terça-feira, 28 de abril de 2009

NÃO ESTOU COM GRIPE SUÍNA!!!!

EU COMO PORCOS!pelo menos comia antes.

Galerinha: ainda não sei o que eu tenho. Farei novos exames amanhã. Apenas a esteatose hepática foi constatada até agora e os marcadores virais de hepatites deram negativos. Vou refazer e fazer outros testes amanhã e uma ultra esta semana. por enquanto não consigo comer quase nada e quase volume nenhum(piorou muito hoje- só comi fruta e o pedaço de pão que alessandra preparou me fez ter uma série de vomitos- e estava bom!)a coisa tá assim: como um pedaço e paro. No segundo eu vomito(sem circunflexo, não como manda a nova gramática, mas como mandam os velhos tempos, senão fica sem sentido).

Caras, até frango eu tô tentando e só me dá ânsia, parece coisa de fresco, até vc sair correndo e ficar de frente ao vaso tentando vomitar o que vc só tentou comer e não conseguiu.
Mas como depois fica uma dor abdominal danada, tô bebendo líquido as pampa e comendo frutas picadas beeeeem devagar.

Fiquem felizes: Já perdi 3 kg em poucos dias. Ainda tenho 10 kg para perder....o que não nos mata nos torna mais... magros!

sexta-feira, 24 de abril de 2009

A VERDADE APARECE SEMPRE: OS GAYS ODEIAM QUEM PENSA DIFERENTE

É IMPRESSIONANTE, MAS A VERDADE SEMPRE APARECE E A MÁSCARA SEMPRE TENDE A CAIR: Um juiz de cerimônia de miss America, publicamente gay, tão gay que seu nome "fantasia" é uma imitação de uma mulher extremamente perua, consumidora, vazia e depravada (cujo avô lhe negou herança por isso)disse à uma competidora em franca vantagem _ CASO VOCÊ NÃO CONCORDE COMIGO E NÃO ME ELOGIE EM PÚBLICO, EU VOU TIRAR TEU TÍTULO E DESMANCHAR O TEU SONHO!!! - apenas se utilizando de outras palavras. O fato é que se um dia seu filho/filha tiver que se submeter a um professor/patrão/chefe de rh/comandante ou seja lá o que for que seja gay militante, trate de esperar a mesma reação - VOCÊ ESTÁ FORA!.
Claro está que ele não disse isso no concurso, mas o sujeito é tão psicologicamente instável que colocou sua opinião no próprio blog :ESSA GAROTA PERDEU POR SER UMA VADIA! foi o que ele disse para todos ouvirem em seu blog. ELA MANTÉM O QUE DISSE. ELE RETIROU O QUE DISSE DE SEU BLOG.

e teve gente que concordou, com isso. acabou-se a liberdade de opinião em ambientes de concurso, programas de tv, vestibulares e outras agremiações. Lastimável.





Miss Califórnia: Deus estava me testando
Competidora perde coroa de cerimônia de Miss EUA depois de responder pergunta sobre “casamento” gay

Drew Zahn

© 2009 WorldNetDaily

Na cerimônia de Miss EUA no domingo a noite, a competidora Carrie Prejean teve de responder à pergunta que ela mais temia: “Vermont recentemente se tornou o quarto estado a legalizar o casamento de mesmo sexo. Você acha que todos os estados devem imitar?”

Prejean, já coroada Miss Califórnia, estava sendo considerada a candidata com as melhores chances de ganhar o concurso Miss EUA, mas ela sabia que sua resposta a essa única pergunta poderia não ficar bem para os jurados, principalmente o juiz que fez a pergunta, o blogueiro de fofocas de celebridades Perez Hilton, que é abertamente homossexual e que se considera “a rainha da mídia”.

“De todos os assuntos que estudei, temi esse. Orei para que não me fizessem uma pergunta sobre casamento gay”, disse Prejean para Courtney Friel do Canal de Notícias Fox numa entrevista exclusiva. “Se tivessem escolhido qualquer outra pergunta, sei que eu teria vencido”.

A resposta dela, que de repente a tornou o centro tanto de elogios quando de zombarias, incluiu as palavras: “Em meu país, em minha família, penso que creio que um casamento deve ser entre um homem e uma mulher. Sem ofensas a ninguém aí, mas é assim que fui criada e é assim que penso que deve ser — entre um homem e uma mulher”.

O vídeo da pergunta e a total resposta de Prejean, em inglês, pode ser visto aqui:

Em sua entrevista com Friel, Prejean explicou que, no final das contas, o maior juiz do caráter dela era não aquele que lhe fez a pergunta, mas aquele que não precisa de uma câmera de TV para assistir à resposta dela.

“Isso aconteceu por um motivo. Ao me fazer responder a essa pergunta na frente de uma audiência nacional, Deus estava testando meu caráter e fé”, Prejean disse. “Estou contente que permaneci fiel a mim mesma”.

Mais tarde na entrevista, Prejean acrescentou: “Não tenho lamentos sobre dar respostas com honestidade. Perez Hilton me perguntou sobre minha opinião e eu lhe dei. Não tenho nada contra os gays, e não tive intenção de ofender ninguém em minha resposta”.

Contudo, Hilton pareceu extremamente ofendido num vídeo de YouTube que ele fez logo depois do término do concurso, chamando-a de “burra” e um palavrão, e afirmando que ela deu “a pior resposta na história das cerimônias de Miss EUA”.

Prejean, que no final terminou como a candidata mais importante do concurso, perdendo a coroa para a Miss Carolina do Norte Kristen Dalton, confessa que ficou transtornada com o descontrole de Hilton, mas também diz que ela recebeu uma enchurrada de apoio.

“Obtive mais de 500 pedidos de amizade no Facebook, centenas de mensagens de pessoas que não conheço, dizendo que estão orgulhosas que eu fiquei firme”, disse ela. “Isso fez de mim a real vencedora da noite”.

O título da vencedora Kristen Dalton, noticiou o jornal londrino Daily Mail, vem com o uso durante um ano de um apartamento em Nova Iorque, uma equipe de relações públicas, uma bolsa de dois anos na Acadêmia Cinematográfica de Nova Iorque e um salário que não foi revelado. Dalton também competirá no concurso Miss Universo em agosto.

Se por algum motivo Dalton ficar incapacitada de cumprir seus deveres como Miss EUA, Prejean seria a primeira na fila para cumprir as resonsabilidades da vencedora do concurso Miss EUA.


AGORA VEJA O SEGUNDO VÍDEO - A JUSTIFICATIVA "EMBASADA" DO JUIZ VIADO:



moral da estória: NOS EUA, GAY PODE CASAR, MAS NÃO PODE SER JUIZ DE CONCURSO DE MISS UNITED STATES....
Traduzido e adaptado por Julio Severo: www.juliosevero.com
Fonte: WND

terça-feira, 21 de abril de 2009

Lei da Mordaça Gay - Quando acontece o silêncio dos homens bons, os maus agem.

Em nome de uma "liberdade" os gays querem oprimir o direito de livre expressão das pessoas comuns. O governo os apóia, a moderna psicologia os apóia. Deus não.
De que lado o cidadão de bem pretende ficar?

Lei da Mordaça Gay parte II

Me impressiona no início do vídeo é como a "repórter" sorri, ao ouvir que a votação foi feita "escondido", imiscuída em meio a outros temas, de forma a não dar chance de ser contrariada...
Começo a duvidar da capacidade intelectual da profissional do vídeo. Ou ela apenas concorda que os fins justificam os meios?

quinta-feira, 16 de abril de 2009

UM VERMELHO-E-AZUL(BOLD/ NORMAL) PARA DISSECAR UMA NOTÍCIA. OU COMO LER UMA FARSA ESTATÍSTICA. OU AINDA: TODO BRASILEIRO MERECE SER GAY

Por Reinaldo Azevedo

Vocês querem ver como se produz uma mistificação? Então leiam o texto abaixo, publicado na Folha Online. Refiro-me à notícia que ele relata. Reflitam um pouco a respeito do seu conteúdo. Leiam depois o vermelho-e-azul que segue. Tomem o exercício como um instrumento de leitura de jornais, sites, revistas, blogs etc e como arma para se defender da picaretagem de ONGs. Vamos à notícia:

Um homossexual é assassinado a cada dois dias no Brasil, mostra pesquisa

Relatório do GGB (Grupo Gay da Bahia) aponta que foram assassinados 190 homossexuais no ano de 2008 no Brasil — um a cada dois dias. O número é 55% maior que o registrado pela ONG (organização não governamental) em 2007, quando foram registrados 122 crimes do tipo. Das vítimas, 64% eram gays, 32% travestis e 4% lésbicas.


Os números do Grupo Gay da Bahia devem estar errados. O bom senso e a lógica indicam que deve haver mais vítimas homossexuais do que assevera esse levantamento, que, nota-se, nada tem de científico. Ninguém sabe ao certo qual é o percentual de homossexuais na população. Parece crível um número em torno de 10%.Pois bem. São assassinados no Brasil, a cada ano, 50 mil pessoas. Se, desse total, 190 eram homossexuais, então concluímos que eles representam apenas 0,38% das vítimas. SERIA O CASO DE ACUSAR UMA DISCRIMINAÇÃO CONTRA OS HETEROSSEXUAIS? Mesmo representando 90% da população, seriam 99,62% dos mortos. "Ah, Reinaldo, os números se referem apenas a mortes violentas, com características de discriminação". É? Acompanhem, então, até o fim.

A entidade, a mais antiga associação de defesa dos direitos dos homossexuais no país, fundada em 1980, faz a pesquisa com base em notícias divulgadas pela imprensa nacional, pois não existe um órgão oficial que realize essa estatística.

É, trata-se de uma falha lamentável. Dos 50 mil assassinados todos os anos, quanto serão míopes, coxos, diabéticos, deprimidos? A gente precisa saber.


Dados do GGB mostram o Brasil como o país com maior número de crimes homofóbicos, seguidos do México — com 35 — e Estados Unidos, -com 25. Mesmo extra-oficial, o relatório da associação é utilizado em citações da Secretaria Nacional de Direitos Humanos.

Da Secretaria Nacional de Direitos Humanos, confesso, espero coisas muito piores. Quer dizer que o Brasil é o país com o maior número de crimes homofóbicos? Bem, os números acima evidenciam a falácia. A afirmação é mesmo fabulosa:- todos os homossexuais assassinados foram vítimas de homofobia?;- isso significa que nenhum deles estava envolvido com o crime?;- será que há mais crimes homofóbicos no Brasil do que no Irã ou na Arábia Saudita? Ops! Desculpem! Esqueci que não existe homossexualismo no Irã e na Arábia Saudita. É proibido! E aí ninguém é...

A pesquisa mostra que o risco de um travesti ser assassinado é 259 vezes maior que um gay.

Qual é o “risco” de um travesti estar envolvido com o mundo do crime na comparação com qualquer outra, vá lá, categoria sexual do país?

Pernambuco é o Estado mais violento para esse tipo de crime, com 27 mortes, e o Nordeste aparece como a região mais perigosa: um homossexual nordestino corre 84% mais risco de ser assassinado do que no Sudeste e no Sul.

Ops! Pernambuco é o terceiro estado mais violento do país. Para Gays e não gays. O levantamento é da própria Folha, publicado há menos de uma semana. Há lá 51,6 homicídios por ano para cada grupo de 100 mil habitantes — em São Paulo, são 13,2 (quase um quarto). Pernambuco não é o estado que mais mata gays. É um dos estados onde mais se matam brasileiros. Sua população é estimada em 8,8 milhões de pessoas. Se há 51,6 homicídios para cada grupo de 100 mil, são assassinadas, por ano, 3.996 pernambucanos. Se 27 forem homossexuais, isso representa menos de 0,7% do total. Como se vê, também ali se pode acusar um inaceitável preconceito contra... heterossexuais. O Brasil estaria inventando a heterofobia.

Os homossexuais jovens, com menos de 21 anos, são 13% das vítimas. Segundo o levantamento, predominam entre as vítimas travestis que se prostituem, cabeleireiros, professores e vendedores ambulantes. Gays são mais assassinados dentro de casa a facadas ou por estrangulamento, enquanto travestis são mortos na rua, a tiros, segundo o GGB.
A maioria dos assassinos — 80% — são desconhecidos das vítimas e, de acordo com a pesquisa, predominam nesse grupo garotos de programa e vigilantes noturnos. Ao menos 65% deles são menores de 21 anos.


Qual é a reivindicação do GGB? Que um guarda acompanhe o homossexual que vai “caçar” um garoto de programa? Travestis mortos nas ruas, a tiros, foram alvejados como gado? Estariam envolvidos em alguma atividade, vamos dizer, de risco? Estamos falando de “homofobia” mesmo ou de pessoas que escolheram viver uma vida perigosa — que nada tem a ver com a sua condição sexual? Ninguém pode escolher a sua sexualidade (hetero ou homossexual), mas é perfeitamente possível escolher o grau de risco que se quer correr.Não sei, com efeito, se há mesmo 10% de homossexuais. O que posso assegurar é que eles são mais de 0,35% ou 0,7% da população...

O GGB disponibiliza o manual "Gay vivo não dorme com o inimigo" como estratégia para erradicar os crimes homofóbicos.

É uma boa providência. Sendo impossível dormir com o guarda (a menos que o guarda seja do babado), uma boa providência seria não tentar dormir com um desconhecido... Aliás, é uma coisa que os heterossexuais também deveriam evitar.

A associação pede providências à Secretaria Especial de Direitos Humanos da Presidência da República e ameaça enviar um relatório, contra o governo brasileiro, à Comissão Interamericana de Direitos Humanos (CIDH) da OEA (Organização dos Estados Americanos) e à ONU (Organização das Nações Unidas), pelo crime de prevaricação contra os homossexuais.


O relatório é elaborado pelo GGB desde 1980. Até 2008 foram documentados 2.998 assassinatos de gays, travestis e lésbicas no Brasil, concentrando-se 18% na década de 80, 45% nos anos 90 e 35% — 1.168 casos — a partir de 2000.


Reitero: os números do Grupo Gay da Bahia são uma rematada tolice. Certamente morrem mais homossexuais assassinados — em razão das mais diversas causas, não apenas homofobia — do que a ONG conseguiu registrar. “Ah, Reinaldo, o GGB só contabilizou os crimes com características de execução. Um gay assassinado num assalto a banco, por exemplo, não entra na lista”.É? Então vamos lá. Consideremos uma população de 180 milhões de brasileiros: 18 milhões seriam gays. Ainda que as 190 vítimas de que fala o GGB só se referissem a mortes realmente violentas, com características de agressão de natureza sexual, estaríamos falando de 1,05 morto para cada grupo de 100 mil gays. Sabem o que isso significa? Que ser alagoano é 63 vezes mais perigoso do que ser gay — Alagoas lidera o ranking dos homicídios, com 66,2 mortos por 100 mil. Ser capixaba é 53,9 vezes mais perigoso do que ser gay. De fato, ser brasileiro é 28 vezes mais perigoso do que ser gay.Se o Brasil matasse apenas 1,05 brasileiro para cada grupo de 100 mil, em vez de 50 mil assassinados por ano, eles seriam apenas 1.890.É ISTO! O CONJUNTO DOS BRASILEIROS PRECISA RECORRER À OEA E, QUEM SABE?, ATÉ AO VATICANO PARA EXIGIR O MESMO TRATAMENTO QUE SE DISPENSAM AOS GAYS.Não sei qual é a percentagem de matemáticos gays — deve ser bem superior a 1,05 por 100 mil. Poderiam dar um auxílio aos colegas.
Quais providências? Voltamos à história do guarda?

segunda-feira, 13 de abril de 2009

31 de março de 1964: rememorando a “ditabranda” e a linguagem do Urutu



Leonardo Bruno | 11 Abril 2009
Artigos - Desinformação - Midia sem máscara

Para o comunista, a morte de milhões é apenas “erro”, um mero inconveniente, algo acidental. Stálin dizia que a morte de um indivíduo era uma tragédia e a de milhões, uma estatística.
A Folha de São Paulo, em edição de 17 de fevereiro de 2009, causou uma histeria entre as esquerdas, quando afirmou que a ditadura militar brasileira foi historicamente “branda”, já que o alcance da repressão política a partir de 1964 foi bastante limitado. O jornal paulista falou um dado bastante óbvio: em matéria de perseguições e mortes, o regime militar brasileiro nunca chegou aos padrões das ditaduras latino-americanas e, acrescentemos, nem mesmo aos níveis de matanças das genocidas ditaduras comunistas. Todavia, dois “intelectuais” (ao menos, para os padrões brasileiros de intelectualidade) se manifestaram com soberbas e boquirrotas expressões de nojo. Em particular, a resposta de uma tal Maria Benevides, petista de carteirinha e professora de educação da USP, acabou chamando a atenção, nestes termos: "Mas o que é isso? Que infâmia é essa de chamar os anos terríveis da repressão de “ditabranda’? Quando se trata de violação de direitos humanos, a medida é uma só: a dignidade de cada um e de todos, sem comparar “importâncias” e estatísticas. Pelo mesmo critério do editorial da Folha, poderíamos dizer que a escravidão no Brasil foi “doce” se comparada com a de outros países, porque aqui a casa-grande estabelecia laços íntimos com a senzala - que horror!”


Ah sim, o problema é sempre estatístico! Interessante como há certas pessoas vigaristas que acham que os números de mortes em uma ditadura não colaboram para julgá-la apropriadamente. Esse tipo de relativismo é extremamente engenhoso, porque parte de uma negação comparativa entre sistemas políticos, suas causas e conseqüências. O indivíduo que repete essa falácia ainda se embeleza de um ar “humanístico”, como se a contagem de mortos de cada tipo de regime ditatorial fosse um ato de desrespeito às pessoas perseguidas. Imaginemos se tal idéia se aplicasse ao Holocausto, por exemplo? Se os números de mortos entre os judeus fossem ignorados, com certeza, causaria escândalo à comunidade judaica e o genocídio não teria sentido histórico de denúncia contra os crimes nazistas. Os revisionistas pró-nazistas não estariam melhor satisfeitos!

Como é público e notório, isso é uma falácia. É como se a “horrorosa” ditadura militar brasileira, com seus 300 terroristas mortos nas costas, em 20 anos, estivesse no mesmo nível das ditaduras de Stálin ou Mao Tse Tung, que somadas mataram umas 90 milhões de pessoas. Aí vejo relatos assim: - Ah, mas contar números de mortos é macabro, qualquer morte de uma ditadura é criminosa! Quer dizer então que não há diferença histórica, qualitativa, entre matar 300 seqüestradores, assassinos, bandidos, assaltantes de bancos e terroristas em relação a populações inteiras inocentes massacradas ou deportadas para campos de concentração, na China e na União Soviética?

Fábio Konder Comparato, um típico jurista da linhagem marxista que daria inveja ao direito soviético, ainda queria obrigar o jornal a fazer uma autocrítica stalinista nestes dizeres: “O autor do vergonhoso editorial de 17 de fevereiro, bem como o diretor que o aprovou, deveriam ser condenados a ficar de joelhos em praça pública e pedir perdão ao povo brasileiro, cuja dignidade foi descaradamente enxovalhada. Podemos brincar com tudo, menos com o respeito devido à pessoa humana". Numa atitude de rara lucidez, a Folha de São Paulo deu o troco ao jurista e a professorinha da USP: “Nota da Redação - A Folha respeita a opinião de leitores que discordam da qualificação aplicada em editorial ao regime militar brasileiro e publica algumas dessas manifestações acima. Quanto aos professores Comparato e Benevides, figuras públicas que até hoje não expressaram repúdio a ditaduras de esquerda, como aquela ainda vigente em Cuba, sua “indignação” é obviamente cínica e mentirosa”. Isso foi a gota d´água para que a esquerda desse chiliques contra o Folha de São Paulo, com direito a abaixo-assinados de intelectuais “uspianos” e até uma declaração de repúdio da OAB paulista. O jornal dos Frias fez borbulhar a vermelhada. Tocou na ferida dela. Nas palavras de Diogo Mainardi, a USP é a Vichy do petismo! Eu acrescentaria: a USP é o Komintern do petismo!

Isso relembra outro caso de histeria chorosa e patética, só que em Portugal, quando em uma pesquisa da RTP, a rede de televisão portuguesa, o ditador Antonio de Oliveira Salazar foi escolhido pelo público como o “maior português da história”. A stalinista esquerda lusitana ficou em polvorosa, espumando de raiva pela boca e latindo um bocado, querendo fuzilar Portugal inteira. Em particular, uma deputada do Partido Comunista, que participava do mesmo programa, falava que o “fachismo” em Portugal era proibido pela Constituição e soltava raios de fúria contra Salazar e uma suposta e inexistente conspiração dos fascistas. O mais cômico, senão farsesco, foi ela citar Lênin como um grande homem! Sim, ela fez chorosos elogios ao idolatrado boneco de formol do Kremlin, aquele que, de 1917 a 1924, foi responsável pela morte de milhões de pessoas, entre fuzilamentos sumários e o uso indiscriminado da arma da fome, confiscando os grãos dos camponeses russos. E o catedrático Salazar, quantas pessoas matou? Se passou de 300 pessoas mortas em 40 anos de ditadura, foi muito. . .

Recentemente, o Clube Militar do Rio de Janeiro comemorou os 45 anos do contragolpe militar de 1964, que salvou a nação do regime totalitário comunista. Chamo “contragolpe”, por uma questão de verdade histórica (tanto quanto a “dita branda”), pois havia um processo revolucionário esquerdista em ascensão, que arruinaria o país. Uma ativista do famigerado movimento “Tortura nunca mais” (claro que tortura não vale na conta dos comunistas) chamou a data de uma “mancha em nosso país”. Curiosamente, quando perguntada sobre os atos terroristas da esquerda contra civis, a mulher, cinicamente, respondeu que aquilo foi “acidente”. Vamos interpretar melhor a frase da defensora dos “direitos dos manos”: quer dizer que assaltar bancos, seqüestrar pessoas ou mesmo matá-las foi “acidente”? Quer dizer que a bomba que explodiu e despedaçou o soldado Mário Kozel Filho num quartel do exército em São Paulo foi "acidente"? O assassinato do capitão do exército norte-americano Charles Chandler, crivado de balas na garagem de sua casa, na frente de sua mulher e de seu filho pequeno, também foi “acidente”? A explosão do Consulado americano na Av. Paulista, aleijando um cidadão que nada tinha a ver com a sanha fanática dos terroristas, é “acidente”? Quem foi ou é adepto de Lênin, Stálin e Carlos Marighela pode ser tudo, menos santinho. Quem é militante do Partido Comunista e é armado por gente da China, da Rússia, de Cuba ou da Argélia da FLN pode ser qualquer coisa, menos Madre Teresa de Calcutá! E a madame dos "direitos humanos" pode ser tudo, menos idiota!

A argumentação da ativista do grupo “Tortura Nunca Mais” é idêntica ao raciocínio do sanguinário ditador do Camboja, Saloth Sar, mais conhecido como Pol Pot, líder do Khmer Rouge ou “Khmer Vermelho”. Em uma entrevista feita por um jornalista americano, ele foi perguntado se sentia remorso por dois milhões de mortos (ou 25% da população de seu país) sob seu regime totalitário. Com uma voz mansa, quase efeminada, a resposta dele foi assustadora: “- Cometemos alguns erros, porque éramos novos e inexperientes”. Para o comunista, a morte de milhões é apenas “erro”, um mero inconveniente, algo acidental. Stálin dizia que a morte de um indivíduo era uma tragédia e a de milhões, uma estatística. Imaginem se Pol Pot fosse experiente?! O Camboja teria simplesmente sumido da história.
A indignação da esquerda com a comemoração dos 45 anos do levante militar de 1964 (que salvou o país do comunismo) é uma completa hipocrisia. Gente como Fábio Komparato e Maria Benevides, junto com sua camarilha bolchevista, é fiel cão de guarda do totalitarismo, combatido pelo exército brasileiro tão patriota. Os militares atuais, com sua contrição moral em tempos democráticos, são mais dignos do que qualquer charlatão comunista que hoje se orgulha de ter sido terrorista e bandido naqueles tempos.

A esquerda atual é a mesma que hoje joga tapetes vermelhos para os sanguinários narcotraficantes colombianos das Farc; é a mesma que solta elogios e apóia politicamente o sargentão da Venezuela Hugo Chavez; é a mesma que choraminga de amores pelos assassinos islâmicos do Hamas e de todo o terrorismo islâmico; enfim, é a mesma que sente nostalgia da falecida União Soviética e do Muro de Berlim. A esquerda não faz nem questão de esconder seu amor pelas tiranias: em janeiro deste mesmo ano de 2009, ela comemorou, no Fórum Social Mundial, os 50 anos da ditadura mais antiga da América Latina, a tal “revolução cubana”, junto com a “presidenciável” Dilma Roussef, ela mesma, uma ex-terrorista. A esquerda é tão orgulhosa de seus crimes, que ainda se indeniza às custas do contribuinte.

É esse tipinho mentiroso, delinqüente e criminoso que ousa apontar o dedo para os militares brasileiros. Na verdade, 31 de março de 1964 é uma data amaldiçoada, porque é uma pedra no sapato dos comunistas. O povo, nas ruas, exigiu providências das forças armadas para manter a ordem. E elas prontamente atenderam, matando a revolução leninista na raiz. E isso faz a esquerda tremer, porque há certos indivíduos que só entendem a linguagem política na base da baioneta e do tanque Urutu!

quarta-feira, 8 de abril de 2009

ALELUIA !! UMA ALMA LÚCIDA NESTE MUNDO!

TEXTOS DE FORMAÇÃO – MAS O QUE É ESSA TAL DEMOCRACIA?
De Reinaldo Azevedo (a tal alma lúcida)

Epa, epa, epa! Devagar com o andor!

Muita gente revoltada com as críticas que fiz a Cristovam Buarque. É? Pois acho que ainda fui condescendente. E não me venham com a história de que não entendi a ironia. Leiam direito o meu texto, ora essa! Eu mesmo abordei a hipótese de que ele estava sendo irônico e argumentando ab absurdo — sim, eu lhe dispensei até um pouco de latim... Ocorre que ele disse, com todas as letras, que, se o povo votasse a favor do fechamento do Congresso num plebiscito (que plebiscito???), isso não seria golpe. E aí eu afirmei: "Seria, sim!" Nem o povo tem direito de golpear a democracia. Ao fazer aquela afirmação, Cristovam estava dizendo que toda vontade popular é legítima. E eu digo: “NÃO É”.

Alguns relativistas vieram, então, com suas bizarrices: “Oh, mas os governos são construções históricas, não caem do céu!” Ora, não me digam! Ou então: “Mas o que é a verdadeira democracia?” — estes acreditam que ou a verdade cai do céu, ou tudo é falso. Eu chuto o traseiro de relativistas. Eu não deixo minha carteira dando sopa perto de relativistas. Eu não compraria um carro usado de relativistas. E a razão é simples: eles podem roubar o meu dinheiro ou me vender uma lata imprestável. Afinal, sabem como é, eles têm seus próprios valores...

É claro que a democracia representativa é uma construção histórica. Ela não se assenta apenas na observância das leis (estado de direito), posto que é possível haver “ditaduras de direito” — ou seja: elas só esmagam o cidadão segundo o código discricionário e transformam em leis as proibições as mais estúpidas. A democracia também não se assenta apenas na vontade da maioria, posto que é possível haver regimes violentos que contam com apoio popular, embora suas práticas sejam condenáveis (voltaremos a essa palavra; não se esqueçam dela): os fascismos europeus da década de 40 do século passado são clássicos no gênero; é possível que o Taleban, no Afeganistão, tivesse o apoio da maioria.

Então vejam: o estado de direito não basta para fazer uma democracia. O estado de direito mais a vontade da maioria não bastam para fazer uma democracia. Alguém pode indagar: “E se acrescentarmos aí, Reinaldo, a divisão e independência entre os Poderes? O conjunto basta para fazer uma democracia?” Melhora muito, meus caros. Mas ainda não basta. Digamos — não é o caso, mas digamos! — que o Legislativo e o Executivo na Venezuela, hoje, fossem independentes. Se os três Poderes continuassem irmanados na defesa das mesmas teses ditas “bolivarianas”, esmagando a divergência, não se teria democracia. Mas lhes dou uma exemplo ainda mais óbvio.

As teocracias islâmicas, por exemplo, não podem ser democracias. Na maioria delas, há estado de direito, com respeito à vontade da maioria, e os Poderes até são independentes — dentro da independência possível. Ocorre que a religião se torna um redutor de todas as demandas, e seu valor deita sua sombra sobre a sociedade.

Escrevi a palavra-chave: VALOR. Uma democracia tem de estar assentada no estado de direito, na vontade da maioria, na separação e independência entre os Poderes e nos VALORES. Pergunto: é democrático que a maioria decida que nem todos são iguais perante a lei? É democrático que a maioria ache normal que a lei seja posta a serviço do grupo governante da hora? É democrático, para ficar nos termos do senador Cristovam, que o povo decida que não quer mais um Parlamento? Pode haver democracia islâmica, por exemplo, dado que as mulheres, sob o Islã (ou, se quiserem, sob os vários “Islãs”), não têm os mesmos direitos dos homens? "Ah, não se trata de uma questão de direitos, mas de cultura..." Pois é! Eu fico com os direitos...

A tese de que a vontade da maioria é a verdadeira força da democracia é autoritária e filoditatorial. Eu realmente acredito que alguns valores sociais e morais são patrimônios incorporados à evolução da civilização, como as vacinas por exemplo — e, a exemplo delas, nos fazem viver melhor. Eu realmente acredito que alguns valores da chamada cultura ocidental — como tolerância, respeito a minorias, igualdade perante a lei, liberdade religiosa — a fazem superior a outras realidades culturais.

Como diria Barack Hussein Obama, eu não estou em guerra com o Islã — nem com ninguém. Eu sou, isto sim, é um defensor radical, intransigente mesmo, desses valores. E, com efeito, acredito que os homens de toda a terra viveriam melhor sob o seu abrigo.

Sob este ponto de vista, reconheço meu lado quase jesuítico. Acho que os valores da democracia têm de ser espalhados pelos quatro cantos da terra. E creio que devem ser devidamente contidos aqueles que, mesmo estando entre nós, pretendem sabotá-los. Porque o regime de liberdades pode tolerar quase tudo — só não pode tolerar os intolerantes.

Houvesse um símbolo ou emblema para o regime democrático, como há para o cristianismo, por exemplo, eu não teria dúvida de nele inscrever a frase "In hoc signo vinces".

sexta-feira, 3 de abril de 2009

Envenenando as almas das crianças

Envenenando as almas das crianças
Miguel Nagib | 02 Abril 2009
Artigos - Educação

O igualitarismo tornou-se o ópio dos invejosos.
No capítulo 3º do livro didático “Português Linguagens - 5º ano”, de autoria de William Roberto Cereja e Thereza Cochar (Editora Atual, pertencente ao grupo Saraiva - clique aqui para ver), os estudantes encontram, logo abaixo do título – “O gosto amargo da desigualdade” –, o seguinte parágrafo:

Você alguma vez já se sentiu injustiçado? Seu amigo com duas bicicletas, uma delas novinha, e você nem bicicleta tem... Sua amiga com uma coleção inteirinha da Barbie, e você que não ganha um brinquedo novo há muito tempo... Se vai reclamar com a mãe, lá vem ela dizendo: ‘Não reclama de barriga cheia, tem gente pior do que você!’. Será que há justiça no mundo em que vivemos?

A resposta negativa é apresentada sob a forma de um texto, em estilo pretensamente literário, seguido de uma bateria de perguntas destinadas a atiçar o “pensamento crítico” dos alunos (supondo-se, é claro, que crianças de 10 anos possuam conhecimento e maturidade para pensar criticamente).

O texto consiste, resumidamente, no seguinte: ao ver o filho entretido com um globo terrestre, o pai lhe confessa a sua “birra contra geografia”, atribuindo a aversão a uma professora que tivera no ginásio. Um dia, conta o pai, a professora Dinah resolveu dar aos alunos uma aula prática sobre a distribuição de renda no Brasil. Dizendo que o conteúdo de uma caixa de doces representava a riqueza do país, a professora começou a distribuir os doces entre os alunos, dando a uns mais que a outros. Os primeiros da lista de chamada ganharam apenas um doce; da letra G até a M, dois doces; de N a T, três; Vanessa e Vítor ganharam seis, e Zilda, finalmente, ganhou a metade da caixa, 24 doces. A satisfação inicial dos primeiros se transformava em revolta à medida que percebiam a melhor sorte dos últimos: “Ninguém na sala conseguia acreditar que a Dinah tava fazendo aquilo com a gente. Até naquele dia, todo mundo era doido com ela, ótima professora, simpática, engraçada, bonita também.” A história termina com o filho, frustrado, entregando ao pai o globo terrestre: “Toma esse negócio. Se a geografia é assim desse jeito que você tá falando, eu não vou querer aprender também não”.

Seguem os questionamentos:

– A distribuição dos doces promovida pela professora serviu para ilustrar como é feita a distribuição de riquezas no Brasil. Associe os elementos da aula ao que eles correspondem no país:

• a caixa de [doces] • os patrões, os empresários, o governo, etc.
• os alunos • o povo
• a professora • a riqueza

– Dos alunos da sala, quem você acha que reclamou mais? E quem você acha que não reclamou? Por quê?
– Na opinião da maioria dos alunos, como a professora deveria ter distribuído os doces?
– A distribuição de doces feita pela professora ilustra a situação de distribuição de renda entre os brasileiros. De acordo com o exemplo:

a) Quem fica com a metade da riqueza produzida no país?
b) Para quem fica a outra metade?
c) Na sua opinião, a minoria privilegiada reclama da situação?
d) E os outros, deveriam reclamar? Por quê?

– Dona Dinah, pela aula prática que deu, talvez não tenha agradado a todos os alunos. No entanto, você acha que eles aprenderam o que é distribuição de renda?
– No final do texto, Mateus diz ao pai: “Toma esse negócio!”. E começa a dormir sem o globo terrestre.

a) O que você acha que o menino está sentindo pelo globo nesse momento?
b) Na sua opinião, é pela geografia que ele deveria ter esse sentimento?

– Segundo o narrador, a turma tinha entre onze e doze anos e não estava interessada no assunto distribuição de renda. Na sua opinião, existe uma idade certa para uma pessoa começar a conhecer os problemas do país? Se sim, qual? Por quê?
– Os alunos que ganharam menos doces sentiram-se revoltados com a divisão feita pela professora.

a) Na vida real, como você acha que se sentem as pessoas que têm uma renda muito baixa? Por quê?
b) Que conseqüências a baixa renda traz para a vida das pessoas? Dê exemplos.
c) Na sua opinião, as pessoas são culpadas por terem uma renda baixa?

– Muitas pessoas acham que uma das causas da violência social (roubos, furtos e seqüestros, por exemplo) é a má distribuição de renda. O que você acha disso? Você concorda com essa opinião.

Vejam vocês a que nível chegou a educação no Brasil.

Decididos a “despertar a consciência crítica” dos seus pequenos leitores – missão suprema de todo professor/escritor amestrado na bigorna freireana (ademais, se o livro não for “crítico”, a editora não quer, porque o MEC não aprova, os professores não adotam e o governo não compra) –, mas cientes, ao mesmo tempo, da incapacidade das crianças para compreender minimamente, em termos científicos, o tema da desigualdade social, Cerejão e Therezinha (permitam-me a liberdade eufônica) optaram por uma abordagem emocional do problema. Afinal, devem ter ponderado, embora os alunos não tenham idade para entender o que é e o que produz a desigualdade na distribuição das riquezas, nada os impede de odiar desde logo essa coisa, o que quer que ela seja.

A dupla de escritores assumiu, desse modo, o seguinte desafio (como eles gostam de dizer) “político-pedagógico”: criar uma empatia entre os alunos e as “vítimas da injustiça social”; induzi-los a acreditar que toda desigualdade é injusta, de sorte que para acabar com a injustiça é preciso acabar com a desigualdade; e predispô-los, enfim, a aceitar ou apoiar a bandeira do igualitarismo socialista.

Como na cabeça de Cerejão e Therezinha vida de pobre consiste em sentir inveja de rico, era necessário lembrar às crianças como é triste não ter uma bicicleta, quando o amigo tem duas, ou não ter uma boneca, quando a amiga tem várias. Mas, em vez de chamar essa tristeza pelo nome que ela tem desde os tempos de Caim, o livro a ela se refere como “sentimento de injustiça”.

Assim, além de transmitir às crianças uma visão ideologicamente distorcida – e portanto falsa – dos mecanismos de produção e distribuição da riqueza na sociedade e da realidade vivida por uma pessoa pobre, a dupla Cerejão e Therezinha as ensina a mentir para si mesmas, a fingir que sentem o que não sentem e a berrar “injustiça!” ao menor sintoma de inveja – própria ou de terceiro (essa última presumida) – provocada por alguma desigualdade.

Como se vê, isto não é uma aula, é uma iniciação nos mistérios do esquerdismo militante!
Ou seja, no Brasil de hoje, os autores de livros didáticos já não se contentam em fazer a cabeça dos estudantes; eles querem danar as suas almas.

Trata-se, em essência, de uma paródia satânica da parábola dos trabalhadores da vinha, onde Cristo nos ensina, entre tantas outras coisas, que não existe correlação necessária entre desigualdade e injustiça e que é Ele próprio – o justo por excelência – a maior, senão a única, fonte de desigualdades do universo. “Amigo, não fui injusto contigo. Não combinaste um denário? Toma o que é teu e vai. Eu quero dar a este último o mesmo que a ti. Não tenho o direito de fazer o que eu quero com o que é meu?”

Que a palavra “satânica” – o esclarecimento é do filósofo Olavo de Carvalho – “não se compreenda como insulto ou força de expressão. É termo técnico, para designar precisamente o de que se trata. Qualquer estudioso de místicas e religiões comparadas sabe que as práticas de dessensibilização moral são o componente mais típico das chamadas ‘iniciações satânicas’. Enquanto o noviço cristão ou budista aprende a arcar primeiro com o peso do próprio mal, depois com o dos pecados alheios e por fim com o mal do mundo, o asceta satânico tanto mais se exalta no orgulho de uma sobre-humanidade ilusória quanto mais se torna incapaz de sentir o mal que faz”.

Vem daí o sentimento de superioridade moral da militância esquerdista que há mais de trinta anos deposita seus ovos nas cabeças dos estudantes brasileiros, parasitando, como solitárias ideológicas, o nosso sistema de ensino.

Chamo a atenção para a malícia empregada na montagem do experimento (pouco importa se fictício ou real): se a professora houvesse distribuído os doces em conformidade com o desempenho alcançado pelos alunos, eles entenderiam perfeitamente a razão da desigualdade. Dificilmente algum deles se revoltaria. Mas, se isto fosse feito, o tiro sairia pela culatra, pois as crianças também aceitariam com absoluta naturalidade o fato de na sociedade uns ganharem mais e outros menos. Para isso não acontecer, a distribuição tinha de ser gratuita. Só assim o sentimento de inveja (que se pretendia instrumentalizar) não seria contido pela percepção intuitiva de que, por justiça mesmo, uns de fato merecem receber mais e outros menos.

A coisa toda é tão pérfida e tão covarde que somos levados a pensar – sobretudo à vista das perguntas, que parecem haver sido formuladas por pessoas com o mesmo nível de conhecimento e maturidade do público a que são dirigidas – que os autores não têm capacidade para perceber a gravidade do delito que estão cometendo contra crianças totalmente indefesas. Sem descartar essa possibilidade – o que faço em benefício dos próprios autores –, há razões de sobra para atribuir esse crime a uma causa mais profunda e mais geral.

“Hoje em dia – escreve Eduardo Chaves, Professor Titular de Filosofia da Educação da Universidade Estadual de Campinas (http://chaves.com.br/TEXTSELF/PHILOS/Inveja-new.htm) –,
“o sentimento pelo qual a inveja pretende passar, a maior parte do tempo, é o de justiça – não a justiça no sentido clássico, que significa dar a cada um o que lhe é devido, mas a justiça em um sentido novo e deturpado, qualificado de ‘social’, que significa dar a cada um parcela igual da produção de todos – ou seja, igualitarismo. (...)

Um postulado fundamental da ‘justiça social’ é que uma sociedade é tanto mais justa quanto mais igualitária (não só em termos de oportunidades, mas também em termos materiais, ou de fato). ‘Justiça social’ é, portanto, o conceito político chave para o invejoso, pois lhe permite mascarar de justiça (algo nobre, ao qual ninguém se opõe) seu desejo de que os outros percam aquilo que têm e que ele deseja para si, mas não tem competência ou élan para obter. (...)

A luta pelo igualitarismo se tornou verdadeira cruzada a se alimentar do sentimento de inveja. Várias ideologias procuram lhe dar suporte. A marxista é, hoje, a principal delas. A desigualdade é apontada como arbitrária e mesmo ilegal, como decorrente de exploração de muitos por poucos. Assim, o que é apenas desigualdade passa a ser visto como iniqüidade. (...)

O igualitarismo tornou-se o ópio dos invejosos.”

O que vemos nesse livro de Português – incluído pelos especialistas do MEC no Guia do Livro Didático de 2008 – é a preparação do terreno; é a fumigação que pretende exterminar ou debilitar as defesas morais instintivas das crianças contra o ataque da militância socialista que as aguarda nas séries subseqüentes.

Mas, por favor, que ninguém desconfie da bondade desses educadores. Afinal, eles não querem nada para si; são apenas “trabalhadores do ensino” (como eles também gostam de dizer), tentando contribuir para a construção de uma sociedade mais justa. Vejam a Dinah: “ótima professora, simpática, engraçada, bonita também”. Ora, quem somos nós para discordar?

Assim postas as coisas, só nos resta pedir a Deus que proteja as crianças brasileiras da bondade militante dos seus professores.

quarta-feira, 1 de abril de 2009

COMBATE À AIDS? PARE DE SER PROMÍSCUO!! ATÉ O PAPA SABE DISSO!

Um dos maiores especialistas do mundo no combate à Aids diz: “O Papa está certo”
Reinaldo Azevedo | 28 Março 2009
Artigos - Ciência


Mas esse notícia foi devidamente sonegada dos leitores

Há coisas que você jamais vai ler na imprensa brasileira porque, dada a sua “isenção” de propaganda, às vezes letal para a inteligência e a verdade, pouco importa a consideração de uma autoridade científica ou religiosa se o que elas dizem não coincide com a metafísica politicamente correta. Aceita-se a chamada pluralidade, mas sem exageros, é claro. Querem ver?

Vocês se lembram que, em Camarões — e, de fato, foi uma mensagem para o continente africano —, o papa Bento 16 afirmou que a distribuição maciça de camisinhas não era o melhor programa de combate à AIDS. E disse que o problema poderia até se agravar. A estupidez militante logo entendeu, ou fingiu entender, que Sua Santidade contestara a eficiência do preservativo para barrar a transmissão do vírus. Bento 16 não tratava desse assunto, mas de coisa mais ampla. Referia-se a políticas públicas de combate à expansão da doença. Apanhou de todo lado. De todo mundo. No Brasil, noticiou-se a coisa com ares de escândalo. Os valentes nem mesmo investigaram os números no Brasil — a contaminação continua alta e EM ALTA em alguns grupos — e no mundo. Adiante.
Se você pesquisar um pouco, vai saber que o médico e antropólogo Edward Green (foto) é uma das maiores autoridades mundiais no estudo das formas de combate à expansão da AIDS. Ele é diretor do Projeto de Investigação e Prevenção da AIDS (APRP, na sigla em inglês), do Centro de Estudos sobre População e Desenvolvimento de Harvard. Pois bem. Green concedeu uma entrevista sobre o tema. E o que ele disse? O PAPA ESTÁ CERTO. AS EVIDÊNCIAS EMPÍRICAS CONFIRMAM O QUE DIZ SUA SANTIDADE. Ora, como pode o papa estar certo? Vamos sonegar essa informação dos leitores.

Em entrevista aos sites National Review Online (NRO) e Ilsuodiario.net, Green afirma que as evidências que existem apontam que a distribuição em massa de camisinha não é eficiente para reduzir a contaminação na África. Na verdade, ao NRO, ele afirmou que não havia uma relação consistente entre tal política e a diminuição da contaminação. Ao Ilsuodiario, assumiu claramente a posição do papa — e, notem bem!, ele fala como cientista, como estudioso, não como religioso: “O que nós vemos de fato é uma associação entre o crescimento do uso da camisinha e um aumento da AIDS. Não sabemos todas as razões. Em parte, isso pode acontecer por causa do que chamamos ‘risco compensação” — literalmente, nas palavras dele ao NRO: “Quando alguém usa uma tecnologia de redução de risco, freqüentemente perde o benefício (dessa redução) correndo mais riscos do que aquele que não a usa”.

Pois é… Green também afirma que o chamado programa ABC — abstinência, fidelidade e, sim, camisinha (se necessário), que está em curso em Uganda — tem-se mostrado eficiente para diminuir a contaminação. E diz que o grande fator para a queda é a redução de parceiros sexuais. Que coisa, não?

NÃO É MESMO INCRÍVEL QUE SEXO MAIS RESPONSÁVEL CONTRIBUA PRA DIMINUIR OS CASOS DE CONTAMINAÇÃO? Pois é... Critico as campanhas de combate à aids no Brasil desde o Primeira Leitura, como sabem. E, aqui, desde o primeiro dia. Há textos às pencas no arquivo. A petralhada que se pensa cheia de veneno e picardia erótica gritava: “Você quer impor seu padrão religioso ao país...” Ou então: “Você não gosta de sexo...” Pois é. Vai ver Harvard escolheu um idiota católico e sexofóbico para dirigir o programa...

Bento 16 apanhou que deu gosto. E apanhou pelo que não disse — e ele jamais disse que a camisinha facilita a contaminação de um indivíduo em particular — e pelo que disse: a AIDS é, sim, uma doença associada ao comportamento de risco e, pois, às escolhas individuais. Sem que se mude esse comportamento, nada feito.

Pois é... O mundo moderno não aceita que as pessoas possam ter escolhas. Como já escrevi aqui certa feita, transformaram a camisinha numa nova ética. E, como tal, ela é de uma escandalosa ineficiência.



Fonte: http://veja.abril.com.br/blogs/reinaldo/2009_03_22_reinaldo_azevedo_arquivo.html

JÚLIO SEVERO TEVE QUE SAIR DO PAÍS!! ABSURDO!

COMO PODE AGORA UMA PESSOA NÃO TER DIREITO A TER OPINIÃO?!!!!!
É A DITADURA DE ESQUERDA NO PAÍS!
ESTÃO QUERENDO CALAR A BOCA DAS PESSOAS!


Julio Severo fora do Brasil
Carta aberta aos amigos do Blog Julio Severo
Estimados amigos

Cheguei a um novo lugar, estando agora fora do Brasil e distante dos amigos. Não foi uma decisão fácil. Aliás, foi a única alternativa.

Por causa de uma queixa de 2006 da Associação da Parada do Orgulho Gay de São Paulo, o Ministério Público Federal (MPF) vem procurando minha localização. A queixa é “homofobia”.

É verdade que não há no Brasil nenhuma lei de “homofobia”. Mesmo assim, o MPF recentemente intimou um amigo meu a prestar informações sobre minha localização. Meu amigo tentou, com a ajuda de um advogado judeu, dizer que ele não é responsável pelo conteúdo do meu blog.

Contudo, o MPF não aceitou a defesa dele, e continuou pressionando-o com o único objetivo de saber onde está Julio Severo.

Portanto, diante desse absurdo, vi-me forçado a sair do país com minha família: uma esposa com gravidez avançada e duas crianças pequenas. Estamos neste momento num lugar totalmente estranho. Que escolha tínhamos?

Além da queixa da Associação da Parada do Orgulho Gay, outras entidades e indivíduos homossexuais também entraram com ações e queixas no MPF contra meu blog por “homofobia”.

Saindo do país, esperamos aliviar as pressões das autoridades sobre amigos inocentes.

Eu queria poder aqui registrar publicamente os nomes de todos os que me ajudaram a fazer esta difícil viagem ao exterior, mas não ouso fazê-lo, consciente de que o MPF não poupou nem mesmo um amigo meu inocente. Só revelarei que o grande filósofo brasileiro Olavo de Carvalho muito colaborou. Se o MPF quiser processá-lo, a localização dele está nos EUA.

Se quiserem continuar com suas ações absurdas contra mim por “homofobia”, aviso que não estou mais no Brasil. Deixem meus amigos em paz.

Entretanto, dou outro aviso. Não me calarei. A voz que Deus me deu continuará sendo usada para alertar o Brasil, quer eu esteja na Índia, no Quênia, na Nicarágua ou qualquer outro país do mundo.

Servir a Deus e falar a verdade custa um preço alto. Oro para que Deus dê a cada um dos leitores do meu blog a coragem de pagar esse preço.

Convido-os também a ajudar para que minha voz não se cale. Daqui do meu exílio no exterior, num lugar totalmente desconhecido para nós, quero continuar a alertar o Brasil. Deixei o Brasil fisicamente, mas não em espírito.

Se puder ajudar a colaborar comigo e com minha família, por favor ore e também envie contribuições, pois é um momento de necessidade para nós. Se Deus o tocar para ser um colaborador regular, aceite o desafio de Deus.

Par depositar sua contribuição, clique aqui ou use esta informação:

Julio

Conta corrente 02399-0

Banco Itaú Agência 5649

Chegamos ao aeroporto e tivemos a grata surpresa de ver um pastor que viajou de avião de outra cidade apenas para nos dar as boas vindas. Deus o tocou para que ele viesse nos receber. Só havia ele ali, mas foi muita bênção, pois nada conhecemos aqui!

Hoje, enquanto estávamos tomando o café da manhã, uma TV estava ligada, e o primeiro programa que vimos nesta língua estava tratando de opções sexuais e “casamento” gay. Nesta mesma noite, tive um sonho onde vi a obsessão da agenda gay alcançando este país onde estamos. Esse foi o meu primeiro sonho neste país.

Contudo, somos peregrinos de Deus, e nossa cidadania é do Reino de Deus. Estamos debaixo da autoridade do Rei do Universo.

Um dia Lula, cujo governo hoje intima os inocentes por “crime” de “homofobia”, será obrigado a comparecer diante do supremo Juiz, onde sua condenação é certa.

Que Lula não ouse rir da minha situação, pois a hora dele e de seu mestre está chegando.

Conto com seu apoio e cooperação neste momento,

Julio Severo