terça-feira, 14 de dezembro de 2010

NATAL PRA QUÊ? E MAIS AINDA, PRA QUEM?

Uma mulher foi às compras de Natal com suas duas crianças.
Depois de muitas horas olhando filas e filas de brinquedos e tudo o mais;
e depois de horas ouvindo suas crianças pedirem tudo o que viam pela frente,
ela finalmente conseguiu chegar viva ao elevador.

Ela se sentia como a maioria de nós nos sentimos nesta época do ano.
Uma esmagadora pressão para ir a cada festa, experimentar todos os banquetes,
conseguir o presente perfeito para cada pessoa em nossa lista de compras,
assegurarmo-nos de não termos esquecido qualquer um em nossa lista de cartões
e a pressão de ter certeza de ter respondido a todos que nos enviaram um cartão.
Finalmente as portas do elevador se abrem e já há uma multidão lá dentro.
Ela se empurrou pra dentro, arrastando com ela as suas duas crianças e todas as sacolas.
Quando as portas se fecharam ela, não agüentando mais, disse:
- Quem começou toda esta coisa de Natal deveria ser encontrado,
pendurado e enforcado!

Do fundo do elevador, todos puderam ouvir uma voz tranqüila e calma responder:




- Não se preocupe, nós já O crucificamos.




O sentido do natal é lembrarmos o nascimento de Cristo, que possibilitou a salvação daquele que nEle crê, pois Ele se deu por muitos e seu sacrifício nos traz a paz.
Cristo nasceu por nós e, mais importante ainda, MORREU POR NÓS.
Não há sentido em compras, nem em presentes e nem em árvores estúpidas. Apenas em Jesus existe sentido real para o natal.

E Jesus é todo o natal. Quando ele nascer dentro de você.

Enquanto isso, o resto vai continuar fazendo sentido para você e para uma multidão de pessoas que seguem sem rumo ao inferno. Ou o natal não passará nunca de uma festa de origem pagã que o ”cristianismo” romano quis e introduziu no calendário pela vontade de um papa qualquer.

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