sexta-feira, 27 de julho de 2012

Efeito Droga versus tempo


25/07/2011
 às 18:40 \ Tema Livre

Da droga para a lama: imagens chocantes mostram a destruição física de viciados

Depois de algum tempo, os cabelos já não são os mesmos. O rosto perde a cor. As bochechas somem. Os dentes caem.  A pele ganha manchas, olheiras, rugas, machucados. Os olhos perdem completamente o brilho.
Esses são os efeitos físicos mais visíveis causados pela uso de drogas pesadas, incluindo cocaína, heroína e metanfetamina – como você pode ver nas chocantes imagens abaixo.
As fotos à esquerda mostram viciados em drogas ao serem presos pela primeira vez. As da direita revelam as mesmas pessoas algum tempo depois, durante a segunda, terceira ou quarta passagem pela cadeia. As imagens foram organizadas pelo gabinete do xerife do Condado de Multnomah, no Estado de Oregon, nos Estados Unidos, com o objetivo de alertar a população para os efeitos reais das drogas.
E são apenas os efeitos físicos. Imaginem os efeitos psicológicos. Assustador, não?!
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Diferença de 3 meses

Político Brasileiro falando de ética só se complica!


Retirado da Veja - 

22/07/2012
 às 17:15 \ Política & Cia

Carlos Brickmann: Quer dizer, então, que sexo é sujo — e roubo é limpo?

Denise como assessora: só o chefe podia vê-la?
Denise como assessora: só o chefe podia vê-la?
Amigos, pincei uma da notas da sempre excelente coluna publicada aos domingos pelo jornalista Carlos Brickmann em cinco jornais.

SEXO É SUJO, ROUBO É LIMPO
A deputada Jaqueline Roriz continua na Câmara, embora tenha sido filmada recebendo propina.
O senador Cyro Nogueira foi fotografado com o empreiteiro Fernando Cavendish, da Delta, em Paris; logo depois se opôs à convocação de Cavendish pela CPI do Cachoeira. Continua no Senado.
Inocêncio Oliveira, que cavou poços em suas fazendas com máquinas do Governo, continua na Câmara.
Denise Leitão Rocha, a assessora do senador Cyro Nogueira que foi filmada fazendo sexo, foi demitida.
Denise Rocha é solteira, transou com um rapaz solteiro, ninguém tem nada com isso; é maior de idade; o lugar em que ocorreu a cena definitivamente não é um prédio público.
Parlamentar corrupto pode; roubar dinheiro público pode; mas escolher um parceiro sexual de sua preferência, sem qualquer envolvimento do Tesouro, isso parece que não pode.
Rua, pois.
Denise Rocha é advogada e tem como lutar não apenas por seus direitos, mas também contra quem divulgou o vídeo sem seu consentimento. Parece que portais especializados no tema andaram vendendo ou alugando as imagens, o que é crime.
E o senador Cyro Nogueira que nos perdoe, mas sua declaração é um horror: “É uma situação complicada, não vejo condições de ela desempenhar o trabalho dela depois disso. Porque ela trabalha nas comissões, não é dentro do gabinete”.
Denise na praia, em foto de arquivo pessoal: discriminação de gênero?
Denise na praia, em foto de arquivo pessoal: discriminação de gênero?
Traduzindo, os outros não podem vê-la, mas ele poderia.
O rapaz do vídeo parece um assessor do senador Sérgio Petecão (PSD-AC), mas diz que foi confundido.
Por que não o investigam também? Discriminação de gênero?
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terça-feira, 10 de julho de 2012

Em 4 de julho, lembre-se: Americanos não são franceses - Ann Coulter


Em 4 de julho, lembre-se: Americanos não são franceses


(Ann Coulter contrasta a natureza de duas revoluções do século XVIII)
Ann Coulter


Hoje em dia é moda equiparar as revoluções francesa e americana, mas elas não têm absolutamente nada em comum além da palavra “revolução”. A Revolução Americana foi um movimento baseado em ideias, meticulosamente debatido por homens sérios no processo de criar o que se tornaria a nação mais livre e mais próspera na história do mundo.

A Revolução Francesa foi uma revolta da plebe. Ela foi a primogênita dos horrores da Revolução Bolchevique, do Partido Nazista de Hitler, da Revolução Cultural de Mao, do massacre de Pol Pot e do periódico levante de massas nos EUA, desde a Rebelião de Shay até os atuais vagabundos da turma do “Occupy Wall Street”.
A Revolução Francesa é a antítese ímpia da fundação dos EUA.
Uma diferença muito importante é que os americanos de fato conquistaram a liberdade e mais direitos individuais com a sua revolução, criando uma república. A Revolução Francesa consistiu em uma brutalidade inútil e bestial, seguida da ditadura de Napoleão, seguida por outra monarquia, para finalmente, 80 anos depois, chegar a algo que se parecia com uma atual república.

Dizem que ambas as revoluções vieram das ideias dos pensadores iluministas, a Revolução Francesa informada pelos escritos de Jean-Jacques Rousseau e a Revolução Americana influenciada pelos de John Locke. Isso é como dizer que tanto Reagan quanto Obama extraíram suas ideias de economistas do século XX: Reagan dos escritos de Milton Friedman e Obama dos de Paul Krugman.

Locke estava preocupado com os direitos de propriedade privada. Sua ideia era a de que o governo deveria permitir que os homens protegessem sua propriedade em tribunais de justiça, em vez de cada homem ser seu próprio juiz e sua própria força policial. Rousseau via o governo como o receptáculo para implantar a “vontade geral” e criar homens mais morais. Por meio do poder incontrolado do Estado, o governo iria “forçar os homens a serem livres”.


O historiador Roger Hancock resumiu as teorias dos revolucionários franceses dizendo que eles não tinham respeito pela humanidade ”exceto aquilo que eles propuseram criar. Para libertar a humanidade da tradição, os revolucionários estavam prontos para transformá-la completamente em produto da nova sociedade, reconstruí-la toda para satisfazer os desejos da vontade geral”.
Ao contrário das afirmações medíocres dos esquerdistas, que desejam de coração que os fundadores dos EUA tivessem sido mais como os camponeses iníquos da França, que saltavam alegremente com cabeças humanas em espetos, os fundadores dos EUA eram tementes a Deus, descendentes dos puritanos e de outros colonos cristãos.

Como escreve Steven Waldman no seu livro decisivo sobre o assunto, “Founding Faith” (”Fé Fundadora”), a Revolução Americana foi “intensamente moldada pelo Grande Despertamento”, um reavivamento evangélico nas colônias no início do século XVIII, liderado, entre outros, pelo famoso teólogo puritano Jonathan Edwards. Aaron Burr, o terceiro vice-presidente dos Estados Unidos, era neto de Edwards.
Existem livros de sermões cristãos que incentivavam a Revolução Americana. Aliás, foi a própria irreligiosidade da Revolução Francesa que mais tarde iria atemorizar tanto americanos quanto britânicos, antes mesmo que o derramamento de sangue começasse.

Os americanos celebram o 4 de julho, data em que a nossa solicitação por escrito pela independência da Inglaterra com base no “Deus da natureza” foi lançada ao mundo.
Os franceses comemoram a Festa da Federação Nacional, homenagem ao dia em que mil parisienses armados atacaram a Bastilha, assassinaram brutalmente seis guardas, desfiguraram seus corpos e colocaram suas cabeças em espetos, tudo isso para capturar armas e pólvora para mais tumultos do tipo. Seria como se os EUA tivessem um feriado nacional para comemorar os distúrbios em Los Angeles em 1992.

Entre as citações mais famosas da Revolução Americana está a de Patrick Henry: “Dê-me liberdade ou dê-me a morte!”.
Entre os slogans mais famosos da Revolução Francesa está o de Jacobin Club, "Fraternidade ou morte”, remodelado por Nicolas-Sebastien de Chamfort, um satírico da revolução, como “Seja meu irmão ou te mato”.
O símbolo revolucionário americano é o Sino da Liberdade, tocado pela primeira vez para anunciar o novo Congresso Continental, logo após as batalhas de Lexington e Concord, e tocou pela segunda vez para convocar os cidadãos da Filadélfia para uma leitura pública da recém-adotada Declaração da Independência.
O símbolo da Revolução Francesa é a “Lâmina Nacional”: a guilhotina.
Dos 56 signatários da Declaração da Independência, todos morreram de causas naturais na velhice, com exceção de Button Gwinnett da Geórgia, baleado em um duelo não relacionado à revolução.

De todos os fundadores dos EUA, apenas mais um morreu de causas não naturais: Alexander Hamilton. Ele morreu em um duelo com Aaron Burr porque, como cristão, considerava um pecado maior matar outro homem do que ser morto. Antes do duelo, por escrito, Hamilton jurou que não atiraria em Burr.
Um presidente após o outro da nova república americana morreu tranquilamente em casa por 75 anos, até que Abraham Lincoln fosse assassinado em 1865.
Enquanto isso, os líderes da Revolução Francesa todos morreram violentamente, guilhotina por guilhotina.
O Quatro de Julho também marca a morte de dois dos maiores fundadores dos EUA: Thomas Jefferson e John Adams, que morreram da mesma forma, exatamente 50 anos depois que a Declaração de Independência foi assinada.
Fizemos isso por outros quase 200 anos, até que os democratas decidiram jogar a liberdade fora e nos transformar em franceses.


Traduzido por Luis Gustavo Gentil do artigo do WND: “On July 4, remember: We are not French”

sexta-feira, 6 de julho de 2012

INCIDENTE INTERNACIONAL NARRADO POR REINALDO DE AZEVEDO


05/07/2012
 às 6:45

Dilma é protagonista do episódio mais vergonhoso da política externa brasileira em quase 10 anos de governo petista: incitamento a um golpe militar! Ou: Venezuela de Chávez no Mercosul traz o narcotráfico para o bloco

Eládio Aponte: era juiz da Corte de Jutiça da Venezuela e confessa: protegia o narcotráfico a mando de Chávez e de militares venezuelanos
Eládio Aponte era presidente do Tribunal Superior de Justiça da Venezuela e confessa: protegia o narcotráfico a mando de Chávez e de militares venezuelanos
Na política externa, Dilma Rousseff chegou a emitir alguns sinais benignos na relação com o Irã. Chegou-se a imaginar que o país pudesse ter se reconciliado com a racionalidade e com os fundamentos universais da democracia. Que nada! Oito anos do megalonaniquismo de Celso Amorim no Itamaraty não levaram o país a um papel tão vergonhoso quanto o desempenhado na crise paraguaia.
Sim, senhores! Dona Dilma Rousseff, aquela que deu posse à Comissão da Verdade, aquela que não perde a chance de exaltar seus “camaradas” de luta — todos eles, como ela própria, empenhados então em instalar no Brasil uma ditadura comunista, aquela que tentou punir militares da reserva porque expressaram um descontentamento (e o fizeram dentro da lei), esta mesma Dilma Rousseff pôs as suas digitais no que foi nada mais, nada menos do que o incitamento a um golpe militar no Paraguai. A safra de esquerdistas latino-americanos no poder não descarta, então, apelar às forças uniformizadas, não é? Desde que os tanques estejam a favor da “boa causa”: a deles!
As revelações feitas agora pela cúpula do governo uruguaio não deixam a menor dúvida: Dilma não foi apenas uma das articuladoras da suspensão do Paraguai do Mercosul. Ela também foi a principal artífice do golpe — este na esfera diplomática — que aprovou o ingresso da Venezuela no grupo. A presidente brasileira atuou para acolher um governo que, dias antes, havia se reunido com a cúpula militar paraguaia para incitar uma quartelada.
Se os generais do Paraguai tivessem feito o que lhes recomendou Chávez, a Constituição do país teria sido rasgada. Fernando Lugo teria sido mantido no poder pelos tanques, e a nossa presidenta certamente estaria chamando a solução, agora, de “democrática”. VEJA Online havia revelado em primeira mão a tentativa de quartelada chavista. Os filmes que vieram a público não deixam a menor dúvida.
O Apedeuta e seu Megalonanico tentaram desestabilizar Honduras também. Naquele caso, no entanto, tentou-se criar um levante popular em favor de Manuel Zelaya. Ocorre que o povo hondurenho não queria o malucão de volta, como o paraguaio não quer o retorno do bispo “pegador”. Desta feita, a coisa chega a ser mais asquerosa porque se tentou uma solução que já foi, digamos assim, um clássico na América Latina: a quartelada!
NarcotráficoA cúpula do governo de Hugo Chávez está infiltrada pelo narcotráfico, e muitos de seus generais são parceiros da Farc. Não se esqueçam de que armamento pesado das forças venezuelanas já foram encontrados com os narcoguerrilheiros. No dia 5 de maio, José Casado informava no Globo:
Desde a última quarta-feira, o nome do venezuelano Eladio Ramón Aponte Aponte reluz na lista “vermelha” da Interpol, a pedido do governo de seu país.
(…)
A vida de Aponte, de 63 anos, mudou seis semanas atrás. Era um homem da lei. Virou foragido da Justiça. Era um dos pilares do governo Hugo Chávez. Tornou-se o “inimigo número um” caçado pelos chavistas. Era presidente do Tribunal Superior de Justiça - a Suprema Corte venezuelana. Agora é um delator da DEA, a agência antidrogas dos Estados Unidos.
Ele confessou cumplicidade com uma rede sul-americana de narcotráfico. E admitiu ter manipulado processos judiciais para favorecer traficantes cujos negócios — contou — eram partilhados com alguns dos mais graduados funcionários civis e militares do governo Chávez.
Citou especificamente: o ministro da Defesa, general de brigada Henry de Jesús Rangel Silva; o presidente da Assembleia Nacional, deputado Diosdado Cabello; o vice-ministro de Segurança Interna e diretor do Escritório Nacional Antidrogas, Néstor Luis Reverol; o comandante da IVa Divisão Blindada do Exército, Clíver Alcalá; e o ex-diretor da seção de Inteligência Militar, Hugo Carvajal.
O juiz Aponte Aponte conheceu a desgraça em março, quando seu nome foi descoberto na folha de pagamentos de um narcotraficante civil, Walid Makled. Convocado para uma audiência na Assembleia Nacional, desconfiou. Na tarde de 2 de abril, ajeitou papéis em uma caixa, deixou o tribunal e entrou em um táxi. Rodou 500 quilômetros até um aeroporto do interior, alugou um avião e aterrissou na Costa Rica. Ali, pediu para entrar no sistema de proteção que a agência antidrogas dos EUA oferece aos delatores considerados importantes.
Três semanas atrás, o juiz-delator reapareceu em uma entrevista ao canal Soi TV, da Costa Rica, contando em detalhes como é feita a manipulação de processos judiciais para livrar da prisão traficantes vinculados a personalidades do governo.
Deu como exemplo um caso no qual está envolvido um ex-adido militar venezuelano no Brasil, o tenente-coronel Pedro José Maggino Belicchi. Segundo o juiz-delator, Maggino Belicchi integra a rede militar que há anos utiliza quartéis da IVª Divisão Blindada do Exército da Venezuela como bases logísticas para transporte de pasta-base e de cocaína exportadas por facções da Farc, a narcoguerrilha colombiana. O tenente-coronel foi preso em flagrante no dia 16 de novembro de 2005, com outros militares, transportando 2,2 toneladas de cocaína em um caminhão do Exército (placa EJ-746).
Na presidência da Suprema Corte, Aponte Aponte diz ter recebido e atendido aos apelos da Presidência da República, do Ministério da Defesa e do organismo venezuelano de repressão a drogas para liberar Magino Belicchi e os demais militares envolvidos. Faz parte da rotina judicial venezuelana, ele contou na entrevista à televisão da Costa Rica.
O general Henry de Jesus Rangel Silva, citado pelo juiz-delator, comandou a Quarta Divisão Blindada, uma das unidades mais importantes do Exército venezuelano. Desde 2008, ele figura na lista oficial de narcotraficantes vinculados às Farc colombianas e cujos bens e contas bancárias estão interditados pelo governo dos Estados Unidos. Em janeiro, o presidente Hugo Chávez decidiu condecorá-lo em público e promovê-lo ao cargo de ministro da Defesa. “Rangel Silva é atacado”, justificou Chávez em discurso.
(…)
EncerroÉ essa gente que Dilma Rousseff e Cristina Kirchner estão levando para o Mercosul.
Por Reinaldo Azevedo