quarta-feira, 14 de janeiro de 2015

O que é um infiel? AFINAL, O QUE É UM INFIEL?

http://portugalglorioso.blogspot.com.br/2014/03/o-que-e-um-infiel-para-o-muculmano.html



Como ser racional que sou e com a bagagem cartesiana que recebi (aliás, a recebi por assumir que é a melhor maneira na maioria das situações para se avaliar fatos, não por doutrinação, como alguns amigos que, provavelmente doutrinados, enxergam o mundo por esta didática e assim supõem que o mesmo aconteceu comigo, o que é um erro, afinal gente doutrinada não tende a mudar de opinião mesmo diante dos fatos e eu tenho modificado minha opinião sempre que confrontado com argumentos razoáveis), creio que a melhor maneira de concluir é tomando nota de todos os fatos e fontes VÁLIDAS (o que se faz após filtragem das fontes e sua credibilidade em frente à literatura erudita).

Como escolho minhas fontes? Notadamente darei voz primeiramente aos especialistas da área, aos atuantes  e às autoridades no assunto, desde que comprovadamente o sejam, desde que certificadas ou de notório saber.

A partir daí, excetuando-se em casos onde houver uma falha no raciocínio, ou seja, erro de lógica, erro de  encadeamento de silogismo, causado por premissa ou por vacilo mesmo (ei, eu vacilo muitas vezes!), a conclusão será praticamente uma criação independente em seu resultado. Uma ave livre.

Abaixo transcrito, como já o fiz diversas vezes, o testemunho de um advogado sobre o testemunho de um Imã (autoridade religiosa islâmica) sobre uma definição que, como toda definição, deve ser o ponto de partida para a manifestação do raciocínio lógico através do pensamento.

Como todos sabem, amo palavras e suas definições. Sei que conceito é algo fixo, nunca mutável, mas sei que definições podem ter mais de um caminho a seguir, ainda que idealizadas para terem uma só estrada etimológica.

Mas em alguns casos, onde sobram o sim e o não, nestes casos, a situação se define de forma clara e sem tendências.

Evite premissas, use de razão clara e examine o que se segue.


http://en.wiktionary.org/wiki/fidelitas#Etymology



Bom dia,


Como demonstram as linhas que se seguem, fui obrigado a tomar consciência da extrema dificuldade em definir o que é um infiel Escolher entre Allah ou o Cristo, até porque o Islamismo é de longe a religião que progride mais depressa no nosso país. O mês passado, participava no estágio anual de actualização, necessária à renovação da minha habilitação de segurança nas prisões. Havia nesse curso uma apresentação por quatro intervenientes representando respectivamente as religiões Católica, Protestante, Judaica e Muçulmana, explicando os fundamentos das suas doutrinas respectivas. Foi com um grande interesse que esperei a exposição do Imam. A prestação deste ultimo foi notável, acompanhada por uma projecção vídeo.

Terminadas as intervenções, chegou-se ao tempo de perguntas e respostas, e quando chegou a minha vez, perguntei: “Agradeço que me corrija se estou enganado, mas creio ter compreendido que a maioria dos Imams e autoridades religiosas decretaram o “Jihad” (guerra santa), contra os infiéis do mundo inteiro, e que matando um infiel (o que é uma obrigação feita a todos os muçulmanos), estes teriam assegurado o seu lugar no Paraíso. Neste caso poderá dar-me a definição do que é um infiel?”

Sem nada objectar à minha interpretação e sem a menor hesitação, o Imam respondeu: “um não muçulmano”.

Eu respondi: “Então permita de me assegurar que compreendi bem: O conjunto de adoradores de Allah devem obedecer às ordens de matar qualquer pessoa não pertencendo à vossa religião, a fim de ganhar o seu lugar no Paraíso, não é verdade?

A sua cara que até agora tinha tido uma expressão cheia de segurança e autoridade transformou-se subitamente ao de “um puto” apanhado em flagrante com a mão dentro do açucareiro!!!
É exacto, respondeu ele num murmúrio.

Eu retorqui: “Então, eu tenho bastante dificuldade em imaginar o Papa dizendo a todos os católicos para massacrar todos os vossos correlegionários, ou o Pastor Stanley, dizer o mesmo para garantir a todos os protestantes um lugar no Paraíso.”

O Imam ficou sem voz!

Continuei: “Tenho igualmente dificuldades em me considerar vosso amigo, pois que o senhor mesmo e os vossos confrades incitam os vossos fiéis a cortarem-me a garganta!”
Somente uma outra questão: “O senhor escolheria seguir Allah que vos ordena matar-me a fim de obter o Paraíso, ou o Cristo que me incita a amar-vos a fim de que eu aceda também ao Paraíso, porque Ele quer que eu esteja na vossa companhia?

”Poder-se-ia ouvir uma mosca voar", enquanto que o Imam continuava silencioso.

Será inútil de precisar que os organizadores e promotores do Seminário de Formação não apreciaram particularmente esta maneira de tratar o Ministro do culto Islâmico e de expor algumas verdades a propósito dos dogmas desta religião.
No decurso dos próximos trinta anos, haverá suficientes eleitores muçulmanos no nosso país para instalar um governo de sua escolha, com a aplicação da “Sharia” como lei.
Parece-me que todos os cidadãos deste país deveriam poder tomar conhecimento destas linhas, mas como o sistema de justiça e dos “media” liberais combinados à moda doentia do politicamente correto, não há forma nenhuma de que este texto seja publicado. Por isto vos peço para partilharem esta carta por todos.

Por Gilbert Collard



Voltei.

Algumas argumentações dizem que para o muçulmano, qualquer pessoa que siga a Deus não é infiel, se ajuntando aos que seguem o corão e a Sharia, portanto estes não seriam alvo da Jihad.

Mas a realidade não condiz com isso. Nem mesmo a realidade histórica.
Os infiéis de povos dominados eram mantidos vivos mediante pesados impostos e tributação, de outra forma, passíveis de degola.

Ou será que não? A Jizya, o imposto provavelmente citado era anual e correspondia a 10 dias de trabalho de uma família. Segundo alguns, bastava entrar no exército para ficar isento e caso a cidade não pudesse ser defendida, o imposto era devolvido.

Atualmente, o que foi cobrado a título de Jizya no Cairo, chegava a ser 200 libras egípcias (65,00 R$) por dia. (http://veja.abril.com.br/noticia/mundo/submetidos-a-impostos-cristaos-relatam-tensao-com-islamicos-radicais-no-egito), sendo que pessoas que se negaram foram mortas a tiros.

O que se alega é que a cobrança era criminosa.
Mas como diferenciar o que é islã e o que não é quando existe um silêncio respeitoso ao se tratar dos "extremistas" pelo povo do Corão em todo o mundo?




A minha conclusão?

É melhor e mais seguro que eu seja um infiel armado.


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