Uma seleção de fatos que fazem com que este mundo inteiro não caiba num simples blog...ou na minha cabeça. ... mas até que aqui cabe ainda bastante coisa...mais que na minha cabeça.
segunda-feira, 6 de dezembro de 2010
Muçulmano em check in? IGNORE! Ignorando os perfis suspeitos em nome do politicamente correto...
Ainda que imbecil, pois estamos atrelados a governos que fazem da exceção uma regra e da estatística um mero número a ser ignorado.
Abaixo, Ann Coulter, uma repórter americana conhecida pela sua lucidez e pelo seu sarcasmo fala um pouquinho do que , em breve vai se transformar em lei, virá ao Brasil, pela Infraero(fui barrado com fitas adesivas na mala- sabe lá se eu vou amarrar alguém com aquilo?).
Após os ataques de 11 de setembro quando 19 terroristas muçulmanos – quinze da Arábia Saudita , dois dos Emirados Árabes Unidos, um do Egito e um do Líbano, catorze deles com ‘al’ em seus nomes – assumiram o controle de aviões comerciais com canivetes, o governo proibiu objetos cortantes em aviões. .
A segurança dos aeroportos começou a confiscar agulhas de tricotar de pequenas velhinhas e quebrar as diminutas lixas de unhas dos cortadores de unha dos passageiros.
Surpreendentemente, não se observou uma diminuição no número de tentativas de sequestro de aviões por pequenas velhinhas e manicuras.
Depois que outro terrorista muçulmano, Richard Reid, também conhecido como Tariq Raja ou Abdel Rahim, ou Abdul Raheem ou Abu Ibrahim ou Sammy Cohen (que era apenas seu pseudônimo no eHarmony*), tentou explodir uma aeronave comercial com os tênis carregados de explosivos, o governo proibiu o transporte de mais de 88 ml de líquidos nos aviões. *Site de busca de parceiros amorosos. (N. do T.)
Todos os passageiros tinham que tirar seus sapatos para vistoria especial da segurança, o que não impediu um simples ataque terrorista, mas tornou as áreas de inspeção da segurança nos aeroportos bastante fedorentas.
Depois que o terrorista muçulmano Umar Farouk Abdul Mutallab, da Nigéria, tentou detonar material explosivo acondicionado em sua cueca sobre Detroit, no Natal passado, o governo começou a exigir uso de scanners corporais em aeroportos. As máquinas, que não podem detectar químicos ou plásticos, não teriam captado o homem bomba com sua fralda. Então, novamente os seqüestradores de avião não foram barrados, mas a aptidão para ver os passageiros praticamente nus levantou em 22% o moral do pessoal da segurança dos aeroportos.
Quando explosivos foram inseridos em dois cartuchos de tinta e colocados num avião de um país muçulmano, Íemen, que se dirigia para os Estados Unidos, o governo proibiu cartuchos de impressoras em todos os vôos domésticos, não resultando em melhoras na segurança de aeroportos, apesar de exigir cartuchos de tinta de quem viajasse para tomar o Amtrak**. (**Estatal americana de transporte ferroviário de passageiros). (N. do T.)
Então, quando o próximo terrorista muçulmano, provavelmente chamado Abdul Ahmed al Shehri, colocar explosivos em sua cavidade anal, o que o governo vai exigir? (Se você esta procurando uma oportunidade para um bom investimento, posso sugerir luvas de borracha?) O ano passado um muçulmano que tentou matar o príncipe Mohammed bin Nayef, da Arábia Saudita, se explodiu com uma bomba previamente introduzida em seu ânus.
Felizmente, isso não aconteceu perto de um aeroporto, ou a Secretária de Segurança da Pátria, Janet Napolitano, estaria agora exigindo uma busca em todas as cavidades do corpo humano para se poder voar. Não se pode deter um ataque terrorista caçando explosivos com mais eficácia do que deter a criminalidade tirando as armas de todo mundo.
Nos anos setenta, idéias liberais sobre o crime varreram o país. Os que possuíam armas foram tratados como criminosos enquanto que os verdadeiros criminosos eram mimados e liberados. Se pelo menos tratássemos criminosos com dignidade e respeito e mostrássemos a eles que o sistema era justo, os liberais nos diziam, os criminosos nos recompensariam com bom comportamento. Como é bem conhecido agora, a criminalidade explodiu nos anos setenta.
Precisou-se de décadas de políticas de ‘lei e ordem’ conservadoras para trazer de volta a criminalidade para os índices próximos aos dos anos cinqüenta. É similarmente sem sentido tratar todos os americanos como se eles fossem potenciais terroristas ao tentar encontrar e confiscar qualquer coisa que poderia ser usada como uma arma. Não podemos revistar todos os passageiros em busca de explosivos porque os muçulmanos colocam explosivos em seus ânus. (Falo de tarefas que os americanos não farão).
Você tem que procurar por terroristas. Felizmente, esta é a vantagem que levamos nessa guerra. Num golpe de sorte, todos os terroristas são de tez escura, nascidos fora dos Estados Unidos e muçulmanos do sexo masculino. (“Caras que a Madonna namoraria”.) Isso nos daria uma boa dica – se pelo menos o país não estivesse louco.
Há alguma dúvida de que nós estaríamos procurando por suecos, se os terroristas de 11 de setembro, o homem com a bomba no sapato, ou aquele com a bomba na fralda e também aquele com bomba no cartucho de impressora fossem todos cidadãos suecos?
Se o Exercito Republicano Irlandês (IRA) estivesse explodindo nossos aviões, não estaríamos procurando por pessoas com sobrenomes irlandeses e aparência irlandesa? Só porque os terroristas são muçulmanos, fingimos não prestar atenção em quem continua tentando explodir os nossos aviões Seria mais difícil encontrar suecos ou irlandeses embarcando em linhas aéreas comerciais nos Estados Unidos do que muçulmanos.
Estrangeiros morenos se destacam como um dedão inflamado em um aeroporto. A população americana em vôos domésticos é notavelmente homogênea. Um aeroporto não é um departamento da loja Sears. Só um terço de todos os americanos voou mais exatamente uma vez no ano passado, e somente 7% fizeram mais de quatro viagens de ida e volta.
A maioria dos passageiros das linhas aéreas são homens de negócios caucasianos, de classe media e de meia idade, e com aproximadamente um milhão de milhas em programas de milhagem. Aposto que mais de 90% dos passageiros de vôos domésticos nasceram nos Estados Unidos. Se o governo tivesse apenas uma conversa de cinco minutos com um único passageiro por vôo que vem de fora dos Estados Unidos, seria necessário 90% menos agentes na Administração de Segurança do Transporte/AST e as linhas aéreas seriam bem mais seguras do que são agora.
Em vez disso, Napolitano continua apenas ordenando buscas mais invasivas em todos os passageiros, sem exceção – exceto em membros do Congresso e oficiais do governo, que têm tratamento VIP e, portanto, eles nunca sabem o que ela esta fazendo com o resto de nós.
Duas semanas atrás, Napolitano ordenou que agentes da AST começassem a palpar os peitos das mulheres e a genitália de todos os passageiros – crianças, freiras e vitimas de estupro, todo mundo exceto oficiais do governo e membros do Congresso. (O que é estranho porque Dennis Kucinich iria gostar disso).
“Por favor, ponha sua genitália para fora e pronta para ser afagada quando se aproximar do posto de inspeção de segurança”. Esse é o castigo para os passageiros que se recusam a aparecer nus ao vivo, no vídeo do scanner do corpo ou que estão preocupados com o risco de câncer de pele pela exposição ao equipamento – riscos reconhecidos pelo exato estudo do John Hopkins agenciado pelo governo.
Está se tornando cada vez mais óbvio que precisamos manter o governo tão longe quanto possível da segurança dos aeroportos, e não só porque Janet Napolitano fez seu estágio de graduação na Coréia do Norte.
TRADUÇÃO: Célia Savietto Barbosa
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