domingo, 26 de dezembro de 2010

O ÓDIO AOS ESTADOS UNIDOS




Mais uma vez aproveito para manifestar aprovação pela democracia, capitalismo e apoio à iniciativa privada, bem como aos valores iniciais que moldaram esta grande pátria que, espero, continue sendo amparada por Deus, caso não se distancie dEle.


O Ódio aos Estados Unidos

(por Otacílio Guimarães)


As vezes se torna chato que o hobby de toda a humanidade seja falar mal dos Estados Unidos.
Não somente os sandinistas, chavistas e “comunistóides” da América Latina, mas em geral em todo o mundo.

Nos últimos anos na Venezuela se considera socialmente negativo falar algo de bom dos Estados Unidos.
Até os hispânicos que vivem nos Estados Unidos há mais de meia vida, não encontram nada de bom para dizer dos USA, mas ainda assim seguem pegados como carrapato e não regressam a seus países de origem....

Aqui há três exemplos de respostas exemplares a comentários.


Primeiro:
Quando na Inglaterra, durante uma grande conferência, o Arcebispo de Canterbury perguntou a Colin Powell se os planos dos USA para o Iraque não eram outra coisa que a ampliação do império por parte de George Bush, este lhe respondeu o seguinte:

“Com o transcorrer dos anos, os Estados Unidos tem enviado muitos de seus melhores jovens, homens e mulheres, apesar do perigo, para lutar pela causa da liberdade além de nossas fronteiras.
As únicas terras que temos pedido em troca tem sido apenas as necessárias para sepultar aqueles que não regressarão. ”
Se fez um grande silêncio no recinto...

Segundo:
Durante uma conferência na França, da qual participavam um grande número de engenheiros de diversas nacionalidades, incluindo franceses e americanos, durante o recesso, um dos engenheiros franceses disse ”serenamente”:
“Vocês escutaram a última estupidez de George Bush?
Enviou um porta-aviões à Indonésia para ajudar as vítimas do tsunami”.

Que ele pretende fazer, bombardeá-los? “
Um engenheiro da Boeing se levantou e respondeu “serenamente”:

“Nossos porta-aviões têm três hospitais a bordo, que podem tratar várias centenas de pessoas. São nucleares, por isto podem fornecer eletricidade de emergência à terra. Têm três cozinhas com capacidade para preparar comidas para 3.000 pessoas três vezes ao dia, podem produzir vários milhares de galões de água potável a partir da água do mar, e têm meia dezena de helicópteros para transportar vítimas para o navio. Nós temos onze barcos iguais.

Quantos barcos assim mandou a França?

De novo, silêncio sepulcral!

Terceiro:

Um almirante da Armada dos Estados Unidos estava em uma conferência naval que incluía almirantes da armada americana, canadense, inglesa, australiana, e francesa. Durante um cocktail se encontrou com um grupo de oficiais que incluía representantes de todos esses países.
Todo mundo conversava em inglês enquanto tomavam seus tragos, porém de repente um almirante francês comentou que, se bem que os europeus aprendem muitos idiomas, os americanos se bastam tão somente com o inglês.
Então, peguntou: “Por que temos que falar Inglês nestas conferências?
Por que não se fala francês?”

O almirante americano, sem hesitação, respondeu:
“Talvez seja porque os britânicos, os canadenses, os australianos e os americanos tiveram que intervir para que vocês não tivessem que falar alemão pelo resto de suas vidas”.

Se podia escutar a caída de um alfinete...!



Sabem onde está o segredo dos americanos?


Simplesmente, há mais de 150 anos aprenderam algo que parecia que nós tínhamos aprendido, mas não quisemos aprender.

São somente dez premissas muito simples:


• Você não pode criar prosperidade desalentando a iniciativa individual;


• Você não pode fortalecer o fraco, debilitando o forte;

• Você não pode ajudar aos pequenos, esmagando os grandes;


• Você não pode ajudar o pobre, destruindo o rico;


• Você não pode elevar o assalariado, pressionando a quem paga o salário.

• Você não pode resolver seus problemas enquanto gaste mais do que ganha;


• Você não pode promover a fraternidade da humanidade, admitindo e incitando o ódio de classes;


• Você não pode garantir uma adequada segurança com dinheiro emprestado;


• Você não pode formar o caráter e o valor de um homem cortando-lhe sua independência (liberdade) e iniciativa;


• Você não pode ajudar aos homens realizando por eles permanentemente o que eles podem e devem fazer por si mesmos.




(DECÁLOGO DE ABRAHAM LINCOLN)


"O sucesso alheio causa muita inveja nos fracos, porque o sucesso está ao alcance apenas dos fortes, dos destemidos e corajosos. Talvez resida aí a causa do ódio que muitos alimentam pelos americanos."


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