terça-feira, 30 de novembro de 2010

BORAT PARA PRESIDENTE DO BRASIL!!!!! - Mainardi mandando bem. De novo.


Borat Rousseff

“O pai de Dilma Rousseff nasceu em Gabrovo, na Bulgária. O vilarejo romeno de Glod está localizado ali perto. Foi em Glod que Sacha Baron Cohen filmou Borat”

Se Borat tem o potássio, Dilma Rousseff tem o pré-sal. Um é igual ao outro. Da mesma maneira que Dilma Rousseff louva nossas reservas de petróleo do pré-sal, Borat louva as reservas de potássio de seu país. Para estimular o sentimento nacionalista do eleitorado, Dilma Rousseff pode até tentar adaptar o hino de Borat:

O Brasil é um país glorioso!

É o exportador número um do pré-sal.

O resto da América do Sul tem um pré-sal inferior

O pai de Dilma Rousseff nasceu em Gabrovo, na Bulgária. O vilarejo romeno de Glod está localizado ali perto. Foi em Glod que Sacha Baron Cohen filmou Borat. Se o pai de Dilma Rousseff tivesse permanecido na Bulgária, a atual candidata a presidente do Brasil, com um tantinho de sorte, poderia ter sido uma das protagonistas do filme, exatamente como Spiridom Ciorebea.

Spiridom Ciorebea é um dos moradores de Glod. Sacha Baron Cohen escalou-o para o papel de Livamuka Sakonov, o aborteiro do vilarejo de Borat. Spiridom Ciorebea acabou processando os autores do filme. Assim como Dilma Rousseff, ele recusou-se a aceitar que o caracterizassem como um fautor do aborto. Assim como Dilma Rousseff, ele foi desmentido publicamente e perdeu o processo.

Borat é sempre acompanhado por Azamat Bagatov, seu produtor, que foi treinado no Ministério da Propaganda soviético. Dilma Rousseff é sempre acompanhada por José Eduardo Dutra, presidente do PT. Recentemente, José Eduardo Dutra disse que o debate sobre o aborto pertence à Idade Média. O que pertence à modernidade, para o PT, é a Casa Civil de Erenice Guerra e de seu filho Israel.

Israel? Borat, em sua viagem aos Estados Unidos, tenta comprar uma pistola para se proteger dos judeus. Impossibilitado de comprar uma pistola, resolve comprar um urso. O urso de Dilma Rousseff é Mahmoud Ahmadinejad, o ditador iraniano que prometeu resolver o problema dos judeus, riscando Israel do mapa.

Na hierarquia de Borat, Deus ocupa o primeiro lugar. Depois: o homem, o cavalo, o cachorro, a mulher, o rato e o inseto. Na hierarquia de Dilma Rousseff, Deus era um retardatário, mas durante a campanha eleitoral Ele foi empurrado rapidamente para a frente, ultrapassando até mesmo o inseto e o rato.

Borat abandona a mulher e os filhos em seu vilarejo e, depois de tentar raptar a playmate Pamela Anderson, arruma outra mulher nos Estados Unidos. Nesse ponto, seu caso é semelhante ao do pai de Dilma Rousseff. Quando saiu de Gabrovo, ele abandonou sua mulher, grávida de oito meses, e casou-se novamente no Brasil.

Dilma Rousseff conta com o apoio de Oscar Niemeyer, Chico Buarque e Fernando Morais. Borat, por sua vez, conta com o apoio de Urkin, o estuprador de seu vilarejo.

O Brasil é um país glorioso! Borat para presidente!

Por Diogo Mainardi

segunda-feira, 29 de novembro de 2010

E no Início foi assim... já que comecei a história...



Pescava sem técnica alguma, com molinete de plástico e uma vara de praia telescópica em qq lugar. Levava para pesque e pague - um antigo em magé, das Sendas ia com meu pai, que apenas observava, um amigo e que até hoje faz a mesma coisa, e atirava contra os peixes, seja com isca natural, seja com artificial.

Sem técnica, sem muito peixe, mas a diversão era garantida.

Meu pai morreu em 2002. Daí em diante parei de pescar.

Meu filho nasceu em 2003. Foi como se alguém tivesse querendo me aliviar de um grande peso. Desliguei da pesca até pelas recordações que ficavam de meu pai observando em silêncio, sem reprovação quanto ao modo como brigávamos com os peixes. O mesmo olhar que sempre me dava quando o contrariava e tentava o pior caminho. Meu pai tinha o olhar dos lobos. Vejo hoje este mesmo olhar, pasmo eu, em meu filho, que nunca o conheceu.

Dediquei-me ao meu filho e por 6 anos não pensei em pescarias. A vida era difícil e se tornou mais ainda, pois minha área sempre foi complicada. Apesar de fazer meu nome, ser conhecido, montar minha casa às minhas custas, sempre tive que trabalhar dia e noite, portanto não pensava nisso a não ser num futuro melhor.

Com muito esforço e estudo nas horas possíveis, passei em um concurso público e, sem nunca esquecer de ser produtivo e profissional, as coisas melhoraram um pouco para todos. A idéia de ter mais qualidade de vida aumentou. Começei a frequentar internet à busca de sites de pesca.

Um dia, um amigo meu, conhecido pelo meu trabalho, disse que melhorou de uma depressão ao de dedicar à pesca como hobby. Era o que eu gostaria de ouvir. mas ele pescava de forma técnica, sempre buscando melhorias. Aceitei o desfio. Seu nome era Roberto, conhecido como Bob.




Comprei meu primeiro conjunto usado, uma vara shimano Solara bipartida e uma carretilha titan, com uma tal de linha multi, que nunca tinha visto em minha vida!

Ele me levou para treinar arremesso na Vasp! meu primeiro peixe na técnica e no primeiro arremesso:



Ele me ensinou a colocar um lider de fluor(que após um tempo, conversando com um outro pescador pelo telefone, um tal de esquilo, substituí por fluor coated que era mais barato - e uso até hoje). Na época a gente achava que tinha que ser todo de fluor...

Minha primeira pescaria embarcado foi um fiasco. Material errado e mal dimensionado

Barqueiro firmino.

Não sabia arremessar bem, portanto via as pessoas pegarem peixe por colocarem as iscas artificiais no lugar certo, mas eu não conseguia!

Ao recolher a linha, utilizando uma isca otonni, um xaréu branco , que segundo as pessoas do barco, tinha o tamanho de uma tampa de bueiro, engatou (que termo estranho!) na linha e levou após estancar. Estava utilizando um líder 0,40 mm achando que era suficicente!

Fiquei frustrado, pois foi o maior peixe que eu já tinha pego(mas não vi nada! só o puxão). Sentei no barco e desistí de continuar.

Trocaram minha linha, aliás um sujeito falastrão, que sabia a um kilômetro qual era o peixe que estava nas comedorias, nome, sexo e tamanho!

Era um cara muito prestativo e bacana, apesar de(na minha opinião, meio que assustado com tamanha cooperação) falar demais!
O nome dele era Carlos Zacca.






O tal falastrão era mais que isso. Era amigo.Me ajudou a trocar o leader, que eu não tinha(ele me deu), falou para eu não desistir, que era"assim mesmo", e também que iria me ajudar.

E me ajudou. Não apenas não se concentrava em sua pescaria, mas ficava me dando dicas onde lançar e me incentivava qdo eu lancava um pouco melhor.

E qdo peguei um peixe no corrico?





Pra mim, era impossível puxar uma coisa daquela num caniço. Quase desisti! olhem a minha cara de "nem sei o que dizer". Eu estava com nojo de pegar no peixe! como faz pra tirar isso daqui?

O tal de Zacca ficava mais feliz que eu! mas muito mais feliz que eu mesmo! Tirava os peixes do leader e me parabenizava, dizendo que eu estava ótimo!

Após ver a mesma empolgação quando fui pegando mais a e mais peixes, vi que havia gente que realmente se importava em não ser feliz sozinho.

Pensei, quero ser assim, se dar bem sozinho é pouco. É muito pouco.

Aquele dia fixou em minha idéia de que, com peixe ou sem peixe, há algo bem maior que nos objetiva a pescar. Amizade, alegria coletiva, prestatividade.
O link com a história em detalhes: http://pescadores.forumeiros.com/relate-como-foi-sua-pescaria-f4/firmino-serras-bonitos-xareus-olhete-t1971.htm
As coisas melhoraram, conheci um pessoal que pescava com kayaks!

Mas isso é uma outra longa história.

Meu atual status

Pra começar deu uma piorada. estou com 12 kg a mais do que devia, 6 kg a menos do que tinha.

Bem, estive fora este tempo todo me tratando de um vício recente que adquirí. Voleti a pescar. Mas não quero falar sobre isso, apesar de que agora todos terão que me aturar e aturar o blog com fotos e artigos sobre pesca. E pesca de kayak também.

E por falar em Kayak, tenho sido um dos manés do rio de janeiro mais ativos na divulgação do nobre esporte cotidiano esquimó. Portanto, esperem novidades sobre isso também por aqui. e foto de peixe também.

Quanto á pesca, tudo mudou num espaço de 6 anos. Agora utilizamos material mais leve(leia-se mais caro)e mais eficiente, além de técnicas novas, o que torna tudo mais complexo e mais desafiador.
Aguenta 71!


Desafiando comunistas no púlpito da igreja




Domingo 14 de novembro de 2010, pastor de Assembléia de Deus de Brasília deixa governador eleito Agnelo Queiroz, do PT, falar no púlpito. O que deveria fazer eu agora?

Rafael Stival
Em minhas orações eu pedia a Deus coragem para enfrentar a ditadura comunista que está se engendrando na América Latina e força para defender minha família, mas precisei dela antes do esperado.
Mesmo tendo sido alertado algumas vezes sobre o perigo do comunismo, o pastor da minha igreja anunciou, um dia antes, a presença do hoje governador eleito do DF, Agnelo Queiroz — que até o dia 18 de julho de 2008 era membro do Partido COMUNISTA do Brasil. Ele viria para fazer, sobre o santo púlpito, um discurso de agradecimento pelos votos dos cristãos. Segundo o próprio Agnelo, o intuito de sua mudança para o PT foi “percorrer novos caminhos diante dos atuais rumos do socialismo no Brasil e no mundo.”
Refletindo sobre o “culto” vindouro, lembrei-me das reprimendas que fiz a um membro comunista da minha congregação. Após mais de um ano de serenas advertências sobre os males do comunismo e um derradeiro riso debochado da parte dele, escrevi uma austera carta ao membro. Após um tempo o cidadão voltou a tocar guitarra na igreja; eu disse ao pastor que não louvaria a Deus com um ministro comunista e que preferiria sair. O mesmo pastor disse ao devoto de Lênin que tais idéias não tinham lugar no corpo de Cristo.
A pergunta veio sem tardar: por que pouparia eu o forte e repreenderia o fraco? Mesmo assim, peitar o governador sozinho seria no mínimo ineficaz, ainda que honroso. Entre os parceiros sondados para a tarefa, não pensei em ninguém melhor do que minha cúmplice natural. Para encorajar a Mirna, minha esposa, pedi-lhe que lesse o seguinte trecho do livro Torturado Por Amor a Cristo, do Pastor Richard Wurmbrand:
Os comunistas organizaram um Congresso de todos os grupos cristãos no edifício do nosso Parlamento. Ali estavam quatro mil padres, pastores e ministros de todas as denominações. Esses quatro mil padres e pastores escolheram Joseph Stalin como presidente honorário do Congresso. Ao mesmo tempo era presidente do Movimento Mundial dos Ateus e assassinos dos cristãos. Um após outro, bispos e pastores se levantou no nosso Parlamento e declararam que Comunismo e Cristianismo são fundamentalmente a mesma coisa e podiam muito bem coexistir. Um após outro, os ministros ali presentes pronunciaram palavras laudatórias ao Comunismo e asseguraram ao novo governo a lealdade da Igreja. Minha esposa e eu estávamos presentes. Ela, sentada junto a mim, dizia-me: “Ricardo, levanta-te e lava esta vergonha que estão atirando à face de Cristo! Eles estão cuspindo no Seu rosto”. Respondi-lhe: “Se eu assim proceder, você perderá seu marido”. Ela atalhou: “Não quero ter um marido covarde”.

Após a leitura, perguntei-lhe: você quer ter uma atitude à altura da esposa do Pr. Richard? Ela, com prontidão, respondeu-me positivamente. Pulemos, pois, os preparativos e cheguemos aos fatos.

Entramos no templo com três cartazes na mão. O futuro governador chegaria apenas na quarta ou quinta parte do culto. Assim que se deu a sua chegada na congregação eu, com asco, me saí e esperei que lhe fosse dada a oportunidade de subir no púlpito. Assim que o político socialista começou a falar, minha esposa, grávida de quatro meses, uma amiga e eu levantamos, sem usar as nossas bocas para nada, dois dos três cartazes com os dizeres: “O COMUNISMO MATOU +DE 130 MILHÕES!” e “COMUNISTAS ODEIAM CRISTÃOS! AGNELO, RENEGUE O COMUNISMO!” O petista ficou assaz desconcertado no púlpito. Entre os gaguejos e as inúteis pausas, não creio que ele tenha conseguido ler tudo o que estava escrito, embora seus assessores o tenham feito. Talvez ele tenha lido apenas alguma das referências ao comunismo. Após uns 40 segundos, enquanto grande parte dos membros lia os cartazes, o pastor percebeu o teor do protesto e pediu, com gestos, que abaixássemos as cartolinas. Para matar a curiosidade dos membros a que demos as costas, mostramos a eles as faixas e nos sentamos. Logo os presbíteros se aproximaram, reprovando o ato.

Ainda esperei, fora da igreja, que o governador eleito saísse para mostrar-lhe novamente as faixas. Ali recebi a aprovação de uns e repreensões ou olhares reprovativos de muitos.
Não pense, leitor, que comunistas subindo ao púlpito seria diferente de um homossexual, um muçulmano, um macumbeiro ou um nazista fazendo o mesmo. Apesar da recente concorrência dos islâmicos, os comunistas continuam sendo os maiores assassinos de cristãos e dos outros filhos de Adão em toda a história. Reagir a este desvio, com sabedoria e por amor ao corpo de Cristo, é uma obrigação de todos os cristãos.
Agradeço a Deus pela resposta às orações, à minha esposa pela coragem e ao irmão Júlio Severo e o professor Olavo de Carvalho por nos ensinar a tê-la.
Fonte: www.juliosevero.com

Reinaldo, cadê os 600 banidos?

29/11/2010 às 7:01
Uma empulhação foi desmascarada; vamos ver, agora, se estamos diante de outra. Só 20 presos e 50 fuzis… “Tropa de Elite 3″ decepciona…

Uma empulhação foi desmascarada pelos fatos. A polícia de Sérgio Cabral e José Mariano Beltrame não prendia ninguém, “ocupava” os morros com suas UPPs sem reprimir o tráfico, desde que ele seguisse as regras do decoro, e a “paz” estava garantida! Passou a ser, assim, um comércio velado, mas aceitável.

Sem precisar da soldadesca do crime para garantir a segurança — uma vez que a polícia passou a fazer parte da paisagem —, o lúmpen foi oferecer sua mão-de-obra em outras paragens.

Finda a primeira empulhação, vamos ver se estamos agora diante da segunda. É cedo para contar vantagem, para declarar vitória — a depender, claro, do que se considere exatamente vitória. Estimavam-se em até 500 os traficantes acoitados no Complexo do Alemão, aquele onde a polícia não punha os pés havia mais de dois anos e onde o governo federal se orgulhava de tocar obras do PAC. A segunda “operação histórica” (a primeira foi a da Vila Cruzeiro) prendeu 20 pessoas, com três mortes, e 50 fuzis. A bandidagem fugiu . Teve tempo para isso! O Alemão é do Comando Vermelho. A maioria se mandou para a Rocinha, governada pelo ADA (Amigos dos Amigos).

A polícia diz que vai lá e no Vidigal, mas na hora certa. Bem, então agora são os 500 do Alemão mais os que já estavam na Rocinha. Quantos? Mil? 1.500? Estima-se que o narcotráfico empregue 16 mil. A apreensão de armas também foi ridícula: 50 fuzis. A bandidagem manteve o seu arsenal. Estupenda é a quantidade droga: 40 toneladas de maconha e 250 kg de cocaína! E é de se supor que isso seja apenas uma parte da mercadoria. Agora, sim, acredito que os cheiradores e queimadores de mato sentirão algum impacto no bolso. Haverá uma queda no abastecimento. As leis de mercado tornarão o produto mais caro — a menos que a atividade entre com algum estoque regulador…

Recuperar o território é importante, sim — se for para valer —, mas não existe combate ao crime sem prender criminosos. Essa é uma jabuticaba que Beltrame e Cabral ainda não conseguiram cultivar. A questão vai ganhando contornos interessantes. Digamos que se decida, agora, recuperar o território da Rocinha — e espero que não seja preciso uma nova rodada de incêndio a carros e ônibus para que isso aconteça. Muito bem, caso o padrão “olha que eu vou subir” se repita, o exército de marginais migra dali para outro lugar. E assim sucessivamente.

Bem, das duas uma: ou o tráfico decide reordenar-se para absorver os seus soldados no novo esquema — uma coisa, assim, de “tráfico com consciência social” —, ou a bandidagem vai procurar oportunidades de negócios em outros estados, né? Os que fazem fronteira com o Rio, diga-se, devem se precaver desde já. Eu não aposto muito que Cabral e Beltrame mudem a escolha essencial: na forma como se dão ocupações e invasões, baixas e prisões são poucas. Preso dá trabalho e custa caro, sem contar que é preciso ter onde alojá-los…

Não foi um Tropa de Elite 3! O filme da vida foi bem mais chocho do que a expectativa gerada no público. Tanto é assim que foi preciso recorrer a um outro tipo de narrativa, bem mas intimista. Mas falo a respeito quando acordar.

Por Reinaldo Azevedo

domingo, 28 de novembro de 2010

Voltei.

resolvi voltar. ainda não sei pra quê.

vou descobrir.