segunda-feira, 26 de dezembro de 2011

A verdade sobre os palestinos

Sob Obama, os últimos três anos de troca da verdade a respeito de Israel pelas mentiras palestinas tornaram a região menos estável, Israel mais vulnerável e os Estados Unidos menos respeitáveis.


Recentemente, o primeiro colocado entre os pré-candidatos do Partido Republicano à presidência dos EUA,Newt Gingrich, ex-presidente da Câmara, fez algo revolucionário. Ele falou a verdade sobre os palestinos. Em uma entrevista ao Jewish Channel (Canal Judeu), Gingrich disse que os palestinos são um povo “inventado”, “sendo, de fato, árabes”.

Sua afirmação sobre os palestinos foi totalmente precisa. No final de 1920, o “povo palestino” foi formado artificialmente de entre a população árabe da “Grande Síria”. A “Grande Síria” incluía a atual Síria, o Líbano, Israel, a Autoridade Palestina e a Jordânia. Isto é, o povo palestino foi inventado 91 anos atrás. Além disso, como observou Gingrich, o termo “povo palestino” somente se tornou amplamente aceito depois de 1977.

Como registrou Daniel Pipes, em 1989, num artigo sobre o assunto no Middle East Quarterly (Periódico Trimestral do Oriente Médio), os árabes locais, no que se tornou Israel, optaram por uma identidade local nacionalista “palestina”, em parte devido a seu sentimento de que seus irmãos na Síria não estavam suficientemente comprometidos com a erradicação do sionismo.

Desde que Gingrich se pronunciou, sua declaração factual precisa tem enfrentado ataques que partem de três direções. Primeiro, sua declaração tem sido atacada pelos apologistas palestinos no campo pós-modernista. Falando à CNN, Hussein Ibish, da Força Tarefa Americana Sobre a Palestina, afirmou que a declaração de Gingrich foi uma afronta porque, embora ele estivesse certo sobre os palestinos serem um povo artificial, na visão de Ibish, os israelenses são tão artificiais quanto os palestinos. Isto é, ele igualou o nacionalismo dos palestinos, de 91 anos, com o nacionalismo dos judeus, de 3.500 anos.

Em suas palavras: “Chamar os palestinos de “um povo inventado”, em um esforço óbvio para enfraquecer sua identidade nacional, é uma afronta, especialmente porque não existia algo como um “israelense” antes de 1948”.

O absurdo da afirmação de Ibish é facilmente descartado por meio de uma simples leitura da Bíblia hebraica. Como qualquer pessoa semialfabetizada em hebraico reconhece, os israelenses não foram criados em 1948. Três mil anos atrás, os israelenses foram liderados por um rei chamado Davi. Os israelenses tinham uma comunidade independente na Terra de Israel, e sua capital era Jerusalém.

O fato de que 500 anos atrás o rei Tiago renomeou os israelenses como “israelitas” (na Bíblia King James) é irrelevante para a verdade básica de que não há nada de novo nem de artificial a respeito do povo israelense. E o sionismo, o movimento de libertação nacional dos judeus, não surgiu em competição com o nacionalismo árabe. O sionismo tem sido uma característica central da identidade judaica por 3.500 anos.

A segunda linha de ataque contra Gingrich nega a veracidade de sua afirmação. Um dos luminares palestinos, Salam Fayyad, o primeiro-ministro da Autoridade Palestina, que não foi eleito, falou à CNN: “O povo palestino habitava aquelas terras desde o despertar da história”.

A afirmação de Fayyad, não substanciada historicamente, foi, a seguir, expandida pelo membro do Conselho Revolucionário do Fatah, Dmitri Diliani, em uma entrevista na CNN: “O povo palestino (é) descendente da tribo canaanita dos jebuseus, que habitavam o antigo sítio de Jerusalém em torno dos anos 3.200 AEC (Antes da Era Comum)”, enfatizou Diliani.

A Terra de Israel apresenta a maior densidade de sítios arqueológicos do mundo. Judéia, Samaria, Galiléia, Negev, as Colinas de Golan, e outras áreas do país estão repletas de evidências arqueológicas das comunidades judaicas. Quanto a Jerusalém, literalmente cada centímetro da cidade possui provas físicas das reivindicações históricas do povo judeu com relação à cidade.

Até hoje, não foi descoberta nenhuma evidência arqueológica, ou outra, que ligue os palestinos à cidade ou aos jebuseus.

A partir da perspectiva política doméstica dos Estados Unidos, uma terceira linha de ataque contra a declaração factual de Gingrich tem sido a mais significativa. Os ataques envolvem as pessoas bem informadas e conservadoras de Washington, muitas das quais são defensoras sinceras do principal rival de Gingrich para a nominação presidencial republicana, o ex-governador de Massachusetts Mitt Romney.

Até agora, a representante mais forte dos que estão atacando tem sido Jennifer Rubin, blogueira do jornalWashington Post. Essas pessoas bem informadas argumentam que, embora Gingrich tenha falado a verdade, essa foi uma irresponsabilidade e não está de acordo com o que se espera de um estadista.

Como disse Rubin: “Será que os conservadores realmente acham que é uma boa idéia que seu pré-candidato contrarie décadas da política americana e negue que existe uma identidade nacional palestina?”.

Segundo a visão deles, Gingrich é um incendiário irresponsável porque está voltando suas costas a 30 anos de consenso bipartidário. Esse consenso se baseia em ignorar o fato de que os palestinos são um povo artificial cuja identidade não surgiu de uma experiência histórica compartilhada, mas da oposição ao nacionalismo judaico.

O objetivo da política do consenso é estabelecer um Estado palestino independente a oeste do rio Jordão, que viverá em paz com Israel.

Essa política foi obsessivamente promovida durante os anos 1990, até que fracassou completamente no ano 2000, quando o líder palestino Yasser Arafat rejeitou a oferta do então primeiro-ministro de Israel, Ehud Barak, e do então presidente dos Estados Unidos, Bill Clinton, de estabelecer um Estado palestino, e deu início à guerra terrorista palestina contra Israel.

Mas, em vez de reconhecer que essa política - e a defesa da identidade nacional palestina em seu cerne - havia falhado, e de considerar outras opções, as lideranças políticas americanas em Washington apegaram-se a ela com unhas e dentes. Republicanos, como o mentor de Rubin, Elliot Abrams, ex-vice-Conselheiro de Segurança Nacional, prosseguiu apoiando entusiasticamente a entrega de Gaza por Israel em 2005, e insuflando a participação do Hamas nas eleições palestinas de 2006. Aquela retirada e aquelas eleições elevaram o grupo de terrorismo jihadista ao poder.

O consenso que Gingrich rejeitou ao falar a verdade sobre a natureza artificial do nacionalismo palestino se baseou na tentativa de conciliar o apoio popular a Israel com a propensão da elite por apaziguamento. Por um lado, devido ao tremendo apoio público em favor de uma aliança forte dos Estados Unidos com Israel, a maioria dos que decidem os rumos da política americana não ousou abandonar Israel como aliado dos EUA.

Por outro lado, os líderes políticos americanos têm se sentido historicamente desconfortáveis por terem que defender Israel diante de seus colegas europeus anti-Israel e diante de seus interlocutores árabes, que compartilham da rejeição dos palestinos ao direito de existência de Israel.

O esforço de buscar combinar uma política de apaziguamento árabe (anti-Israel) com uma política anti-apaziguamento (pró-Israel) foi defendida por sucessivos governos dos EUA, até que foi sumariamente descartada pelo presidente Barack Obama três anos atrás. Obama substituiu a política de duas cabeças por uma que busca puramente o apaziguamento árabe.

Obama foi capaz de justificar sua mudança porque a política de dois rumos fracassou. Não houve paz entre Israel e os palestinos. O preço do petróleo foi às alturas e os interesses dos EUA em toda a região estavam cada vez mais ameaçados.

Por seu lado, Israel estava muito mais vulnerável ao terror e à guerra do que havia estado há anos. E seu isolamento diplomático era agudo e estava aumentando.

Infelizmente, tanto para os EUA quanto para Israel, a quebra do consenso por parte de Obama desestabilizou a região, colocou Israel em perigo e arriscou os interesses dos EUA num grau muito maior do que haviam estado durante a política de dois trilhos de seus predecessores. Por todo o mundo árabe, as forças islâmicas estão em alta.

O Irã está às portas de se tornar uma potência nuclear.

Os Estados Unidos já não são vistos como uma potência regional confiável à medida que retiram suas forças do Iraque sem obtenção de vitória, paralisam suas forças no Afeganistão, sentenciando-o à pauperização e à derrota, e abandonam seus aliados em um país após outro.

O rigoroso contraste entre a rejeição de Obama ao consenso fracassado, por um lado, e a rejeição de Gingrich ao consenso fracassado, por outro lado, indica que Gingrich pode muito bem ser o contraste perfeito para Obama.

A disposição de Gingrich de afirmar e defender a verdade sobre a natureza do conflito palestino com Israel é a resposta perfeita para o discurso desastroso de Obama “ao mundo islâmico” no Cairo, em junho de 2009. Foi naquele discurso que Obama abandonou oficialmente o consenso bipartidário, abandonou Israel, a verdade sobre o sionismo e os diretos nacionais judeus, e abraçou completamente a mentira nacionalista palestina e seus direitos nacionais.

Tanto Rubin quanto Abrams, assim como Romney, justificaram seus ataques a Gingrich e sua defesa ao consenso fracassado ao observarem que nenhum líder israelense está dizendo o que Gingrich disse. Rubin foi tão longe a ponto de alegar que as palavras verdadeiras de Gingrich sobre os palestinos ofenderam Israel.

Isso, logicamente, é um absurdo. O que muitos americanos deixam de reconhecer é que os líderes israelenses não são tão livres para dizer a verdade sobre a natureza do conflito como são os americanos. Em vez de olharem para a liderança de Israel nessa questão, os líderes americanos fariam bem em ver Israel como o equivalente da Alemanha Ocidental durante a Guerra Fria. Com a metade de Berlim ocupada pelo Exército Vermelho e com Berlim Ocidental servindo como estopim para a invasão soviética à Europa Ocidental, os líderes da Alemanha Ocidental não eram tão livres para falar a verdade sobre a União Soviética como os americanos.

Atualmente, com Jerusalém sob constante ameaça política e terrorista, com todo o Israel cada vez mais rodeado por regimes islâmicos, e com o governo Obama abandonando o apoio tradicional dos Estados Unidos a Israel, está se tornando cada vez menos razoável esperar que Israel tome a liderança retórica para falar verdades importantes e difíceis sobre a natureza de seus vizinhos.

Quando Romney criticou a declaração de Gingrich como sendo pouco útil a Israel, Gingrich replicou: “Sinto-me bastante confiante de que um número espantoso de israelenses achou bom que um americano dissesse a verdade sobre a guerra no meio da qual eles estão, sobre as perdas que estão tendo, e sobre o povo ao seu redor, que diz: "Eles não têm o direito de existir e nós queremos destruí-los”'.

Ele está absolutamente certo. Foi mais do que amável. Foi encorajador.

Trinta anos de mentiras americanas pré-Obama sobre a natureza do conflito em uma tentativa de equilibrar o apoio a Israel com o apaziguamento dos árabes não tornaram os Estados Unidos mais seguros, nem o Oriente Médio mais pacífico. Um retorno àquela política sob um novo presidente republicano não será suficiente para restaurar a estabilidade e a segurança da região.

E a necessidade de tal restauração é aguda. Sob Obama, os últimos três anos de troca da verdade a respeito de Israel pelas mentiras palestinas tornaram a região menos estável, Israel mais vulnerável, os Estados Unidos menos respeitáveis, e os interesses americanos mais ameaçados.

A declaração de Gingrich sobre a verdade não foi um ato de um incendiário irresponsável. Foi o início de um antídoto para o abandono da verdade por Obama e para as argumentações em favor de mentiras e apaziguamento. E, como tal, não foi um motivo para irritação. Foi um motivo para esperança.

Caroline Glick nasceu nos EUA e emigrou para Israel em 1992. Como capitã do exército israelense, fez parte da equipe de negociações com os palestinos de 1994 a 1996. Mais tarde, serviu como conselheira-assistente de política externa do primeiro-ministro Benjamin Netanyahu (durante seu primeiro mandato, de 1997 a 1998). A seguir, fez mestrado em Harvard. Após retornar a Israel, foi comentarista diplomática e editora de suplementos sobre questões estratégicas no jornal Makor Rishon. Desde 2002, é vice-editora e colunista do jornal The Jerusalem Post. Seus artigos têm sido reproduzidos em muitas outras publicações e suas opiniões são amplamente respeitadas.


Publicado na revista Notícias de Israel - www.Beth-Shalom.com.br


retirado do site midia sem máscara

terça-feira, 20 de dezembro de 2011

"Direitos da criança" - O estado brasileiro através da Onu roubando meus direitos de ser pai e destruindo a minha família- A Experiência americana

Observe bem, o ovo da serpente

O povo dos EUA já colheu os frutos malditos das leis internacionais da ONU e dos "direitos da criança", que impedem os pais de serem pais.

No início são pedidos para "PROTEGER AS CRIANÇAS DO PAIS MAUS"( como se não houvessem leis ´pra isso) mas o objetivo é o controle por parte do governo do que se passa dentro do sagrado interior do lar(alguns ainda acham, como eu, que o lar é sagrado, não se espantem).

Na Suécia, filhos são tomados dos pais por razões as mais simples, mas como é um país "desenvolvido' nada é questionado.

Prestem atenção, pois o ovo está sendo implantado aqui há anos e não se vê a maioria silenciosa agir.

O estado não pode tratar os pais como criminosos!


segunda-feira, 19 de dezembro de 2011

Chanuká versão rock!!!!



abaixo, o link para a história da festa das luzes, só que de forma séria...

http://www.chabad.org.br/datas/chanuca/cha045.html

sexta-feira, 16 de dezembro de 2011

BRASÍLIA DESTRUINDO FAMÍLIAS

BRASÍLIA DESTRUINDO FAMÍLIAS


BRASÍLIA DESTRUINDO FAMÍLIAS

Denilson Cardoso de Araújo

Das temporadas em que a frequentei em missão sindical ou de trabalho, conclui: -artefato arquitetônico frio e distante, Brasília é a “Ilha da Fantasia”.

Dá bizantinos debates, argumentos grandiloquentes, pletora de teorias absurdas, visionarismos de botequim. Tudo descolado do piso das fábricas, desconhecedor do chão de esgotos das favelas, ignorante das gretas de terra nordestinas ou desdenhoso da lama de encostas serranas. Sapatos de verniz federal impedem aos pés deputados a pele encourada dos que pisam o real chão do povo descalço.

Vi decisões de Brasília parindo desastres políticos e criminosos abandonos sociais que condenam mães à lágrima. Baixa umidade atmosférica mais baixa humildade humana, parecem favorecer fluidos esotéricos que proliferam no Planalto, aumentando ilusões de ótica da paisagem sem horizonte. Pessoas ficam desorientadas. Dali o Brasil tem sido pródigo no dinamitar ferramentas indispensáveis à proteção de crianças e adolescentes.

Após o Congresso começar debates sobre a lamentável Lei da Palmada (v. “Palmada ou Cassetete”, na internet), vem desastrosa ADIN impetrada pelo serviçal PTB. No STF foram proclamados 04 votos contra o artigo 254 do ECA, que tenta eficácia a duas previsões constitucionais. A necessidade de classificação indicativa (Art. 21, XVI) e a proteção integral à criança e ao adolescente (Art. 227). Prevê sanções às empresas difusoras que exibirem programas fora dos horários recomendados, ou sem o alerta da faixa etária apropriada.

Argumentos do relator Toffoli: a seleção de programas que podem ser assistidos pelas proles cabe aos pais; e se é indicativa a classificação, é sugestão, não pode ser punido seu descumprimento. Ora, se é assim, vamos permitir livre acesso a sexy shops, zoofilia exposta nas calçadas, tudo a critério dos pais!

E que pais? Toffoli parece desconhecer que hoje proliferam pais de 16 anos e mães de 12! E os de 20 a 30, educados já sem âncoras e freios, entregam as crias aos avós! Isso quando não temos avós de 30 anos!

O Ministro Joaquim Barbosa pediu vistas para melhor avaliar o caso. Torçamos para que divirja e que o julgamento seja revertido! Não sendo assim, o lobby das rádios e TV’s sairá vencedor, com as pródigas campanhas para combater o que entendem ser “censura”. Com marqueteiros em geral, invocam “liberdade de expressão” como direito invencível.

Ora, não existem direitos absolutos, já se proclamou tantas vezes! E a “liberdade de expressão” – numa era de marketing publicitário criminoso, lixo ávido, alimentador de falsas necessidades; em dias de programação audiovisual tóxica, a fomentar superficialidade, sexismo e consumo – não pode continuar a ser observada, ingenuamente, como fosse a sagrada liberdade pela qual se constituíram democracias e direitos, na garantia de voz aos jornais que expressavam minorias, financiados por cotizações de idealistas e trabalhadores. Os tempos são outros e, na concentrada imprensa da notícia-espetáculo e da manchete paga, os idealistas foram expulsos ou comprados pelo mercado.

É ridículo e perigoso o contrassenso. Se a família tem autoridade e discernimento efetivo a ponto de poder decidir sem apoio quanto à programação audiovisual dos filhos, terá necessariamente que ter o poder de, inclusive, exercitar a palmada educativa contra a qual Brasília se movimenta no Congresso Nacional. Os fundamentos da decisão do STF (negação da classificação indicativa porque os pais têm discernimento) são contraditórios com os da decisão perseguida pelo Congresso (negação da palmada porque os pais não têm discernimento).
De tão contraditórias, ouso rogar todas as vênias para dizer que ambas as decisões (caso se concretizem como apontado) estão erradas! Precisamos da palmada e precisamos da classificação indicativa! Os jovens são adestrados pela mídia para a violência, como se vê das brigas, agressões, bulying e assassinatos em escolas. Essa mídia baseada em inconfessos interesses de mercado, precisa ser controlada.
A classificação indicativa é o mais necessário e brando dos controles possíveis.

Erro grave, típico da “Ilha da Fantasia” e do campo esotérico das teorias do Direito, desconhecer que, em seara infanto-juvenil, como na ecologia, decisões se regem pelo princípio da precaução. Estabelecido pela Declaração da ECO/92 (princípio 15), tal princípio prevê - grosso modo e em linguagem popular - que, se algo pode dar errado, não deve ser feito.


Acho que muita coisa já está dando errado na relação audiovisual x formação da psique infanto-juvenil. Vejam meu artigo “O Cavaleiro das Trevas Explode a Classificação Indicativa”, onde relato a perplexidade de ver pais (a quem o Ministro Toffoli concede discernimento inexistente), levando filhos de 03, 05 anos de idade a filme com classificação etária que deveria ser de 14 anos.
Isso quando há pais na casa! Isso quando a criança não possui 04 ou 05 “pais” diferentes e, não raro, divergentes!

O Congresso, o STF e a sociedade brasileira não podem desconhecer essa realidade. Aceitando essas decisões da Ilha da Fantasia, estamos desenhando belo manual de como destruir famílias já frágeis. Reajam, pais, famílias, igrejas, jovens, juízes, pessoas de bem!
*.*
Postado por Denilson Cardoso de Araújo às 12:06
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Palmada ou cassetete

Denilson Cardoso de Araújo
Elaborado em 12/2011. Página 1 de 1A A
Diálogo na educação não exclui a proibição. E proibição eficaz exige possibilidade de castigo. E castigo pode ser muitas coisas, inclusive palmada. Urge não seja exercício gratuito de ódio ou descarrego emocional, mas algo usado com senso de justiça e equilíbrio.
Vai à pauta do Congresso a Lei da Palmada. O Projeto de Lei nº 2654/03 pretendeacréscimo em leis importantes. No ECA, a proibição "a qualquer forma de punição corporal" em "castigos moderados ou imoderados". Aos pais infratores, sanções administrativas. O artigo 1.634 do Código Civil, que dita a sadia (e desconhecida!) obrigação dos pais dbe "dirigir a educação dos filhos", deles podendo "exigir obediência, respeito e os serviços inerentes à sua condição", seria modificado, para que o façam "sem uso de força física, moderada ou imoderada".

Assina o desastre a hoje Ministra dos Direitos Humanos, Maria do Rosário. A que deu ouvidos à aleivosia promovida no Governo Jorge Mário, anunciando a suposta "doação" de crianças órfãs na tragédia de janeiro. A Ministra despencou-se ruidosamente de Brasília para, com sua "fiscalização", desfeitear a Dra Inês Joaquina, Juíza séria e operosa. Apenas constatou a mentira.

O Projeto foi incubado na USP, sob plêiade onde reluz o nome de Flávia Piovesan, e justifica origem em petição pública com 200 mil assinaturas. Soma-se aos ilustres nomes da Ministra e da jurista, a Xuxa, garota propaganda da novidade. Diz-se que a idéia acompanharia leis da Suécia, Áustria, Dinamarca, Noruega, Letônia, Alemanha, Chipre, Islândia, Itália, Canadá, Reino Unido, México e Nova Zelândia.

E daí? Quanto à questão legal, o projeto é desnecessário. A Constituição já proíbe submeter quem quer que seja à "tortura, tratamento ou castigo cruel, desumano ou degradante" (Art. 5º). O ECA impede "qualquer forma" de "violência, crueldade e opressão" contra a criança ou adolescente (art. 5º). Basta a coragem de cumprir o que já está escrito! Mas somos um povo que gosta de escrever leis.

Quanto à Xuxa, lembro que ela surgiu na vaga neoliberal, que levou o ECA a ser irresponsavelmente "vendido" como carta só de direitos e não de cidadania. O mercado queria crianças pidonas, consumistas, sexualizadas. As teve. A apresentadora cumpriu papel de "paquitização" das meninas, véspera da sexualização precoce.

Flávia Piovesan, Xuxa e Maria do Rosário se unem justo na má hora em que se paga o preço daquela leviandade: falência familiar, descontrole disciplinar, crianças em abismos de drogadição, sexo precoce, falta de civilidade, violência, bulying e pânico no ambiente escolar.

Pedagogos, psicólogos, advogados e famílias hoje defendem limites aos jovens. Mas os progressistas ingênuos e irresponsáveis combatem a palavra "não", a proibição e os castigos. Ora, haja santa paciência! É como querer lavar roupa sem esfregar! Diálogo na educação não exclui a proibição. E proibição eficaz exige possibilidade de castigo. E castigo pode ser muitas coisas, inclusive palmada. Urge não seja exercício gratuito de ódio ou descarrego emocional, mas algo usado com senso de justiça e equilíbrio. Logo, que eduquemos os pais para o exercício da autoridade, e punamos os abusadores, mas não destruamos um instrumento pedagógico.

A ampla expressão que proíbe "qualquer forma de punição corporal" "moderada ou imoderada" estimulará a já grave inércia disciplinar das famílias, propagando sinais errados em plena batalha. A autoridade familiar deve avançar, mas a Lei indicará recuo. Para extirpar trecho de bosque doente (abuso parental), derrubará toda a floresta (disciplina familiar).

Se o moleque pula cerca de terreno, arrisca-se à mordida do cachorro. Cerca é limite, um "não" físico. A coerção estatal ao delinqüente é física. Policiais a exercem porque criminosos não se prendem com "por favores". Não é dado espancar e torturar, mas há que deter, algemar e obrigar. "Violência legítima", dizem os manuais de Direito.

Aos pais é dado fazer o filho conhecer tanto o diálogo, direitos, deveres, como também, se necessário, a coerção. Não espancamentos, surras, socos na cara, chutes, ferro quente, correntes de bicicleta, canos de PVC, tábuas de carne, água fervida nas mãos, e todo o rol de torturas cruéis, odiosos castigos a que são submetidas crianças por pais alcoólatras e abusadores. Falo da palmada, que evitará cassetete e algemas. Educação familiar não há sem atitude física. Conter criança surtada que se debate em pirraça perigosa, exige energia e alerta sobre o erro, como palmada em mão de criança que do colo da mãe estapeia a cara da avó.

A maioria de nós tomou ao menos uma palmada na vida. Aos pais coerentes que a exerceram com lucidez pedagógica, agradecemos. Proibi-la pode desestimular pais conseqüentes, sem impedir a tragédia dos pais odiosos cujos maus tratos dão em crânios afundados, braços destruídos, queimaduras graves. Para estes, cumpra-se a lei já existente.

Citam-se outros países. Pois digo, saindo a Lei da Palmada, se agravará a situação de filhos malcriados que se tornam alunos indisciplinados que passam a violentos, e enlouquecem escolas. Da Áustria, que instituiu antes lei similar, vem o alerta. O psiquiatra alemão Michael Winterhoff visitou o exasperado Sindicato dos Professores de Viena. Concluiu, a um jornal austríaco que crianças não respeitam professores, não tem noção nas conseqüências de seus atos, por isso brigam pelos corredores, sendo necessário regras de educação mais severas, a partir do lar. Interessante, né?

Da indisciplina e violência escolar para a o ato infracional é um pulo. Se abolida a necessária palmada parental, nos restará aguardar, então, a dura educação dos cassetetes policiais. Mais produtivo seria fazer uma Lei do Almoço Dominical, que ressuscitasse a finada cerimônia familiar tão educativa e saudável.

http://jus.com.br/revista/texto/20640/palmada-ou-cassetete/

terça-feira, 6 de dezembro de 2011

BEBIDA/DROGA E CARRO JUNTO VIRA VENENO



Infelizmente isso não toca os corações embrutecidos daqui do Brasil.


Neste lugar, a cerveja e o veneno das drogas tem apoio e vai continuar descendo "mais redondo" cada vez mais, até o final, numa laje fria de necrotério




sexta-feira, 2 de dezembro de 2011

Tanita Tikaram - Valentine´s Heart

Para minha eterna amiga, Claudia Mara Soares.

"Se eu pudesse ter te segurado um pouco mais, minha amiga, eu sei que não seria muito mas pensar nisso me mantém vivo, como uma paixão alimenta o coração dos namorados".


Clau Clau,

sua amizade e seu silêncio sempre me farão falta.

Eu preferia que fosse como antes, quando o seu silêncio não me privava da sua presença.



"I want to see you again
I want to see you again
It's so simple and plain
But I'll come back and see you again "




Eu sei que vou te ver de novo, minha amiga.