quinta-feira, 26 de fevereiro de 2009

EVOLUÇÃO - EU QUERO SABER PRA ONDE FORAM OS PÊLOS DOS EUROPEUS E DOS RUSSOS!!!!

OLHANDO pro ABISMO - O que dirá a turma do "nada a ver" ?


Os criadores garantem que é apenas diversão. Para mim, um terrível equívoco. A produtora japonesa Illusion lançou um jogo em que o objetivo é estuprar uma mulher e suas duas jovens filhas em uma estação de metrô. E não fica só nisso. Depois do ataque sexual, o jogador tem que fazer com que as suas vítimas abortem. O nome do game bizarro é "Rapelay".

Se o jogador não conseguir que as suas vítimas abortem ele perde e o seu personagem é jogado na linha do metrô. O game permite que vários jogadores "brinquem" ao mesmo tempo contra apenas uma mulher.

Inicialmente restrito ao mercado japonês, onde foi lançado em 2006, o jogo começou a chegar ao Ocidente em versões piratas ou por sites de venda. A Amazon, que chegou a vender o "Rapelay", tirou o game das suas prateleiras.

Estupro e aborto viraram brincadeira?

Trocas de pneu

Postura pró-vida de menina de 12 anos comove professora pró-aborto

O discurso está disponível no Youtube onde já foi visto mais de 100 mil vezes e produziu discussões acaloradas. (Veja: http://www.youtube.com/watch?v=wOR1wUqvJS4&feature=channel_page)




“E se eu lhe dissesse que neste exato momento, alguém está escolhendo se você deveria viver ou morrer?” começa a menina charmosa no seu discurso que está gravado no Youtube. “E se eu lhe dissesse que essa escolha não foi baseada no que você poderia ou não fazer, no que você fez no passado, ou no que você faria no futuro? E se eu lhe dissesse que você nada poderia fazer para impedir isso? Colegas alunos e professores, milhares de crianças estão neste exato momento nessa situação. Alguém está escolhendo o destino de bebês sem mesmo conhecê-los. Estão escolhendo se eles irão viver ou morrer. Esse alguém é a própria mãe. E essa escolha é o aborto”.

Lia, falando facilmente e com entusiasmo radiante, dispara respostas a várias objeções comuns no breve discurso.

“Por que pensamos que só porque um feto não pode falar ou fazer o que fazemos, ele não é ainda um ser humano?” pergunta ela. “Alguns bebês nascem depois de cinco meses. Será que esse bebê não é humano?

“Jamais diríamos isso. Contudo, abortos são realizados em fetos de cinco meses todos os dias. Será que só os chamamos de seres humanos se alguém os quiser?

“Pense nos direitos da criança, que nunca lhe foram dados. Não importa quais direitos sua mãe tenha, não significa que podemos negar os direitos do feto”, disse ela. “Precisamos nos lembrar de que com nossos direitos e nossas escolhas vêm responsabilidades, e não podemos arrancar direitos dos outros para evitar nossas responsabilidades”.

A mãe de Lia diz que o assunto foi escolhido pela própria filha, e que ela estava determinada a não ceder, até mesmo depois que os professores lhe disseram que sua apresentação era “adulta demais” e “polêmica demais”.

“Ela também foi avisada de que se fosse adiante com o assunto, ela não teria permissão de continuar na competição de discurso”, escreveu a mãe de Lia no blog Moral Outcry. “Inicialmente, tentei ajudá-la a achar outros assuntos sobre os quais falar, mas no fim ela estava inflexível. Ela queria continuar com o assunto do aborto. Assim, ela desistiu de sua chance de competir a fim de falar sobre algo que está profundamente em seu coração”.A mãe disse para LifeSiteNews.com que um das professoras da menina apoiou seu discurso, muito embora a professora fosse pró-aborto. “Depois de ajudar Lia a fazer o discurso ela disse, ‘Isso realmente me fez pensar’”, observou a mãe.

Na competição escolar, a mãe disse que um dos jurados da competição era outra professora pró-aborto que “nem mesmo queria ouvir” o discurso da menina, e saiu de sua cadeira pouco antes de Lia começar. Depois do discurso, que a família de Lia disse que foi bem recebido pelos estudantes e pelos professores, os jurados inicialmente disseram para Lia que ela havia sido realmente desqualificada. Mas uma polêmica entre os jurados acabou levando a uma reversão, e a família de Lia ficou sabendo no dia seguinte que os jurados concordaram que a menina merecia vencer a competição.

Quando perguntada sobre o que inspirou Lia a prosseguir no assunto com tanta insistência, sua mãe disse:

“Ela se envolveu nesse assunto com paixão, e pesquisou muito. Realmente creio que é algo que Deus colocou no coração dela”.

Traduzido e adaptado por Julio Severo: www.juliosevero.com

Fonte: LifeSiteNews

LIÇθΞS PЯATICAS SθBЯ3 CθMUИISMθ


Tabela de conteúdo [esconder]
1 Aula 1: Sobre Igualdade
2 Aula 2: Sobre Motivação
3 Aula 3: Sobre os Contra-Revolucionários
4 Aula 4: A prova
5 Aula 5: Perestroika!



Aula 1: Sobre Igualdade

“Tudo bem, como vocês já se ajeitaram,Eu vou começar a perguntar. Quem fez a lição de casa?”

As crianças levantam as mãos, menos José Carlos.

“Oh, Carlos!... Pobre, pobre garoto... Agora classe, preste muita atenção. Vamos passar pelo primeiro conceito do Comunismo. Vejam, o garoto Carlos é realmente muito pobre mesmo. Ele mora num barraco e todo dia a sua mãe chega em casa totalmente bêbada e com um homem diferente. Então, com uma vida tão ruim, vocês acham justo dar um 0 pro Carlos enquanto os nossos riquinhos e patricinhas aqui da primeira fileira sempre ganham um 10?”

As crianças hesitantemente balançam suas cabeças.

“E tem mais. As pessoas das fileiras do meio normalmente tiram cinco ou seis. Eles são de alguma maneira piores que os nerds aqui da frente?”

Ainda mais crianças balançam suas cabeças, dessa vez mais animadas. O professor aumenta o tom de sua voz, como se discursando:

“AGORA ESCUTEM, ESTUDANTES DE TODO MUNDO! Vocês acham que é JUSTO que alguém ganhe uma nota zero por ter uma mãe ruim, por ser preguiçoso ou até mesmo simplesmente burro? Aqueles que tiram quatros, dois, ou zeros por acaso são INFERIORES aos CDFS PRIVILEGIADOS???”

Agora toda a classe se levanta (menos a primeira e a segunda fileira) em pura fúria revolucionária.

“Então, eu estou abolindo as notas. Todos aqui são iguais! Todos tiram 10! É isso. 10 para todo mundo! E nada mais de lição de casa também!!”

A classe inteira está em convulsões, atirando coisas no ar, e nos nerds.

“acalmem-se, Crianças! Calma!... A revolução exige uma mentalidade calma. E eu parei pra pensar agora... É, Crianças, más noticias... Desculpa. Se alguém inventou algo tão chato quanto a lição de casa, é por algum motivo. Alguém consegue lembrar qual é esse motivo?”

As crianças ficam em silencio até que Matheus Schilling responde da primeira fileira: “Uh... aprender coisas?”. Ele é imediatamente atingido por uma bola de papel no pescoço.

“Sim, Matheus, você está certo. Parece que temos um dilema aqui. Apesar de nossa revolução, vocês crianças estão aqui para aprender. Então..., não temos outra escolha se não tornar a lição de casa obrigatória.”

As crianças resmungam desapontadas. Matheus pergunta: “Mas como você vai fazer ela obrigatória sem as notas?”.

“Porque você está perguntando, Matheus? Você está pensando em não entregar sua lição de casa? Vá para a sala do diretor. Agora!”

O professor encara de maneira sinistra enquanto sussurra:

“Isso é o que vai acontecer...”

Um grito bem fraco é ouvido em algum lugar.

Aula 2: Sobre Motivação

"Eu falei pro papai que era o Papai Noel... hehehe."“Como vocês estão hoje, Crianças? Quem fez a lição de casa?”

As crianças todas levantam as mãos, menos José Carlos.

O professor olha para o alto com cara de descrença, “Sim, Camarada Carlos?”

“Camarada professor, eu tive problemas em casa. Eu quebrei um copo e minha mãe me bateu com um cinto.”

“Camarada Carlos... Você sabe, todo mundo aqui tem problemas, mas todos nós temos que nos sacrificar por nossa causa. Você vai tirar um 10, mas você precisa fazer seu trabalho como todos os outros.”

“Mas eu sou pobre, camarada! Você mesmo disse isso ontem!”

“Não existe mais pobre ou rico. Essa turma é sem classes agora. Todos tirarão 10. Mas esse sonho não irá se realizar sem um esforço coletivo. Carlos! Para a sala do diretor!”

A classe cochicha estupefata.

“Vocês não perguntam, pequenos camaradas! Eu sei o que é melhor para vocês e isso é necessário, a não ser que vocês queiram as notas de volta.”

O professor encara seriamente:

“E eu estou certo que ninguém quer que essa injustiça imunda aconteça novamente... ALGUEM QUER?...”

Silencio. O camarada professor senta, ajeita seus óculos, e abre seu livro.

“Bem, agora para a segunda lição. Como eu disse ontem, vocês todos estão aqui para estudar, e estudar é algo bom. Mas não se limita a lição de casa. Vocês sabem, enquanto eu estou falando, existem alguns colegas prestando atenção enquanto outros estão jogando nos seus NintendoDS. Fingindo que eu não vejo eles.”

Um barulho de cliques vem das ultimas fileiras.

“Muito bem. Agora eu lhe pergunto de novo, Camaradas. Como eu irei fazer pra garantir que todos estão prestando atenção sem dar notas diferentes??”

Matheus levanta a mão:

“Mandando os que não prestam atenção pra sala do diretor?”


"Morte aos burgue... burger... burguei... aos caras malvados!"“Exatamente. Agora vá pra sala do diretor, Camarada Matheus.”

Matheus chora enquanto sai da sala de aula.

“De novo, ele estava certo, mas...”

“Então porque você mandou ele pro diretor?” perguntou Sabrina da segunda fileira.

“Você também, Camarada Sabrina! Vá ver o diretor!”

Um sorriso áspero se forma na cara do professor.

“Alguma outra pergunta?“

A classe está em silêncio.

“Muito bem, agora deixe me contar a vocês: todos aqui tem que estar completamente dedicados a nossa revolução. Vocês não reclamam sobre os outros, os reacionários, aqueles que estão tentando estragar nosso sonho. Vocês não irão me desapontar, entendido? Se eu disse para todos prestarem atenção, então todos prestam atenção! Isso é simples. Mas o mais importante é que vocês não fazem isso por terem medo de irem pra sala do diretor. Pensar dessa maneira já é um motivo bom o suficiente pra ser mandado pra lá.”

O camarada professor bate seu punho fechado na mesa.

“A Aula acabou!”

Aula 3: Sobre os Contra-Revolucionários

A pequena Ana levanta a sua mão, e põe um dedo na boca, enquanto pergunta pro professor:


"Assustador, não é, Camarada professor? Posso ganhar um M&M?"”Professor! Desculpe, quero dizer, Camarada! Meu pai me disse que você é um fascista reacionário tentando assustar a gente!!”

”Camarada Ana?”

”Que?”

”Você sabe...”

Ana sai chorando.

”Sobre o assunto, classe. Vamos falar de inimigos externos. Existem outras classes na nossa escola que não adotaram o Comunismo ainda. Eles continuam dando notas diferentes pros seus alunos. Sim, isso é triste, mas temos que lidar com isso de um jeito ou de outro. Primeiramente, eu quero que vocês todos falem sobre o que está acontecendo aqui durante o recreio. É claro, vocês terão que usar uma certa sutileza enquanto convidam eles para as conquistas de uma classe sem notas. Para deixar as coisas mais claras, glorifiquem o que há de bom e ignorem o que há de ruim. Ou, de uma maneira melhor, coisas ruins simplesmente não existem aqui. Se algo lhe incomoda, é você que está com falta de fervor revolucionário. Sobre os estudantes das outras turmas, vocês tem que convencer eles a pressionarem os professores deles a transformar as turmas deles em turmas Comunistas. Se preciso, eles podem até mesmo criar abaixo-assinados pra mandar pro diretor, assim ele pode demitir professores resistentes. Mas...”

Professor tira um pacote do seu bolso.

”...é claro, eu não posso continuar pedindo para vocês fazerem coisas sem lhes dar algum tipo de compensação. A nota será 10, mas esse trabalho é sutil e ira exigir educação e boa vontade. Então, para o aluno que conseguir mais assinaturas para demitir professores capitalistas, eu darei este pacote de M&Ms.”

O gordinho Alberto Marconi na 3ª fileira abre seu pacote de M&Ms.

”Mas que droga é essa, Camarada? Você envergonha a nossa causa! Como você pode ter um desses enquanto o Marcos só tem uma barra de cerais? Eu vou confiscar isso e você irá ver o diretor. Agora!”

O professor suspira.

”Grandes noticias, Crianças! Agora eu tenho 2 deles. Estão todos felizes?”

Ninguém responde.

”Vocês ainda não entenderam, não é? A questão é que, talvez ainda tenhamos problemas, mas nós temos notas iguais e isso é tudo que importa. Mas vocês não podem confundir os estudantes das outras classes dando demonstrações de insatisfação. Nós estamos tentando converter eles pra nossa causa, se lembram? Então, vou perguntar de novo, vocês estão contentes?”

A classe responde junta:

”Sim, Camarada professor!”

”E eu também! Agora eu vou explicar pra vocês o que eu vou fazer com o outro pacote de M&Ms. Eu mandarei alguns de nossos melhores camaradas em missões secretas. Eu darei detalhes apenas pros escolhidos - é um segredo! Isso não é emocionante? Além do mais, amanha vai ser a prova. Então eu também darei M&Ms ao aluno que denunciar mais gente colando. Mas por favor, não digam em voz alta. Estudantes fora da classe podem entender errado o significado da nossa revolução. Apenas marque os nomes discretamente no canto da pagina, tudo bem?”

Silencio petrificante.

”EU FIZ UMA PERGUNTA! TUDO BEM?”

”Sim, camarada professor!”

Matheus levanta sua tremula mão:

”Ca-ca-camarada professor...

”O QUE?

”Nós todos vamos tirar 10, mas dar M&Ms não vai tornar alguns de nós, sabe... , desiguais?”

”Garoto...”

”Estou indo!”

”Muito bom. Todos felizes?”

”Sim, camarada professor!”

“Certo.”

Aula 4: A prova
"Eu te amo camarada!"“Certo, Camaradas. Eu vou começar com as boas noticias. Aqui vai um pacote de M&Ms para o Camarada Silva, que queimou um cesto de lixo na classe capitalista do final do corredor. E outro para o Camarada João por colar chiclete no cabelo de 3 garotas burguesas. E um pacote especial, recheado de amendoim,, para o nosso proletário modelo, Carlos, que ajudou nossa causa colocando uma placa de 'me chute' nas costas do professor de Economia.”

Pequenos “parabéns Camarada”s surgem na classe.

“Camaradas Ricardo S. Santos! Carolina Silva! Daniel Cohen! Camila Carvalho! Lívia Peixoto! André Ferreira! Venham aqui, na minha frente!”

“Eu reparei que as suas mães iniciaram um abaixo-assinado ontem pedindo o fim desse programa. Vocês tem algo a dizer em sua defesa?”

“Eu falei pra ela não fazer isso!”

“É, eu também!”

“Ai, Mãe, que desgraça!”

“Bwaaaaaa!”

“Bem, Eu não irei punir vocês, pequenos Camaradas. Eu irei punir suas mães. Mas, antes disso, classe, uma grande vaia para os traidores!”

As Crianças começaram a vaiar fortemente. De repente, um caderno voa e acerta Carolina na testa. Outras Crianças pegam objetos aleatórios e se preparam para atirá-los.

“PAREM CRIANÇAS! Lembrem, isso é só uma simulação, não Comunismo de verdade!”

“Reacionário!”

“Quem disse isso?”

...

“QUEM DISSE ISSO?”

...

“Três M&Ms pra quem denunciar quem disse isso. Whoa! Aqui está seus M&Ms, camarada Cunha! Agora, Carlos, meu pequeno Bakunin, vá com eles. O Diretor irá lhe mostrar as diferenças entre o Socialismo Utópico e o Cientifico.”

“Certo, classe, preparados para a prova? Ah, Eu quase esqueci. Camarada Matheus! Você está fora!”

“Por que? Eu não fiz nada! Vida longa a revolução!”

“Nenhum motivo em particular, garoto, Eu apenas não estou de bom humor. Vai!... Agora, para o resto de vocês, a prova:”

“Camarada professor! Posso lhe perguntar uma coisa sem ser expulsa?”, perguntou Ana.

“Sim?”.

“Se nós todos vamos tirar 10, porque fazer uma prova?”

“Porque eu quero saber quem estudou direito. É informação secreta para mim. Agora peguem suas folhas, Camaradas.”

PROVA DE AVALIAÇÃO COMUNISTA
NOME:________________________________________________

1. MARQUE O NOME DO MELHOR AMIGO DE KARL MARX:
( )Obi Wan Kenobi ( )Engels ( )Anjos ( )Joaquim ( )Mickey

2. QUAL DESSES É O MELHOR?
( )Ferrari ( )Porsche ( )Bicicleta ( )Lada ( )Ford

3. QUAL DESSES É O PIOR?
( )Morte ( )Peido ( )Tortura ( )Laxante ( )Capitalismo

4. O MONSTRO QUE ASSUSTA AS CRIANÇAS A NOITE:
( )Bicho papão ( )Brutus ( )Burguês ( )Brontosauro ( )Belzebú

5. SE VOCE REPROVAR NESSA PROVA, SUA MÃE IRÁ:
( )Ficar brava comigo ( )Desaparecer ( )Ser mandada pra Sibéria ( )Rir
( )Eu não me importo. A revolução é tudo o que importa.

Aula 5: Perestroika!

"Aww que bonitinho!"”Oi de novo, crianças! Estão todos contentes?”

”Sim, Camarada professor!”

”É bom ouvir isso. Agora eu lhes darei os resultados de nossas aulas Comunistas. Ho-hum... aqui vamos nós... É um 5 pra todo mundo!”

”Mas... mas...”

”Silêncio, crianças! Eu ainda não terminei! Sim, é um 5. Me desculpem crianças, mas vocês tem que entender isso: quando eu falei pra vocês sobre dar um 10 para todo mundo eu estava falando sobre condições ideais. Notas não surgem do nada. De fato, a nota que vocês receberam é a media para toda a classe. Exceto... para aqueles que foram banidos da prova, como o Matheus e... (suspiro) Carlos. Para eles, a nota é 0!”

”Mas... mas...”

”Matheus, você já pode parar de gaguejar. O regime Communista acabou. Na próxima prova, vocês todos terão notas diferentes, como sempre.”

”Então... Eu posso te fazer uma pergunta sem ser mandado pro diretor?”

”Sim.”

”Sério?”

”Bem vindo de volta à liberdade, meu garoto!”

”Tudo bem, camarada, quero dizer, senhor. O Comunismo é realmente tão ruim assim?”

”Bem, no Comunismo de verdade os M&Ms tem gosto de plástico. E, depois de ir ver o diretor, você não volta...”

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quarta-feira, 25 de fevereiro de 2009

QUE CATZU É ESSE?



Não, não é fantasia de carnaval. Voce está no blog errado.

PEIXE COM CABEÇA TRANSPARENTE NO PACÍFICO - (Macropinna microstoma)



O peixe é conhecido desde 1939, visto em redes ou morto na beira da praia, puxado por redes. Agora foi filmado. 60 anos depois. As imagens falam por sí.

NOTA: é um animal de águas profundas, como o nosso conhecido tubarão leitoa (Carharhinus hermerenatensis away)


Que fisionomia(?). Parece meio absorto, meio nostálgico, Perdido em meio a um oceanio de dúvidas. Será que eu tô vendo coisas?

sexta-feira, 6 de fevereiro de 2009

Partido político é o cacete! Hamas tortura e assassina mais de 100 palestinos.



Ainda tem gente que defende esta canalha!


o texto abaixo foi copiado do blog censurado


Falou-se muito sobre a crueldade das forças de defesa israelense durante o conflito na Faixa de Gaza. Grande parte da mídia retratou o Hamas como uma força de resistência ante a ocupação brutal de um exército assassino, tal qual a resistência francesa ou mesmo os partisans do leste europeu, que combateram as forças do exército alemão.
Exatamente na data em que eu previ, o conflito acabou em Gaza. No domingo, foi acertado uma trégua nos termos de Israel e as tropas do IDF retornaram ao território israelense, devolvendo o controle de Gaza para os terroristas do Hamas.

No momento em que as tropas israelenses deixaram Gaza, os membros do Hamas pegaram novamente em armas. Desta vez, o objetivo não seria atentar contra o estado de Israel. Enfraquecido pela derrota sofrida no conflito, o Hamas foi rápido em enfraquecer o já combalido Fatah, principal candidato a suceder os radicais no controle político de Gaza.
Testemunhas palestinas afirmam que nos últimos três dias, mais de cem membros do Fatah já foram assassinados ou feridos pelos militantes do Hamas. Rápido no gatilho, o Hamas converteu, em apenas um dia, “escolas e hospitais” em delegacias e bases militares do grupo. Lá, fuzilaram e torturaram os membros do grupo rival. Eles justificaram a chacina dos colegas palestinos como uma defesa do interesse islâmico, pois o Fatah teria agido como observador e informante do IDF durante o conflito.

Um membro do Fatah de Ramallah, que por motivos óbvios não revelou sua identidade, disse ao jornal israelense Jerusalem Post: “muitos dos homens do Hamas fugiram do combate com os judeus. Agora, o Hamas está ventilando sua raiva e frustração”. Segundo ele, pelo menos três membros do Fatah tiveram os olhos removidos nos “hospitais e escolas” em Gaza.

Segundo outras testemunhas, membros do Fatah foram alvejados por tiros de fuzil no meio das ruas. O motivo? Sorrirem. Isso foi interpretado como um ato de alegria pela derrota sofrida pelo Hamas no conflito contra o IDF. Em outro episódio, policiais do Hamas invadiram a casa de Hisham Tawfik Najjar, um homem de oitenta anos. Após revistarem a casa, os policiais espancaram os quatro filhos de Hisham e assassinaram o patriarca da família. O motivo? Nenhum, além de serem membros do Fatah.
Circula em Gaza um panfleto da Brigada Aksa de Mártires, que pede o fim da execução dos membros do Fatah em respeito às mortes dos mártires. Avisam, entretanto, que centenas de militantes do Fatah “estão sob prisão domiciliar, e que se tentarem fugir ou escapar da punição, serão executados sumariamente”.

Os termos da trégua entre Israel e Hamas não foram inteiramente divulgados à imprensa. Tudo os povos, e o Censurado, esperam é uma paz duradoura, para o povo palestino e israelense. Antes do cessar fogo ser rompido pelo Hamas em Dezembro, foi divulgada uma prévia de intenção de votos para a eleição em Gaza no final de 2009. Segundo os números, o Fatah retornaria ao poder pela vontade da maioria do povo palestino.

Circula entre algumas esferas que o conflito contra Israel foi uma maneira de derrubar a eleição, e assim evitar a queda do poder. A máxima na política é que existem dois tipos de governantes, para tempos de paz e para tempos de guerra. Dentro de Gaza, o Fatah é considerado fraco militarmente. Se conseguisse uma nova Intifada, o Hamas teria com certeza a manutenção do regime no poder, mas como falei anteriormente, eles subestimaram a reação de Israel. Agora, para continuar dominando Gaza, eles exterminam os próprios palestinos.

ONU tem orgulho de dizer abertamente que a desintegração da família é uma vitória para a humanidade.

Matthew Cullinan Hoffman

CIDADE DO MÉXICO, México, 3 de fevereiro de 2009 (LifeSiteNews.com) — Um líder do Fundo de População das Nações Unidas (FNUAP) declarou que a desintegração das famílias tradicionais, longe de ser uma “crise”, é realmente um triunfo para os direitos humanos.

Falando num seminário realizado no mês passado no Colegio México na Cidade do México, o representante do FNUAP Arie Hoekman denunciou a idéia de que os elevados índices de divórcio e nascimentos fora do casamento representam uma crise social, afirmando que representam em vez disso o triunfo dos “direitos humanos” contra o “patriarcado” [sistema onde o pai é a autoridade máxima na família].

“Aos olhos das organizações conservadoras, essas mudanças significam que a família está em crise”, disse ele. “Em crise? Mais do que em crise, nós estamos na presença do enfraquecimento da estrutura patriarcal, como conseqüência do desaparecimento da base econômica que a sustenta e por causa do aumento dos novos valores centrados no reconhecimento de direitos humanos fundamentais”.

“Dia após dia, o México experimenta um processo dessa diversidade e há aqueles que o entendem como crise, pois eles só reconhecem um tipo de família”, disse um dos palestrantes oficiais à audiência.

Esses comentários foram feitos depois do Congresso Mundial de Famílias, que foi realizado na Cidade do México em janeiro e que reafirmou fortemente a importância da família tradicional e seu papel indispensável na transmissão de valores para a próxima geração. A abertura do congresso foi feita pelo Presidente do México Felipe Calderon, que observou que os elevados índices de divórcio e nascimentos fora do casamento estão contribuindo para o aumento da violência e do crime no México.

Leonardo Casco, membro do Pontifício Conselho para a Família e cidadão de Honduras, disse para LifeSiteNews que ele não estava surpreso com o fato de que o FNUAP está negando a crise na família.

“Eles sem dúvida alguma têm de negar que há uma crise na família, pois foram eles que criaram a crise”, disse ele.

Chamando o FNUAP de “burocratas a serviço da morte”, Casco observou que “depois de 45 anos de controle da natalidade, da pílula anticoncepcional, do desrespeito pelo casamento, pela família, pelos filhos, etc., esse é o resultado. Por causa disso temos violência, guerra, falta de respeito pelas mulheres, crianças”.

Por meio da sua promoção e distribuição de contraceptivos o FNUAP se tornou “uma agência de controle da natalidade a serviço dos países mais poderosos”, disse Casco. “Eles estão destruindo a família e os valores. Isso é inegável. É o que todos dizem… mas eles sempre negam”.

Com relação ao comentário de Hoekman acerca de “direitos humanos”, Casco respondeu que os burocratas do FNUAP “inventaram uma série de novos ‘direitos humanos’”, que não existiam quando o conceito foi definido em 1948, “com o qual eles desejam justificar todas as suas ações”.

O FNUAP recentemente celebrou o restabelecimento do apoio dos EUA depois de sete anos, durante os quais o governo de Bush não quis financiar o FNUAP. O FNUAP vem cooperando e até mesmo ajudando a subsidiar a Política de Um Só Filho da China, a qual persegue e realiza abortos forçados em mulheres que têm mais de um único filho.

Além de seu apoio a abortos forçados, o FNUAP ajuda a administrar esterilizações forçadas na América do Sul e está envolvido na distribuição e promoção de contraceptivos e esterilização no mundo inteiro, com um foco em países mais pobres.

Traduzido e adaptado por Julio Severo: www.juliosevero.com

Fonte: LifeSiteNews

quarta-feira, 4 de fevereiro de 2009

O CRIME DA ESCOLA BOMBARDEADA: HAMAS MENTE(NORMAL) E ONU MENTE TAMBÉM! ASSIM SE PERDE A CREDIBILIDADE NA ONU E A MÁSCARA CAI !!!!A ONU MENTIU!

NÃO, ISRAEL NÃO ATACOU A ESCOLA DA ONU. ERA UMA FARSA DO HAMAS. A ONU FOI OBRIGADA A ADMITIR A VERDADE. QUASE UM MÊS DEPOIS! CADÊ AS MANCHETES?
A notícia não está em nenhum dos jornais brasileiros ou nos grandes sites noticiosos. Lembram-se aquele ataque das Forças de Defesa de Israel a uma escola da ONU, que matou 43 pessoas? Pois é. Não foi numa escola da ONU coisa nenhuma, o que os israelenses vinham dizendo desde o dia 6 de janeiro. Só na segunda-feira, quase um mês depois, Mawell Gaylord, coordenador de ações humanitárias da ONU em Jerusalém, admite a verdade: o morteiro foi lançado numa rua PERTO da escola, mas não contra a escola.

Ora, recuperem o noticiário dos jornais e sites do Brasil e do mundo naquele dia 6. Lembro-me de ter aqui ironizado que os israelenses, maus como pica-paus, não podiam ver uma escola da ONU que iam logo jogando morteiros. Talvez para se livrar do tédio, não é? Ah, acusaram-me de insensível facinoroso. Marcelo Coelho, da Folha, sugeriu no jornal e no seu blog que tenho certa simpatia pelo assassinato em massa de crianças... Mais: como eu alertasse aqui para o óbvio — O HAMAS É A FONTE DAS NOTÍCIAS —, fui acusado de realismo estúpido. Coelho chegou a indagar algo como: “Para que jornalismo se já existem os militares?” Ou coisa assim. Chegou a minha vez de indagar: PARA QUE COELHO SE JÁ EXISTE O HAMAS?

O jornalismo dele, não sei para que serve. O meu existe, entre outras razões, para que os freqüentadores deste blog possam ler com mais acuidade o que é noticiado na imprensa.

Não se espante, leitor, se, naquele episódio, não tiverem morrido as 43 pessoas anunciadas. Todas, rigorosamente todas as ditas “atrocidades” cometidas por Israel têm origem no, como direi?, Departamento de Propaganda do Hamas: do grande número de crianças e civis mortos ao uso de bombas de fragmentação e fósforo branco para atacar pessoas. Este segundo caso, então, pode dar pano para manga. A tal substância não é considerada arma química. É empregada para iluminar alvos noturnos e criar cortina de fumaça para ação da infantaria. Israel nega que tenha feito qualquer coisa fora das leis internacionais. Como negava que tivesse jogado morteiro numa escola da ONU — e falava a verdade. De todo modo, abriu-se uma investigação.

Como se vê, o Hamas faz direitinho o seu trabalho. O ataque mentiroso à escola foi manchete do mundo inteiro. O desmentido, até agora, está apenas no Haaretz. O mundo também não se interessou em manchetar as torturas e execuções sumárias que se seguiram à retirada de Israel de Gaza.

A imprensa ocidental se deixou seqüestrar pela lógica terrorista. Esse caso da escola merece a justa designação: ESCÂNDALO. Quer dizer que os homens da ONU em Gaza demoraram um mês para fazer o que poderiam ter sido feito em cinco minutos? Escrevi aqui, certa feita, que o principal inimigo de Israel no Oriente Médio é a organização. Foi uma gritaria. Eis aí.

Bem, esperar o quê? O principal representante das Nações Unidas em Gaza é um sujeito que acredita que os próprios EUA tramaram o 11 de Setembro...

Pois é, leitores. Como diria aquele, quando já temos o terrorismo e a ONU, pra que certo jornalismo, não é mesmo?

terça-feira, 3 de fevereiro de 2009

Benício del Toro: um ator certo no lugar errado. Às vezes é bom estudar tanto o papel qto o terreno que se pisa...




Imperdível a entrevista que a apresentadora e jornalista de origem cubana Marlen Gonzalez fez com o ator Benicio del Toro no programa Primer Plano, do canal “41 Noticias”, de Miami. Benicio encarna, como se sabe, Che Guevara no filme Che, de Steven Soderbergh. A fita canta as glórias do Porco Fedorento. Marlen soma os dons do pensamento aos evidentes dotes da ventura. O homem começa "toro" e termina novilho. “Ah, mas ele é só um ator”. Errado! Esse rapaz andou cantando as glórias de Guevara mundo afora, com aquela frivolidade bem típica de certo tipo “engajado”.

Marlen dá início à entrevista indagando por que escolher Miami para lançar o filme, justamente uma cidade onde vivem tantos cubanos, vítimas do regime. “É uma provocação?” Toro balbucia uma negativa, um tanto apatetado. Marlen pergunta se uma fita exibindo o lado bom de Hitler não ofenderia 15 milhões de judeus e a memória de 6 milhões de vítimas. Assustado, ele diz que não crê que Guevara tenha feito campo de concentração. Pois é. Falta de informação, Toro. Vá estudar! O Porco criou o primeiro campo de trabalhos forçados da América Latina. Ela não deixa a peteca cair: “Estamos falando de assassinatos. Não é igualmente assassino quem mata um, cem, cem mil...” Toro, tadinho, tenta ainda uma saída: comparou Che a um general num campo de guerra...

Marlen lembra as opiniões favoráveis que Toro deu sobre Che e indaga se ela sabia que, à frente da prisão de La Cabaña, o dito revolucionário mandou fuzilar mais de 400 prisioneiros. E o que diz o valente? “Sabia. Muitos dos que foram fuzilados eram terroristas...” Não, atalha Marlen: “Noventa por cento eram presos de consciência. [morreram] Simplesmente por discordar do sistema nascente, por pensar diferente”. E ele: “Ah, não sabia disso”... E assim vai.

No arremate, Marlen lembra uma frase de Che: “A ação mais positiva e forte, independentemente de qualquer ideologia, é um tiro bem dado, no momento certo, em quem merece”. E presenteia o pobre Toro — àquela altura, só um bezerro gritando ‘mamãe’ — com o livro Guevara: Misionero de la Violencia, do historiador cubano e ex-preso político Pedro Corzo.

Uma repórter inteligente versus um ator "papagaio" e sem cérebro...parte 2