexualmente delas 'várias vezes ao dia’”.
Adolescente de 14 anos, estuprada e morta por gangue muçulmana
Agora, o assunto ignorado ou suprimido por tanto tempo pode finalmente estar chamando a atenção merecida de uma grande onda de crimes, apesar da censura politicamente correta em torno dos fatos.
Autoridades do Instituto The Gatestone, um conselho de políticas internacionais não partidário e sem fins lucrativos e think tank dedicado à educação do público sobre questões não noticiadas na grande mídia, manifestaram-se.
Em um comentário há poucos dias, a organização destacou que o julgamento de 3 meses onde “os nove homens muçulmanos foram condenados por estuprarem dezenas de meninas inglesas” revelou que “a polícia e os assistentes sociais do norte da Inglaterra se recusaram várias vezes a investigar as gangues de pedófilos muçulmanos: eles alegaram medo de serem chamados de racistas”.
“Os detalhes chocantes que surgiram durante o julgamento abriram ainda outro capítulo no longo debate sobre multiculturalismo na Inglaterra, onde muitos dizem que o politicamente correto foi longe demais”, constata a fundação. “Menos de um mês após o fim do julgamento em Liverpool… foi revelado que assistentes sociais na cidade de Rotherdam, também no norte do país, há seis anos tinham conhecimento de que uma mãe adolescente (identificada como “Menina S”), que foi assassinada por envergonhar as famílias de dois homens paquistaneses que abusaram sexualmente dela, estava claramente sob perigo de gangues predatórias de muçulmanos”.
O Conselho de Proteção à Criança da cidade analisou o caso, mas “passagens chave de conteúdo politicamente incorreto que revelavam que eles sabiam que a jovem corria um risco específico de ‘homens asiáticos’ (muçulmanos) foram rabiscadas”, acusa a fundação.  “O conselho foi ao tribunal em uma tentativa de anular as informações ocultadas depois que uma cópia não censurada do relatório vazou em um jornal britânico, mas a ação legal mais tarde foi abandonada. O relatório sem censura confirmou que “a Menina S” buscou contato com 15 agências diferentes, e identificou “várias oportunidades perdidas” de protegê-la; observadores acreditam que as agências se recusaram a fazê-lo porque não queriam ser classificadas como racistas”.
A fundação identificou vários incidentes adicionais em que o surgimento de privilégios especiais estava evidente, e todos eles incluíam um fator em comum: o islamismo.
De acordo com a Gatestone, foi em Leicester que uma “gangue de mulheres muçulmanas somalianas” atacou e quase matou um transeunte não muçulmano, mas foi liberada quando um juiz politicamente correto disse que, como muçulmanas, elas “não estavam acostumadas a beber”.
* Em Londres, dois muçulmanos estupraram repetidas vezes uma mulher, mas tiveram as sentenças reduzidas depois que juízes politicamente corretos deram a decisão de que eles não eram “perigosos”.
* Em Wiltshire, a polícia parou um veículo e ordenou que o motorista removesse a bandeira da Inglaterra do seu veículo, pois a bandeira poderia ser “considerada racista e ofender os imigrantes muçulmanos”.
* Em Manchester, a polícia prendeu uma menina de 14 anos que pediu ao professor para trocar de mesa, pois cinco outros estudantes na sua mesa estavam conversando em urdu e ela não podia entendê-los. Foi registrada contra ela uma suspeita de “infração racial contra a ordem pública”.
Mas com relação à epidemia de estupros, a notícia estranhamente direta sobre os nove muçulmanos condenados ocupou a seção editorial por apenas um minuto.
“Como nos acostumamos a ver, a mídia se refere a eles apenas como ‘asiáticos’ em vez de muçulmanos, e os comentários online não foram permitidos, pois poderiam aborrecer os invasores muçulmanos”, critica o relatório.
Devido às circunstâncias (para identificar estupradores muçulmanos, os indivíduos devem ser identificados por sua religião), estatísticas sobre o problema parecem quase não existir.
Dessa forma, muitas das notícias de estupros e ataques ficam sem repercussão, chegando apenas ao nível de fóruns como o the Asian Image, onde uma mulher postou um testemunho em primeira pessoa sobre ter sido atacada por um muçulmano.
“Tenho raiva de terem deixado um homem se safar depois de ter estuprado uma menininha por quatro anos, e ninguém percebeu nada, meus pais não notaram as minhas mudanças de humor, de ficar quieta e irritada. Meu agressor era supostamente um homem religioso, de prestígio, um homem em quem confiávamos e que tinha importância na comunidade… Ele roubou a minha infância e me levou a um lugar escuro, de onde eu não consigo sair”, dizia o sofrido testemunho.
Mas muitos blogs mais conhecidos tentaram, com o The Gates of Vienna, postando um testemunho de Paul Weston, do Partido da Liberdade Britânico (British Freedom Party).
Ele opina, “A esquerda precisa fazer um longo autoexame depois dessas terríveis revelações de gangues de estupradores muçulmanos. Eu não culpo em especial os muçulmanos, pois eles estão simplesmente vivendo de acordo com as normas de um guerreiro do deserto no século VII, mas eu culpo a esquerda por literalmente permitir o estupro e a violação brutal das nossas crianças”.
“Todos vocês esquerdistas são cúmplices desses crimes contra a humanidade. Vocês poderiam ter impedido isso anos atrás, mas escolheram deliberadamente não fazê-lo”, ataca.
“A BBC, o The Guardian, a Procuradoria Geral da Coroa, a Agência de Proteção à Criança, a polícia politicamente correta: Eu acuso vocês e todo a elite esquerdista de deliberadamente acobertar os inúmeros estupros e as inúmeras vidas de crianças vulneráveis que foram arruinadas, devido às suas atitudes completamente imorais e obscenas para o seu próprio povo e à sua conivência covarde com uma ideologia religiosa e política que sanciona a violação de mulheres não muçulmanas”.
“Mesmo agora, quando os fatos estão diante de nós, vocês nos dizem que não é um problema muçulmano e nem aparentemente um problema racial, a não ser, é claro, que vocês sejam um asiático, um termo vago que abrange os muçulmanos. Mas dose nenhuma de evasão esquerdista e politicamente correta pode esconder a realidade, e a realidade confirma que a cultura predominante desses pedófilos é islâmica, e que a raça predominante da maioria das vítimas é de etnia britânicas”, enfatiza.
Esquentando o debate, ele cita a epidemia de estupros praticadas por muçulmanos em Oslo, Malmo, Copenhagem e Sydney.
“Acredito que podemos dizer com segurança que essa é uma questão de uma religião em particular, o islamismo, em vez da descrição obscena da esquerda como simplesmente problema asiático, e de fato é um problema racial quando a grande maioria das vítimas é de etnia europeia”, conclui.
Ele explica que o problema foi identificado em 13 cidades na Inglaterra “e agora foi provado que as autoridades sabiam disso desde o início da década de 90. Ou seja, possivelmente milhares de meninas jovens menores e vulneráveis foram estupradas e feridas física e psicologicamente pelo resto da vida, com pelo menos duas delas tirando as próprias vidas…”
Jihad Watch também documentou a ameaça.
O relatório indicou que os islâmicos estavam apenas seguindo o islamismo: “O islamismo possui um desprezo supremacista por pessoas que não são muçulmanas, considerando-as ‘as piores das criaturas’ (Al Bayinat 98.6), que os muçulmanos devem tratar com severidade (Al Fath 48:29; Al Taubah 9:123)".
O site The Sheikyermami continua a documentar a epidemia, com as chamadas incluindo “Imigrantes estupram menina após aulas do Alcorão”, “Crianças britânicas estupradas por gangue como celebração do Eid ul-Fitr”, e “Imigrante ilegal estupra jovem três anos após mandado judicial de deportação”.
Atlasshrugs documentou os ataques na Suécia, e o the MuslimRapeWave cita casos de vários lugares, além de protestos nos lugares onde ocorreram.
Uma das notícias descreve como um taxista muçulmano estuprou e matou uma passageira, depois escondeu o corpo para que “sua comunidade” não descobrisse.
Algumas das notícias sobre o caso datam de uma década atrás, em uma das quais a Jihad Watch testemunhou diretamente o interrogatório de um estuprador.
Na ocasião, o terrorista muçulmano Ramzi Hashem Abed foi questionado sobre suas atividades:
Perguntaram a ele, “Diga-me quantas operações de estupro e sequestro foram realizadas. Segundo minhas informações, as mulheres sequestradas eram estudantes universitárias ou filhas de pessoas famosas. Você as estuprou e ganhou dinheiro para isso, e se você não as matava depois… Isso realmente aconteceu?”
“Sim, foi o que eu fiz”, respondeu Abed.
O interrogador continuou, “Isso é Jihad, estuprar mulheres? Isso é Jihad?”
Abed: “É, porque elas colaboraram com os americanos”.
Interrogador: “Foi por isso que você as estuprou?”
Abed: “Sim”.
Interrogador: “Uma estudante que só está indo para a universidade é sequestrada, estuprada, e depois morta?! Isso era uma colaboradora dos americanos?!”
comentarista Michelle Malkin também levantou a questão, citando reportagens de que “gangues de estupradores de meninas e mulheres muçulmanas” estão em alta na França.
“Os criminosos são fundamentalistas islâmicos”, diz a reportagem.
A epidemia na Escandinávia é descrita em um vídeo da CBN no YouTube:
Especialista afirma que o problema são homens muçulmanos estuprando mulheres não muçulmanas.
Na reportagem, até mesmo um imigrante muçulmano do Iraque mostra preocupação: “Temos um problema”.
E outro vídeo da majorityrights.com, datado de 2005, explica como meninas suecas foram atacadas, estupradas e quase mortas por quatro muçulmanos somalianos.
Traduzido por Luis Gustavo Gentil do artigo do WND: “Finally! Veil lifted on Muslim rape epidemic

terça-feira, 28 de agosto de 2012

Drogas: Desconstruindo, com impiedade, o pensamento infantil do doutor Gadelha, um figurão da Fundação Oswaldo Cruz. Ou: Cuidado, senhores parlamentares!




EXTRAÍDO DO BLOG DO REINALDO AZEVEDO - REVISTA VEJA - 25/08/2012
 às 6:09

Drogas: Desconstruindo, com impiedade, o pensamento infantil do doutor Gadelha, um figurão da Fundação Oswaldo Cruz. Ou: Cuidado, senhores parlamentares! Querem transformá-los em “vapores” do PCC e do Comando Vermelho

O pessoal que quer descriminar as drogas afirma que gosta do debate. Eu também gosto. Então vamos colaborar. Espalhem este texto para animar a conversa.
Está em curso uma campanha nacional pela descriminação do uso de drogas. À frente dela, os bacanas de sempre. Acham que esse é um assunto que concerne, digamos assim, às classes médias ilustradas. Quanto mais distante do debate ficar o povo, melhor.  Os progressistas odeiam o povo reacionário. O governo do Uruguai foi mais estúpido, porém mais honesto: propôs logo de cara a estatização da maconha. Por aqui, tenta-se revestir a legalização branca de “descriminação do consumo”. Frauda-se a lógica, ignoram-se os fatos, mistifica-se.
Os sites e fóruns da turma “pró-descriminação” adoram me demonizar. Um amigo com acesso a um desses debates fechados, que requerem senha, me enviou alguns comentários que fazem por lá a meu respeito. Apareço como uma pessoa má. Só não são capazes de responder aos argumentos porque gostam de discutir o assunto entre os que concordam. É um jeito de fazer as coisas.
Um dos líderes da campanha é o médico Paulo Gadelha, presidente da Fundação Oswaldo Cruz. Reproduzo em vermelho entrevista que ele concedeu a Márcio Allemand, no Globo Online. Houve um tempo em que entrevistar alguém compreendia buscar também eventuais contradições em seu pensamento. A depender do tema, a nossa imprensa transforma uma entrevista num release entremeado de perguntas. Leiam. Comento em azul.
À frente da Comissão Brasileira sobre Drogas e Democracia (CBDD), que na quarta-feira entregou um anteprojeto de lei ao presidente da Câmara, deputado Marco Maia (PT-RS), propondo a descriminalização dos usuários de drogas no país, está o médico Paulo Gadelha. Graduado em medicina pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro, tem mestrado em Medicina Social e doutorado em Saúde Pública, Gadelha ocupa a presidência da Fundação Oswaldo Cruz desde 2009. É lá que ele costuma se reunir para discutir questões a respeito da legislação brasileira sobre drogas e garantir uma diferenciação mais clara entre usuários e traficantes. O anteprojeto entregue em Brasília já conta com mais de 100 mil assinaturas de apoio. Mas a expectativa de Gadelha é que este número chegue a mais de um milhão em três meses.
Qual o teor do anteprojeto entregue ao presidente da Câmara?
PAULO GADELHA: É centrado na visão de que o usuário não pode ser considerado criminoso. Desde 2006 a lei garante que o usuário não seja preso, mas é preciso diferenciar o que é um traficante do que é um usuário. Apesar de a lei dizer que o usuário não pode ser preso, ela não diz se uma pessoa que está portando 1 ou 100 gramas seja usuário ou traficante. Fica a cargo da autoridade policial decidir, criando insegurança para todos os agentes envolvidos e uma enorme vulnerabilidade para os usuários.
Não sei onde este senhor estudou lógica elementar, mas não foi na faculdade de medicina. Se ele cuidar de gente tão bem quanto cuida do raciocínio, estamos feitos. É bem verdade que sua área é “medicina social”, “saúde pública” (e cargo público). Parece que não precisa receitar nem aspirina, o que é bom. Entendo que o doutor pretende que a lei estabeleça quantidades para definir o que é o que não é tráfico. Aquele projeto aloprado de reforma do Código Penal prevê que deixaria de ser tráfico quem portar o suficiente para cinco dias de consumo. Isso é quanto? Tomar-se-á como média quantos cigarros de maconha, de que tamanho? Quantas carreiras de cocaína? Quantas pedras de crack? Quantos comprimidos de ecstasy?
Gente que gosta de enfiar o pé na jaca (não estou dizendo que seja o caso do doutor), especialmente os maconheiros, detesta precisão. Eu adoro. Quero saber. Quero também que o doutor Gadelha me explique por que, uma vez definida a quantidade, os traficantes não fariam com que seus “vapores” — os distribuidores da droga — passassem a portar, no máximo, a quantidade permitida. Mais: Gadelha tem de me explicar outra coisa. Peguemos o indivíduo X como exemplo, flagrado numa segunda-feira qualquer com uma quantidade Y de droga para o seu consumo por Z dias. Como isso não é crime, não se lavra boletim de ocorrência, nada. Zero de documentação! Na terça, o mesmo indivíduo X é flagrado de novo com a mesma quantidade Y, e de novo na quarta, na quinta, na sexta… O nome disso, meu senhor, é legalização do narcotráfico. É isso o que o senhor está propondo e ainda que não se deu conta — ao menos espero que não.
Vejam lá… O doutor Gadelha está preocupado é com a “vulnerabilidade do usuário”… Huuumm… Mais adiante, ele vai cobrar que a sociedade também lhe dê tratamento — se ele quiser, é claro! Entendi! Um usuário precisa consumir o que bem entender em segurança. Caso decida se tratar, isso passa a ser, então, um problema nosso. Se ele quiser puxar fumo, cheirar pó, cachimbar um crack na pracinha em frente de sua casa, leitor, perto de suas crianças, você deve considerar que isso é um direito porque crime não é — sendo só pra consumo e ele prometendo que não vai oferecer pra mais ninguém, não podemos impedi-lo (com a lei atual, isso ao menos é possível). Mas, quando ele se cansar dessa vida, aí, então, avança no nosso bolso. Aí passa a ser problema nosso!
O que mudou depois da lei que entrou em vigor em 2006?
PAULO GADELHA: Dobrou o número de prisões de supostos traficantes por porte de drogas e aumentou a população prisional. Isso porque há em nossa sociedade traços de discriminação e preconceito social e racial. No caso de um dependente, o que ele está precisando é de ajuda e tratamento de saúde, e não ser penalizado com detenção. Ele acaba preso e sem tratamento.
Essa resposta escandaliza a lógica, o bom senso, o pensamento matemático e a razão. Como é que uma lei que NÃO MANDA para a cadeia os usuários poderia estar na raiz do aumento da população prisional de consumidores? É um pensamento cretino, infantiloide, mágico. Mais: quem disse que o “dependente precisa de ajuda e tratamento de saúde”? Precisa se ele quiser! Se não quiser, não! Se a droga é, nessa perspectiva, só uma doença, acredito que o doutor não esteja pensando em tornar compulsório o tratamento de drogados e diabéticos… O senhor entendeu ou tento agora com desenho? Como o argumento é furado — e o repórter não lhe cobrou que explicitasse a relação entre causa e efeito —, resta a velha e boa tecla do “preconceito”. Houvesse uma categoria chamada “vergonha na cara argumentativa”, o doutor teria optado pelo descaramento: o que a questão racial faz no meio desse imbróglio? O aumento da população prisional rende outro bom debate. Aumentou, sim! Em São Paulo, onde se costuma prender bandido. Não por acaso, o índice de homicídios despencou quase 80% em 12 anos.
Como a sociedade deveria lidar com isso?
PAULO GADELHA: 
O álcool, por exemplo, que é considerado uma droga lícita, também causa um sofrimento enorme e é responsável por 70% das internações por dependência de drogas e por 90% da mortalidade. Precisamos educar a população. Nossa proposta no que se refere às drogas ilícitas é para que haja um debate com a sociedade para que ela saiba lidar com o problema. Atualmente a guerra contra as drogas tem como principal bandeira a repressão ao tráfico e ao usuário. Gastam uma fortuna e fracassam. O consumo aumenta, aumenta a violência.
Jamais, nem que fosse o último médico, eu me consultoria com doutor Gadelha! Se ele me mandar tomar a tal aspirina, bebo suco de laranja. Seu pensamento frauda a lógica de uma maneira escandalosa. Está na Fundação Oswaldo Cruz? Tomara que a burocracia por lá ande sozinha. É CLARO QUE O ÁLCOOL RESPONDE PELO MAIOR NÚMERO DE OCORRÊNCIAS DE TUDO O QUE HÁ DE RUIM EM MATÉRIA DE DROGA. O DOUTOR NÃO SABE POR QUÊ? EU SEI! PORQUE É LEGAL. PORQUE SEU CONSUMO NÃO É COIBIDO. Quando a droga — só para consumo, claro! —, circular livremente, o que vai acontecer? Uma elevação do consumo e, pois, dos casos a elas relacionados. Na sua lógica estupidamente infantil, o doutor diz que o aumento do consumo é fruto, ora vejam!, do combate ao consumo. Por quê? Porque, se a lógica fosse um ser bípede, o doutor a enfrentaria com quatro patas. Ele pensa assim: a) existe uma política de repressão ao tráfico e ao consumo; b) houve aumento do consumo; c) logo, aquela política é a responsável por isso; d) então por que não testar o contrário, a saber: descriminar as drogas — e, pois, pôr fim a qualquer interdição no consumo — para a gente diminuir… o consumo??? Um homem do povo que pensasse desse modo não chegaria à idade adulta. Mas sabem como é… As classes médias protegem os seus rebentos… De novo, não adianta me xingar e me satanizar em forunzinhos mixurucas. Não dou a mínima!
A propósito do álcool: a venda é proibida para menores — embora aconteça. O doutor, claro!, vai dizer que a questão não é concernente à droga porque o tráfico continuaria proibido. Entendo. Mas entendo também que um policial que flagrasse uma criança de 15 anos com droga “apenas para consumo”, dada a descriminação, não teria o que fazer, não é? Não caberia nem mesmo avisar aos pais. Reitero! Essa gente acha que o Brasil é o Posto 9!
Quem usa a droga é criminoso?PAULO GADELHA: Nossa proposta vai justamente contra esta máxima. Antes de mais nada é preciso encarar o problema das drogas como problema de saúde pública. Se a legislação continuar como está, o usuário ou dependente dificilmente vai procurar um serviço de saúde para se tratar. O que estas pessoas precisam é de tratamento e elas não querem e nem podem ser confundidas ou rotuladas como criminosas.
Não sei como o repórter se prepara antes de uma entrevista, e Paulo Gadelha, como a gente nota, não ajuda ou também não sabe. Sim, meu valente entrevistador! Quem usa droga é criminoso porque o consumo não foi descriminado, não. Apenas não rende prisão. Por isso, à polícia cabe reprimir também o consumo da droga em locais públicos. No dia em que não for mais, aí é o vale-tudo. Quanto ao mais, dizer o quê? É mentira! Ninguém deixa de procurar tratamento porque consumir droga é crime! Qualquer pessoa que se apresente e se diga dependente químico em busca de reabilitação não sofrerá qualquer sanção penal. Não sei se por ignorância ou por má-fé, o doutor está misturando alhos com bugalhos.
O senhor procurou exemplos bem-sucedidos de outros países?PAULO GADELHA: Sem dúvida. Hoje há uma consciência internacional de que é preciso mudar. Estudos mostram que nos 21 países que resolveram despenalizar o usuário, como Portugal, por exemplo, houve vários avanços importantes. Não houve aumento do consumo, a população prisional reduziu, os recursos para o aparato policial foram transferidos para outras áreas e os índices de saúde relacionados às drogas melhoraram sensivelmente.
Não é pergunta, mas levantada de bola na rede. E o doutor corta com outra mentira escandalosa. Atenção! Em Portugal:
– houve aumento do consumo;
– houve aumento do tráfico;
– houve aumento de homicídios.
Escrevi a respeito no dia 28 de julho. Reproduzo um trecho.
Houve um aumento de 53,8 % no número de pessoas que experimentaram drogas ao menos uma vez: de 7,8% para 12% . Em Portugal, existe o IDP (Instituto de Drogas e de Toxicodependência). Lá como cá, os defensores fanáticos da descriminação tendem a ignorar a realidade. Caso se leiam as entrevistas de seus diretores, seremos informados de que o sucesso é retumbante. É??? Vejam estes dados do próprio IDP. As drogas foram descriminadas em 2001. Reparem no que aconteceu nos anos seguintes. Mais: a taxa de homicídios por 100 mil habitantes em 2003 (1,43 por 100 mil habitantes) cresceu 43% em relação a 2001, ano da descriminação (1,02 por 100 mil). Em 2010, ficou em 1,26 (crescimento de 24% em relação a 2001). Os homicídios relacionados às drogas cresceram 40%.
 
 
Não obstante, o sucesso da política do país é alardeado pelos tais fanáticos dentro e fora dos domínios portugueses. Ainda que fosse verdade (não é, como se vê), note-se: Portugal é menor do que Pernambuco e tem uma população INFERIOR À DA CIDADE DE SÃO PAULO. Quando as drogas foram descriminadas por lá, reitero, a taxa de homicídios era de 1,02 por 100 mil. E cresceu 24% ao longo de 9 anos. A do Brasil é quase VINTE E QUATRO VEZES MAIOR HOJE! Ah, sim: Portugal não é rota preferencial do tráfico. O Brasil é.
Observem o que aconteceu com a apreensão de drogas nos anos subsequentes. A parte continental do país, com o mar a oeste e ao sul, tem uma costa de 1.230 km apenas; ao norte e ao leste, um único vizinho: a Espanha. Banânia tem 9.230 km de Litoral a serem vigiados e faz fronteira com nove países. Quatro deles são produtores de coca: Colômbia, Venezuela, Peru e Bolívia. O Paraguai é um grande exportador de maconha. Mas o especialista Abramovay acredita que Portugal pode servir de exemplo a um gigante com as características do Brasil, com uma população 18 vezes maior, num quadro de brutal desigualdade, desaparelhamento da polícia, fronteiras desguarnecidas… Pior não é dizer o que diz; pior é lhe darem trela.
E qual a importância da sociedade nesse debate?PAULO GADELHA: O mais importante do processo é o debate público. Uma mudança desta natureza só acontece se toda a sociedade participar. A questão da AIDS, por exemplo, só foi possível porque houve um programa de enfrentamento e iniciativas de discutir tudo o que envolvia a doença: religião, diversidade sexual, uso de camisinha, liberdade sexual. A sociedade inteira foi mobilizada para permitir ações eficazes. Queremos algo semelhante. Se a questão das drogas continuar a ser abordada e carregada de muito preconceito não haverá regressão nem de consumo, nem de tráfico, nem de violência e, sim, haverá aumento de sofrimento.
A associação é cretina, estúpida, indevida, intelectualmente vigarista. No caso da Aids, tratava-se de sugerir às pessoas menos exposição ao risco — é isso o que significa a camisinha. A descriminação do consumo de drogas significa exatamente o contrário: maior exposição ao risco.
Quais serão os próximos passos da comissão?PAULO GADELHA: Vamos começar um debate junto ao pessoal da educação e tentar angariar apoio de formadores de opinião. Nesse ponto, a mídia será fundamental. Nossa proposta em nenhum momento propõe o incentivo ao uso e muito menos à legalização. Nossa proposta é para despenalizar criminalmente o usuário.
É isso aí. É uma campanha feita pelos bacanas. Se o país enfrenta já o flagelo do crack mesmo havendo uma interdição ao consumo, imaginem o que vai acontecer quando não houver mais. O doutor também quer revolucionar a lei da oferta e da procura. Pretende aumentar brutalmente a demanda, mas supõe que não haverá elevação do suprimento. Ele é membro da tal Comissão Brasileira Sobre Droga e Democracia. Aqui estão os integrantes do grupo. Foram eles que levaram ao ar aquela propaganda “É preciso mudar”, pedindo uma nova lei — na verdade, defendiam a descriminação, mas não deixaram isso claro ao telespectador.
O orientador da turma é Pedro Abramovay, que já foi Secretário Nacional de Justiça. Foi chutado por Dilma quando estava prestes a assumir a secretaria responsável pelo combate às drogas. É autor, embora negue, da tese de que também os “pequenos traficantes” devem ficar soltos. É considerado gênio por alguns. Transita com desenvoltura entre petistas e entre tucanos que só não são petistas porque não podem, não porque, no fundo, não quisessem. Abramovay é mesmo um portento. Não faz tempo, em entrevista ao Globo, atribuiu a queda de homicídios em São Paulo ao PCC… Prêmio Nobel da Paz para o PCC!
Eis as mentalidades que estão por trás de campanhas nessa natureza.
Podem babar à vontade em seus respectivos fóruns. Eu os acuso de:– ignorar a lógica quando pensam;– ignorar os fatos quando fazem propostas;– mentir de forma descarada quando se referem a Portugal como exemplo bem-sucedido de política de drogas.
Podem fazer vodu ideológico com a minha foto entre um relaxamento e outro. Não ligo. Mas tentem ao menos argumentar na vertical e com sobriedade! Quero fatos e lógica, e não “preconceituosos do bem”.
PS – Se eu fosse do PCC, do Comando Vermelho ou do Amigos dos Amigos, mobilizaria minhas franjas para apoiar essa proposta. O QUE PODE HAVER DE MELHOR PARA O CRIME ORGANIZADO DO QUE DESCRIMINAÇÃO DO CONSUMO E PROIBIÇÃO DO TRÁFICO? É o paraíso na terra. E tudo isso no Brasil, um país que faz fronteira com quatro altos produtores de droga e que é rota do tráfico internacional. Marcola e Fernandinho Beira-Mar já aderiram.
Texto publicado originalmente às 20h24 desta sexta
Por Reinaldo Azevedo

Marisa Lobo escreve carta aberta para pastora lésbica Lanna Holder: “nem tudo que traz prazer ao corpo é bom para a alma”


   do endereço do Facebook Reage Brasil

Psicóloga Marisa Lobo escreve carta aberta para pastora lésbica Lanna Holder: “nem tudo que traz prazer ao corpo é bom para a alma”

Resposta de Marisa Lobo a Lanna Holder

Quero deixar claro que falo aqui como missionária e pregadora da palavra de DEUS, e não como psicóloga, para que não usem esta resposta como ferramenta para cassar meu registro.

Querida Lanna Holder desde quando estivemos juntas no programa Super Pop meu coração está apreensivo e tenho orado a Deus para me dar entendimento para tentar explicar e responder sua indagação: “Porque mesmo estando no altar do Senhor não consegui resistir aos desejos sexuais por pessoas do mesmo sexo?”. Me comovi e senti sua sinceridade em sua afirmação em ter estado nos púlpitos e realmente ter desejado servir a Deus sem sentir os desejos que ele desaprova. Conforme está escrito em sua palavra: “Por causa disso, os entregou Deus a paixões infames; porque até as mulheres mudaram o modo natural de suas relações íntimas por outro, contrário à natureza; semelhantemente, os homens também, deixando o contato natural da mulher, se inflamaram mutuamente em sua sensualidade, cometendo torpeza, homens com homens, e recebendo, em si mesmos, a merecida punição do seu erro” (Romanos 1:26-27).

Gostaria me solidarizar neste momento com você e com todos que sofrem com desejos que não podem realizar porem nem tudo que é “gostoso” e “desejável” faz bem para nossa alma e espírito. Nesse sentido digo que todos somos tentados por desejos de coisas que Deus proibiu (Tiago 1:14-15). Eva desejou o fruto proibido no Éden (Gênesis 3:6), algumas pessoas desejam ganho desonesto (Tito 1:7), alguns homens desejam as esposas de outros (Mateus 5:28), algumas pessoas desejam outras do mesmo sexo (Gênesis 19:4-5). Mas Deus declarou EU VENCI O MUNDO.

Me pergunto se somos realmente felizes quando colocamos nosso desejos a cima da vontade do Mestre para com nossa vida, porque eu não me sinto feliz quando faço isso, o Espirito Santo de Deus me cobra espiritualmente. Percebo, analisando a mim e não a você, que quando me acostumo como prazeres do mundo, percebo a tendência de nos adaptarmos e pervertermos a nossa realidade existencial, queremos por força da manipulação de nossos sentimentos acreditar que o que fazemos é correto. E isso é pura manipulação de sentimento, sensações prazeres que são gostosas nos realizam no momento, mas se Deus não aprova como princípio, gostoso ou não, devem ser mudados, transformados ou mesmo sublimado, deslocado para outros tantos prazeres e mesmo assim se, não resistirmos, então devam esses tais desejos serem renunciados em favor do evangelho, nos monitorarmos a partir dessa decisão e lutar pela dessensibilização de nossos desejos, estando mais e mais na presença do Pai.

Não podemos relativizar a vida cristã e achar com isso que Deus vai nos aprovar. E ao não conseguir lutar contra um desejo, simplesmente esquecer dos princípios que movem e norteiam nossa fé, e adaptar a Bíblia Sagrada aos nossos desejos. Somos nós que temos que entrar e viver conforme ela, essa é nossa confissão de Fé.

Somos todos pecadores, erramos muito e uma das coisas que eu, pessoalmente, aprendi e ensino em minha vida é reconhecer a minha impotência perante a minha dependência dos meus vícios e desejos, e declarar a minha dependência de Deus e, reconhecer sua magnitude e poder sobre todas as coisas e sobre minha vida meus desejos conscientes e até mesmo os inconscientes.
Dizer ser feliz não significa que Deus está feliz conosco, que Deus aprova, que realmente temos a felicidade eterna, mas apenas que nosso sistema cerebral de recompensa funciona bem. Esse sistema é dado por Deus, faz parte do cérebro e nos recompensa com alegria. Todas as vezes que fazemos algo esse sistema é ativado e os neurotransmissores como dopamina e serotonina, por exemplo, responsáveis pelo bem estar, ativam sensações corpóreas, que nos dão prazer. Foi projetado por Deus, para que isso ocorra, mas nem sempre o que gostamos é bom para saúde, e nem tudo que traz prazer ao corpo é bom para nossa alma. E nem mesmo o que pode ser bom para nossa alma será bom para o Espirito. Por isso temos o poder de escolha, e reconheço sim como é difícil desejar uma coisa e fazer outra, como vivemos a luta interior de Paulo a cada dia, conforme nos mostra claramente a carta de Paulo aos Romanos no capítulo 7, versículos 14 a 25, mas ele venceu por amor a Cristo.

A renúncia é o que nos aproxima do Mestre, a vitória sobre nossos desejos é o que nos torna heróis… Hoje pensei na resposta da pergunta que me fez no programa: “porque comigo não aconteceu”. Na hora fiquei em silêncio, porque não quis te constranger, mas a resposta, amada, é essa “Porque talvez seu ministério fosse a renuncia” .

Os eunucos que Jesus se referia não eram homossexuais

Quanto aos Eunucos que você usou para se explicar, Deus me deu esta resposta. Dentro do seu contexto particular perante sua afirmação dizendo que eunucos seriam gays, mesmo eu, sabendo que não eram, Deus me deu esta palavra se assim o fossem:
“Alguns são eunucos porque nasceram assim, outros foram feitos assim pelos homens, outros ainda se fizeram eunucos por causa do Reino dos céus. Quem puder aceitar isso, aceite”. (Mateus 19:12)

O que são eunucos? Como diz o versículo acima, existem aqueles que nasceram sem essa avidez sexual, em virtude de problemas congênitos, como o mau desenvolvimento dos testículos durante a gestação, por exemplo. Existem outros que foram feitos eunucos. Na antiguidade, era por via da castração, tirando os testículos. Por conta disso, muitas alterações hormonais ocorriam. Talvez essas pessoas até tivessem alguns desejos fantasiosos, mas o seu corpo não respondia a eles. Hoje em dia, uma pessoa é feita eunuco pela via do trauma, através da violentação.

“Porque assim diz o SENHOR a respeito dos eunucos, que guardam os meus sábados, e escolhem aquilo em que eu me agrado, e abraçam a minha aliança: Também lhes darei na minha casa e dentro dos meus muros um lugar e um nome, melhor do que o de filhos e filhas; um nome eterno darei a cada um deles, que nunca se apagará.” (Isaías 56:4-5)

Digamos que o que Deus quer te dizer é que, se os eunucos fossem gays como quis afirmar, ainda assim Deus falaria em renúncia.
Porém, amada, pela história e pela ciência uma pessoa literalmente castrada como eram os eunucos, por exemplo, da antiguidade, sentiam pouco ou nenhum prazer, portanto não eram objetos sexuais. Quando Jesus fala dos nascidos, está se referindo aos com problemas genéticos, portanto faltava-lhes desejo sexuais. Não eram de forma alguma sexuados, não poderiam ser homossexuais e/ou bissexuais em seu desejo, porque simplesmente não tinham desejo sexual, e seu prazer era servir nos palácios pois esse trabalho era honra para essas pessoas.

Fazendo uma analogia à palavra “eunuco” podemos dizem que existem entre nós “eunucos”, pessoas de total renuncia que abrem mão de sua sexualidade e prazer sexual mesmo não sendo mutilados fisicamente, para servir a Deus, por exemplo os padres.
Podemos dizer ainda dentro desse contexto que: Há os eunucos a serviço do Reino de Deus, como era Paulo de Tarso e tantos outros ao longo da história. Como era Madre Tereza de Calcutá, que ficou para sempre gravada na história da humanidade não por atributos físicos e/ou sensuais, mas por um amor pelos que sofrem que transcende todo e qualquer entendimento que não seja pelo espírito, era na acepção da palavra uma perfeita “eunuca” (se é que existe tal termo).

Não devemos manipular fatos históricos ou versículos Bíblicos com requintes falaciosos e perversos apenas para satisfazer nossos desejos. Me perdoe se de alguma forma te ofendo, não é essa minha intenção, apenas gostaria de deixar o meu apreço, meu carinho, e dizer que Jesus te ama e a vejo um dia voltando como um filho prodigo para os braços do pai, e juntamente como você, todos os que acreditam na sua versão do evangelho que, na opinião do cristianismo, é seita pois retira e manipula princípios que jamais, segundo Jesus Cristo que os criou a 2 mil anos e está no céu declarou, poderiam ser mudados.

Quando negamos a verdade de tal modo, nos entregamos conscientemente à mentira a ponto de acabar acreditando na mentira como verdade e recusamos até a evidência da verdade. Estamos repetindo o pecado dos fariseus que viam Cristo fazer milagres e os negavam, apesar de vê-los. Não havia então modo de convertê-los. Quando você diz em público que tentou de tudo, libertação, confissão, etc., e não funcionou, está negando a Cristo, tentando se justificar. Se está certa do que faz, não mais se justifique usando a palavra, pois está envergonhando o evangelho de Jesus perante o mundo. Você pode ser aceita, e está sendo, pelo mundo; essa é a maior prova do engano, pois o mundo jamais aceitará um cristão legítimo, porque ele não se adaptará ao mundo ferindo princípios. Pode este conviver e amar as pessoas do mundo, mas não se aliar a ele nos comportamentos que os sustenta, quando são contrários aos mandamentos.

Não nos cabe procurar desculpas para justificar o pecado. É nossa responsabilidade buscar o meio de vencer a tentação (1 Coríntios 10:13; Tiago 4:7-10).

“”Não vos enganeis: nem impuros, nem idólatras, nem adúlteros, nem efeminados, nem sodomitas. herdarão o reino de Deus”” (1 Coríntios 6:9-10).

Com a paz de Jesus Cristo me despeço em amor crendo no seu milagre, como clamo a cada dia pelo meu.

Marisa Lobo

Deixo para ti uma linda canção de Davi Sacer Toque no Altar ABRO MÃO, ainda não consigo cantar toda, pois temo ao senhor, mas a ouço todos os dias.

quinta-feira, 16 de agosto de 2012

Callas - Meu coração se abre ao som da sua voz (o meu e o de todo mundo)




Mon cœur s'ouvre à ta voix

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Sansão e Dalila por Gerard van Honthorst, 1615
Mon cœur s'ouvre à ta voix é uma popular ária em Mezzosoprano de Camille Saint-Saëns para a ópera Samson et Dalila (ou simplesmente "Sansão e Dalila").[1]

[editar]Ária e tradução

Versão em francês
Mon cœur s'ouvre à ta voix,
comme s'ouvrent les fleurs
Aux baiser de l'aurore!
Mais, ô mon bienaimé,
pour mieux sécher mes pleurs,
Que ta voix parle encore!
Dis-moi qu'à Dalila
tu reviens pour jamais,
Redis à ma tendresse
Les serments d'autrefois,
ces serments que j'aimais!
Ah! réponds à ma tendresse!
Verse-moi, verse-moi l'ivresse!

Ainsi qu'on voit des blés
les épis onduler
Sous la brise légère,
Ainsi frémit mon coeur,
prêt à se consoler,
A ta voix qui m'est chère!
La flèche est moins rapide
à porter le trépas,
Que ne l'est ton amante
à voler dans tes bras!
Ah! réponds à ma tendresse!
Verse-moi, verse-moi l'ivresse!
Meu coração se abre ao som da sua voz,
Como as flores abrem
Para os beijos do amanhecer!
Mas, oh minha amada,
Para secar melhor minhas lagrimas,
Deixe sua voz falar de novo!
Diga-me isso para Dalila
Voce vai voltar para sempre,
Repita a minha ternura
Os juramentos de outras vezes,
os juramentos que eu amo!
Ah! Responda a minha ternura!
Deitar-se-me a embriaguez!

Como um vêe o trigo
As lâminas ondear
Sob as brisas das luzes,
Então treme o meu coração,
Pronto pra ser consolado,
pela sua voz que me é querida!
A flecha é menos rápida
para carregar a morte,
Do que é seu amor
para voar para os meus braços!
Ah! Responda a minha ternura!
Deitar-se-me a embriaguez!


Referências

  1.  Freeman, John W. Synopsis: Samson et DalilaMetropolitan Opera. Acessado 16 de fevereiro 2009
  2.  Oberlin CollegeProgram Notes: Artist Recital Series - Denyce Graves, 7 de maio 2003. Acessado em 16 de Fevereiro 2009

sábado, 11 de agosto de 2012

As páginas do meu blog devem ter sido consideradas anti sistema" pois está sofrendo a mesma discriminação das páginas do Olavo de Carvalho e do Julio Severo! 

Diz que lá tem um malware. 



Eu me sinto muito orgulhoso de estar ao lado de tais pessoas, sofrendo a mesma forma de bloqueio. Eu, um cidadão comum, que sabia que um dia minha opinião podia desagradar alguns, mas não seria por isso vetada e CENSURADA!



Uma censura disfarçada está acontecendo neste país, dito democrático. eu entendo o porquê, pois a história socialista é igual onde quer que estes vermes consigam aprovação de um povo com medo.