sexta-feira, 30 de janeiro de 2009

Olha o trabalho infantil bem feito aí, gente!!!!

Já que é pra fazer, fazer direito. Criança é útil pra um monte de coisas!Afinal, criança é o futuro do país!!!!

Ainda tem gente que defende calhorda assasssino. é amor bandido. Só pode.

Fórum "Social" Mundial no Pará (sic):O pluralismo dos idiotas úteis

Aqui em Belém ocorre o famigerado Fórum Social Mundial, reunião das esquerdas mundiais, cujo slogan é “outro mundo é possível”. Uma coisa particularmente me impressionou quando assisti aquela legião de comunistas, socialistas, anarquistas, ripongas, desocupados, bêbados, maconheiros, negros racistas, índios paganistas, eco-terroristas, eco-chatos, Movimento dos Sem-Terra, dos sem-casa, dos sem-mulher, dos sem-homens, dos sem-cérebros, homossexuais enragès, abortistas, defensores das tartarugas, adeptos da União do Vegetal, lésbicas odientas com o macho e toda sorte de idiossincrasias estranhas, nas ruas. É que esses movimentos são realmente plurais, só que com uma incrível diversidade de estupidez. Aqueles seres exóticos, que dizem combater a “ditadura do pensamento único”, quase sem exceção, sonham com modelos totalitários, que são diametralmente opostos à sorte de loucuras manifestas como ato de rebeldia. De fato, parece que a revolta foi bastante explorada pelas esquerdas: as causas mais contraditórias, mais absurdas, tornaram-se bandeira de promoção política delas. Só que a rebeldia comum de alguém que participa do Fórum Social Mundial é o protesto da criança mimada, do adolescente desmiolado, do adulto que não cresceu. Reivindicações que são inócuas, incoerentes. Ou na pior das hipóteses, suicidas.

Suicidas, precisamente porque aqueles movimentos, em sua totalidade, são antiliberais. Chega a ser de uma comicidade que esse fórum só exista por conta de uma sociedade individualista, formada por leis, Constituição, Estado de Direito, liberdades de consumo capitalista. Preocupações e zelos com subjetividades, mesmo as mais neuróticas, só existem em nossas comportadas democracias liberais. E, no entanto, vê-se o ecologista xiita reverberando contra a industrialização e o capitalismo e usando um celular ou uma câmera fotográfica de última geração, rindo como um turista idiota na foto. Outro defende o casamento homossexual e levanta a bandeira palestina, apoiando a causa fanática do grupo terrorista islâmico Hamas ou do Irã. Muitos falam de paz, quando acham que a causa de todos os males são os Estados Unidos e as democracias ocidentais. Bandeiras de Cuba e do Partido Comunista tremulando é que não faltam. E aí aderem a utopias grotescas e regimes tirânicos como Cuba, Venezuela e atualmente a Bolívia, que criou uma constituição “socialista”. Façamos uma observação: na Constituição boliviana, os direitos individuais só servem de enfeite. O governo formado por Evo Morales não foi feito para proteger o individuo do Estado, mas para alargar o poder estatal e esmagar o indivíduo. Para certas esquerdas, a constituição é apenas um pedaço de papel.

Se não bastasse o caráter suburbano e mesmo bizarro de alguns membros dos assim chamados “movimentos sociais” e ongs, o Fórum Social Mundial abre espaço para a promoção de grupos delinqüentes e terroristas. Na verdade, a delinqüência é uma regra na esfera ideológica de uma boa parte deles. O famoso MST é um exemplo de ficha criminal invejável para os nossos padrões republicanos. E as Farcs, as Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia, envolvidas com terrorismo e narcotráfico, são convidadas eméritas nestes encontros. Como a moda é falar mal do Estado de Israel, é possível que chamem até representantes do Hamas para palestrar sobre o “outro mundo possível” deles.


Afirma-se que a esquerda vai dar apoio ao terrorista italiano Cesare Batistti, condenado pelo assassinato de quatro pessoas em seu país, nos anos 70. E como não poderia deixar de ser, Hugo Chavez, Evo Morales e Lula serão figuras obrigatórias no insano viés socialista. As platéias bobocas vão aplaudir os facínoras. Com muita droga e suruba.

Curiosamente, o capitalismo, objeto de ódio comum e implacável de toda a esquerda, é, curiosamente, o sustentador do projeto. Quem financia o evento? Justamente os grandes aglomerados financeiros e empresariais odiados pelos militantes vermelhos. A Fundação Ford, que banca o Conselho Indigenista Missionário Mundial, o mega-especulador George Soros, dentre outros e o governo federal, extraindo o bolso dos contribuintes, são os patrocinadores do encontro. E alguém se perguntaria: por que alguns setores do capitalismo financiariam a sua própria destruição? Na verdade, esses grupos econômicos também são antiliberais. Há empresários que parecem seduzidos por um modelo que garanta o mercado só para eles. Com o Estado controlando o mercado e favorecendo a esses fieis servos da burocracia socialista, eles presumem que assim vão destruir os seus concorrentes e reinarem sozinhos na economia. Ledo engano. Lênin diria que estariam vendendo a corda que iriam enforcá-los. Na prática, atualmente, estão doando a corda.

O Fórum Social Mundial é o pluralismo de idiotas úteis, cujo “outro mundo” é a triste vida da Coréia do Norte, de Cuba e de todos os demais sistemas destrutivos do universo. Reúne toda sorte de frustrados e toscos, liderados por gente criminosa e celerada, da pior espécie humana. Neste ponto há de se conjecturar: a esquerda inventou uma forma engenhosa de alienação. Uma alienação politizada, pseudo-cult e “consciente”, ainda que para isso se destrua a consciência racional elementar (até porque, para estes estultos, a normalidade é que é alienante). E neste paraíso sonhado de fuzilamentos sumários, campos de concentração, louvações de tiranos e repetições frenéticas de chavões vazios, os militantes desajustados de todos os estilos marginais sonham em levar este mesmo mundo para o abismo!


Conde Loppeux de la Villanueva

quinta-feira, 29 de janeiro de 2009

ISSO SE CHAMA PODER DE SÍNTESE!!! O QUE ACONTECE QDO UMA MOSCA CAI NO CAFÉ?

O que acontece quando uma mosca cai em uma xícara de café?


O italiano - joga a xícara fora e vai embora com raiva.

O francês - joga fora a mosca e bebe o café.

O chinês - come a mosca e joga fora o café.

O russo - bebe o café com a mosca, desde que não tenha que pagar mais pela mosca.

O judeu - vende o café para o francês, a mosca para os chineses, compra uma nova xícara de café e usa o dinheiro extra para inventar uma dispositivo que impeça que moscas caiam no café.

O palestino - culpa os judeus pela mosca ter caido no seu café, protesta este ato de agressão na ONU, toma um empréstimo na União Européia para comprar uma nova xícara de café, usa o dinheiro para comprar explosivos e, em seguida, explode a cafeteria onde o Italiano, o Francês, o Chinês e o Russo estão todos tentando explicar ao Judeu que ele deveria ceder o seu copo de café para o Palestino.

quarta-feira, 28 de janeiro de 2009

"E A INVEJA NUNCA É PLENA, MATA A ALMA E ENVENENA"

A INVEJA É UMA M...

"Israel gera inveja"

Quanto aos lamentáveis episódios que todos temos lido e assistido diariamente na imprensa, após muita reflexão e, creio eu, isenta análise, já que não sou judeu ou palestino, e até hoje jamais tive oportunidade de entrar em uma sinagoga ou Mesquita, concluí terem sua ocorrência por culpa do povo judeu. Sejamos frios e desapaixonados, e a razão brotará conforme se segue:

1) Como um povo pode ter ficado séculos sem pátria, espalhado pelo mundo, e sempre permanecer unido como uma só família sem jamais perder o laço com suas tradições, suas crenças e sua força de trabalho e não pagar por isso?

2) Como esse povo, após ter sido perseguido e covardemente massacrado pelo nazismo enquanto boa parte dos governos de então a tudo assistia sem nada fazer, pode ter retornado à sua terra e erguido, praticamente na areia, uma nação economicamente forte, com universidades de excelência, tecnologia de ponta e agricultura altamente desenvolvida, e não pagar por isso?

3) Como um povo, que livre da opressão nazista e com seu país reconhecido pela comunidade internacional, ao invés de perseguir clandestinamente àqueles que os assassinaram aos milhões, e em ações de guerrilha os exterminar um a um preferem, por meio de uma organização legal, os localizar e os conduzir aos tribunais para um julgamento justo e dentro da lei, e não pagar por isso?

4) Como é que um povo, num mundo belicoso como o nosso, se acha no direito de jamais ter tomado a iniciativa de um ataque àqueles que têm por regra sua destruição do mapa, e não pagar por isso?

5) Por fim, como é que um povo que tanto sofrimento passou, e tantas conquistas logrou exclusivamente pelo seu trabalho, pode ter o desplante de mostrar ao mundo o que ele se nega a ver: que é um povo pacifista. Tem que pagar por isto!
Israel ataca desproporcionalmente os palestinos, matando crianças e mulheres nas zonas de conflito, diz a imprensa, mas acontece que não há judeus que se prestem ao "nobre" serviço do homem-bomba. Estes entram calmamente em supermercados, danceterias, parques de diversão etc, e se explodem em nome de um inexistente deus, despedaçando mulheres, crianças e idosos em total estado de despreocupação, sem qualquer chance de defesa, crentes na segurança de sua permanência em zona desmilitarizada. Contudo, tal área não é respeitada pelos integrantes do Hamas. Mas a culpa deve ser de Israel.

Pelo que se tem visto e lido, os bunker's do Hamas covardemente se fixaram em escolas, próximos de hospitais, creches ou outras edificações cujo ataque gerará grande repercussão negativa. Entretanto, cientes de sua ocorrência e utilização, a população deveria e poderia evitar suas proximidades, oportunidade que não é dada aos freqüentadores dos supermercados, danceterias, restaurantes e tranqüilos locais públicos em Israel. Israel perturba grande parte do mundo. É recente como país. É rico, é desenvolvido. Montou poderio bélico defensivo sem comprometer o social. Isto, permitindo-me utilizar do termo comum, gera inveja. Excessos sempre ocorrerão nas guerras, que é um absurdo por si só. Mas paciência tem limite. Tudo já foi tentado, e infelizmente nada deu certo. Rezemos para que tudo acabe o mais rápido possível, e que nada mais de tão trágico volte a acontecer.

segunda-feira, 26 de janeiro de 2009

A história de uma geração roubada

Pleiando um didjeridu em Amsterdam !

QUEM FOI O CRIMINOSO QUE DEU ORIGEM AO PARTIDO DA HELOÍSA HELENA - PSOL ?

Quem é Achille Lollo? Pergunte ao PSOL

Bruno Pontes

Enquanto as vítimas do “escritor” na Itália sofrem, nossa esquerda festiva acolheu Cesare Battisti com todas as honras destinadas a um assassino a serviço da causa.

Em abril de 2007, quando Battisti estava preso nas dependências da Polícia Federal em Brasília*, uma comitiva de parlamentares foi prestar solidariedade ao “escritor” que matou quatro pessoas entre um livro e outro. Estiveram lá a ex-prefeita de Fortaleza Maria Luiza Fontenele, Fernando Gabeira, o deputado federal petista Luiz Couto, o comunista Evandro Milhomen e dois expoentes do PSOL: o deputado federal Chico Alencar e o senador José Nery, que estava um dia desses na tribuna lambendo as botas de Fidel Castro.

O que pouca gente sabe é que um dos fundadores do PSOL, o também italiano Achille Lollo (não sei como o partido o chama, talvez seja mais um “escritor” ou “intelectual” da turma), também matou pela causa, e matou crianças.

Em 1973, Lollo e dois colegas da organização Poder Operário derramaram gasolina por baixo da porta do apartamento onde morava Mario Mattei, um gari de 48 anos, a esposa e seis filhos. Mattei era secretário de um partido neofascista, o Movimento Social Italiano. Ele ficou encurralado pelas chamas e se jogou pela janela. A esposa conseguiu pegar os filhos pequenos de 9 e 4 anos e os levou para o andar de cima, onde foram socorridos pelos bombeiros. Outras duas filhas de 19 e 15 anos escaparam descendo de um balcão. Os últimos dois filhos ficaram presos no quarto. Morreram abraçados e carbonizados. Veja fotos digitando “Rogo di Primavalle” (incêndio de Primavelle) no Google Imagens.

Em 2006, estudantes de comunicação da Universidade de Brasília aproveitaram a passagem de Heloísa Helena, que foi lá pedir voto, e lhe perguntaram o seguinte: “a senhora e seus companheiros de partido têm sido criticados por serem colegas de Achille Lollo, que foi condenado por assassinato na Itália. Até onde é possível separar a vida pessoal da militância política de cada um, na opinião da senhora ?” Heloísa Helena não respondeu e ainda acusou os estudantes de chantagem. Claro!

Os militantes do PSOL estão entre os mais exaltados críticos da reação israelense contra o Hamas. Nos últimos dias, eles gritaram todo tipo de impropério contra os israelenses, incluindo a já tradicional acusação de genocídio. Esses socialistas libertários (uma contradição risível) estão mesmo muito preocupados com as criancinhas, não? Pois vamos perguntar a eles o que acham de Achille Lollo, o companheiro que ajudou a fundar o partido da galera mais bacana e consciente do Brasil. Tocar fogo nos filhos dos adversários políticos faz parte da luta? Eles não responderão, obviamente.

* Ele ainda está lá, aguardando a decisão do STF.

Fonte: Blog Bruno Pontes

Divulgação: www.juliosevero.com

sexta-feira, 23 de janeiro de 2009

quarta-feira, 21 de janeiro de 2009

CESARE BATISTI - TARSO DEVE TER ACHADO QUE SERIA SÓ MAIS UM FLERTE IRRESPONSÁVEL COM O TERROR. DEU-SE MAL.

TARSO DEVE TER ACHADO QUE SERIA SÓ MAIS UM FLERTE IRRESPONSÁVEL COM O TERROR. DEU-SE MAL.
É difícil que o governo brasileiro volte atrás, por conta própria, da decisão de conceder refúgio político ao homicida Cesare Battisti. Alguns setores do Planalto apostam na possibilidade de que o STF acabe abrindo alguma brecha para que o criminoso possa cumprir a pena em seu país. Vamos ver. Mas faço esse post para observar uma aspecto do imbróglio: Tarso Genro, um esquerdista provinciano metido a sabereta universal, não tinha noção do tamanho do rolo em que estava se metendo. Definitivamente, não tinha.

O Brasil vive flertando com terroristas, é bom lembrar. Basta ver as “nossas” (deles) relações com as Farc. Até havia outro dia, os narcoterroristas dividiam a mesa do Foro de São Paulo com o PT, que está na direção desse agrupamento de esquerdistas latino-americanos. Hoje, oficialmente — só oficialmente —, as Farc estão afastadas do Foro. Mas conta com apoio do grupo. Entre o governo democrático da Colômbia e um movimento assassino, que mantém um campo de concentração na selva, o Brasil declarava a sua neutralidade. Só depois que Álvaro Uribe deu a volta por cima, no aspecto da publicidade, com a libertação de Ingrid Bitencout, é que Brasília decidiu condenar os métodos dos narcoguerrilheiros. Mas que fique claro: Lula condenou o método, mas não mérito. Sugeriu aos bandoleiros que disputem eleições...

O Brasil, do mesmo modo, não reconhece como terroristas grupos como o Hezbollah e o Hamas. Notas recentes do Itamaraty e do PT deixaram claro de que lado estão o partido e o governo.

Pois bem: ninguém liga muito para uma disputa no coração de uma selva latino-americana. Ninguém liga muito para as bobagens que o Brasil diz sobre o Hamas porque é tal a irrelevância do país nesse conflito, que as tolices passam despercebidas. E Tarso talvez tenha apostado num modesto muxoxo desse ou daquele, mas também sem maiores estragos, ao conceder refúgio ao facinoroso.

Pois é. Ele quebrou a cara, e o Brasil também. Tarso mexeu com algo muito caro aos italianos: o combate ao terrorismo, que tanto custou àquele país em vidas. Houve, na Itália, uma luta que absorveu as melhores energias de várias gerações, até que se consolidasse a verdade que interessa: a democracia é o melhor ambiente de arbitragem das diferenças. De fato, Battisti é um terrorista. Mas a Itália o julgou como criminoso comum justamente porque não admite que a luta política possa fazer cadáveres. E que se note: NEM NO BRASIL EXISTE UMA LEGISLAÇÃO ESPECIAL PARA HOMICÍDIOS POLÍTICOS.

A estúpida decisão de Tarso Genro não repercute só na Itália, não. É comentada hoje em toda a Europa. Isso a que o provincianismo lulo-petista está chamando de “soberania” está sendo lido mundo afora como flerte com o terrorismo. Falei há pouco com um amigo italiano, jornalista: “As pessoas aqui sempre tiveram a melhor impressão de Lula por causa de sua história e de sua origem operária. Isso é muito importante aqui por causa do peso que o antigo Partido Comunista tinha nessa sociedade. Nós nunca tivemos um operário como ele. Os nossos eram, na verdade, intelectuais de origem operária formados no partido. Mas essa decisão fez com que toda a nossa imprensa, simpática a Lula, passasse a vê-lo com outros olhos. Lula e Tarso Genro certamente não sabem o quanto o terrorismo traumatizou a nossa sociedade e o quanto sofremos para combatê-lo. Nem a esquerda consegue defender a decisão do governo brasileiro porque isso seria muito impopular. Há um sentimento de indignação no país”.

Tarso certamente apostou que mais este flerte com o terror passaria por um desses exotismos de república bananeira. Deu-se mal. Sua única saída tem sido repetir o mantra de que a censura a seu ato é ideológica. O que ele não consegue explicar é que outro critério, além do ideológico, justifica o refúgio a um homicida.


Por Reinaldo Azevedo

IMPARCIALIDADE MUÇULMANA

Uma coisa é certa: ninguém pode acusar os muçulmanos de não serem coerentes. só de assassinos.

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"Nós podemos perdoar os árabes por matar as nossas crianças. Não podemos perdoá-los por nos obrigar a matar as crianças deles. Só teremos paz com os árabes quando eles amarem as suas crianças mais do que nos odeiam"

Golda Meir

segunda-feira, 19 de janeiro de 2009

CUIDADO - PRIMEIRO ATO DE OBAMA COMO PRESIDENTE - ABORTO

O primeiro ato de Obama como presidente

Chuck Norris



Obama prometeu enfaticamente mais que um ano atrás que “A primeira coisa que farei como presidente é aprovar a Lei de Liberdade de Escolha. Essa é a primeira coisa que farei”. Obama manterá sua palavra?

A Lei de Liberdade de Escolha, ou LLE, é um projeto de lei abrangente que abolirá todas as leis pró-vida nos Estados Unidos, desde leis que ordenam que os pais sejam notificados antes que filhas menores de idade façam aborto em hospitais até leis que proíbem o governo federal de financiar o aborto. A Conferência Nacional dos Bispos dos EUA identificou 13 categorias de leis pró-vida que serão aniquiladas e anuladas pela LLE. Embora a decisão Roe v. Wade — que legalizou o aborto nos EUA em 1973 — tenha entrado na jurisdição dos estados e nossas vidas, até mesmo Roe v. Wade, por exemplo, mostrava certo respeito pelas leis de cada estado e limites reguladores na área médica. A LLE não mostra restrição alguma, mas elimina todas as restrições e escolhas pró-vida.

E por que motivo Obama se comprometeu a aprovar a LLE? Não só porque ele tem o histórico mais ardentemente esquerdista e pró-aborto entre praticamente todos os políticos americanos, mas, conforme ele declarou numa reunião da organização pró-aborto Planned Parenthood durante sua campanha, “é hora de virar a página” para um novo dia em que as opiniões, leis e debates pró-vida acerca do aborto sejam coisa do passado. E se ele e a maioria do Partido Democrático conseguirem fazer o que querem, os Estados Unidos terão esse novo dia, um dia em que mais centenas de milhares de abortos serão realizados anualmente. Eu ainda penso que é totalmente hipócrita que um presidente e um partido político que se orgulham de ajudar e proteger as minorias não incluam entre elas as crianças em gestação.

A luta para aprovar a LLE está sendo travada apesar de uma nova pesquisa nacional revelando que de cada cinco adultos americanos, quatro (82 por cento) querem limitar a legalidade do aborto. De cada três, um (38 por cento) quer limitar o aborto apenas aos casos de estupro, incesto ou para salvar a vida da mãe. De cada três, um (33 por cento) quer também limitar o aborto até os primeiros três meses ou até os primeiros seis meses. Só nove por cento disseram que o aborto deveria ser legal por qualquer motivo por qualquer razão em qualquer momento da gravidez. Essas estatísticas contrastam fortemente com as metas e objetivos da LLE, que encerrará o debate cultural sobre o aborto de um modo sem precedente para impedir qualquer legislação que tente proteger os bebês em gestação.

Quanto à data em que pretendem aprovar a LLE, tenho motivo suficiente para crer que Pelosi e Reed (e talvez o próprio Obama) já tenham feito planos para introduzir e aprovar a LLE com rapidez e em segredo por meio do Congresso mais cedo do que a maioria espera. E eles usarão qualquer meio para distrair a atenção da oposição, até mesmo mimos financeiros pessoais. Creia-me quando digo que estão aguardando o momento preciso em que haverá mínima atenção pública e reação e oposição política.

Com tanto foco e frenesi cercando a ostentação da posse de nosso novo presidente, eles poderiam até mesmo tentar agir no Congresso durante a semana da posse. Alguns relatórios apresentam a posição de que a LLE poderia ser rapidamente reintroduzida no dia 22 de janeiro, no próprio aniversário em que a Suprema Corte legalizou o aborto. Por isso, fique alerta. Mas, por causa da natureza política matreira de publicamente apresentar e aprovar tal projeto de lei abrangente e polêmico como a LLE, creio que o governo de Obama fará tudo o que puder para distrair os conservadores e os evangélicos.

Essas táticas de distração podem até mesmo incluir parcialmente o motivo por que Obama escolheu Rick Warren para orar por sua posse. Quer Warren esteja certo ou errado para essa posição não vem ao caso, à luz da motivação política deles de usar a presença e oração dele. Warren poderia ser usado não só para aplacar os conservadores e evangélicos, mas também para distrair a atenção deles e minimizar a reação deles às iniciativas esquerdistas maiores, como estratégias sorrateiras em prol da LLE. Em resumo, Warren poderia ser uma isca de distração para a proliferação do aborto, principalmente se a aprovação da LLE for iminente.

Os Estados Unidos não precisam “virar a página” nas guerras culturais, como no caso do aborto. Os EUA precisam reabrir as páginas de sua história para as opiniões elevadas de nossos fundadores e para os direitos de todos os seres humanos, conforme estão documentados na Declaração de Independência e nossa Constituição. E precisamos reviver e reincutir esse valor da humanidade de volta na sociedade, em nossos filhos e em nossos netos.

Sob nossa Constituição, o governo federal tem de proteger esse direito à vida. Mas além de defender esse direito humano fundamental, os detalhes e debates das leis que lidam com o aborto devem ficar sob a responsabilidade de cada estado. Apesar de que a Suprema Corte derrubou todas as leis de aborto em cada estado em 1973, e instituiu um direito federal ao aborto completamente inconstitucional, há ainda muito que podemos fazer a nível estadual para proteger a vida humana, promovendo legislação e educação pró-vida. A menos, é claro, que a LLE seja transformada em lei.

Algumas pessoas pensam que depois de 35 anos de incessante controvérsia desde a decisão da Suprema Corte, que é melhor deixar prá lá a “velha” questão do aborto. Mas como meu amigo e escritor Randy Alcorn escreveu em seu livretinho “Why Pro-Life?” [Por que ser pró-vida?]: “O aborto nos colocou numa rota perigosa. Poderemos acordar e abandonar essa rota. Ou poderemos segui-la até o seu fim inescapável — uma sociedade em que os poderosos, para seus interesses próprios, determinam quais seres humanos viverão e quais morrerão”.

Aborto não é sobre o “direito de a mulher escolher”. É sobre um “direito à vida” mais fundamental, que é um dos três especificamente identificados direitos inalienáveis na Declaração de Independência (e na Constituição por meio do Artigo VII e da Declaração de Direitos). E é uma violação do principal propósito do governo: proteger a vida humana inocente.

Thomas Jefferson escreveu em 1809: “O cuidado da vida humana e a felicidade, e não a sua destruição, é o principal e único alvo do bom governo”. Ele, é claro, não estava escrevendo acerca dos EUA de hoje, que tem aborto aprovado e subsidiado pelo Estado, e tem um movimento para promover a matança dos idosos por meio da eutanásia. Mas ele poderia ter escrito. E sua convicção no que deveria ser “o principal e único alvo do bom governo” deveria ainda ser válida — e isso inclui o presidente dos Estados Unidos da América. Mas se o presidente e seu governo não protegerem os direitos dos vivos (até mesmo no útero), então quem fará? Um Congresso de tendência esquerdista?

Todos os políticos que elegemos têm de sustentar o objetivo supremo do governo e se esforçarem para nos levar de volta à visão da humanidade que enfatiza o valor imortal de todo ser humano. Sem isso, nunca poderemos crer que todas as pessoas (inclusive aquelas no útero) são criadas iguais, que elas têm direitos inerentes e inalienáveis e que a proteção desses direitos é “o principal e único alvo do bom governo”.

E, se nossos políticos não protegerem a vida humana em gestação, nó deveremos fazê-lo. Com o Domingo da Santidade da Vida* em 18 de janeiro, com Obama tomando posse em 20 de janeiro, com a Marcha pela Vida anual em Washington DC ocorrendo em 22 de janeiro (no exato aniversário de Roe v. Wade) e com a LLE ameaçando no precipício legislativo do Congresso e da Casa Branca, agora é hora de marchar e agir de novo para defender os bebês em gestação.

Chuck Norris estrelou mais de 20 filmes, inclusive a famosa série “Texas Ranger”. Seu mais recente livro tem o título de “Black Belt Patriotism”. Para conhecer mais sobre a vida e ministério de Chuck Norris, visite seu site oficial: http://www.chucknorris.com

* Como um de seus últimos atos como presidente dos EUA e na iminência de tomar posse um presidente publicamente pró-aborto, George Bush declarou 18 de janeiro de 2009 como Domingo da Santidade da Vida. Para mais informações, siga este link: http://juliosevero.blogspot.com/2009/01/dia-nacional-da-santidade-da-vida.html

Traduzido e adaptado por Julio Severo: www.juliosevero.com

Fonte: WND

FAZENDO MÚSICA COM BALAS TIC- TAC

Utilidade Pública


sexta-feira, 16 de janeiro de 2009

O ASSESSOR QUE SABIA JAVANÊS - POR CARLOS BRICKMANN



Tentar importar para nosso país a luta entre israelenses e palestinos, justo aqui, onde árabes e judeus convivem bem, brasileiros que são?
Entre as tradições da diplomacia brasileira, há duas mais fortes do que todas as outras:

1 - O Itamaraty, nosso Ministério das Relações Exteriores, é extremamente profissional e competente, um celeiro de quadros de excelente qualidade para todas as áreas do governo;

2 - Os curiosos que se arvoram em diplomatas sempre dão errado, mesmo quando assumem com a fama de gênios. São como “O Homem que Sabia Javanês”, de Lima Barreto: valem enquanto não aparece ninguém que fale javanês de verdade e fique demonstrado que não entendem nada.

A fauna de curiosos que atrapalharam a diplomacia brasileira é rica. Envolve um ex-presidente que, embaixador em Portugal, teve como principal feito a construção de um galinheiro na residência oficial, para fornecer-lhe a matéria-prima essencial para o frango à mineira; e, transferido para a Itália, morando no magnífico palácio Doria Pamphili, não se sentia bem e passou a maior parte do tempo no Brasil.
Houve um general de pijama, que fez parte da Junta Militar de 1969 (aquela que o deputado Ulysses Guimarães imortalizou com o nome de “Os Três Patetas”), que foi embaixador em Paris.

Outro general, chefe dos subterrâneos das informações, virou embaixador em Lisboa -obrigado, Portugal, pela paciência que teve conosco!
Apoiar a eleição de Evo Morales, que logo depois de tomar posse ocuparia militarmente as instalações da Petrobras?

Apoiar a eleição de Rafael Correa, cujo maior sonho é não pagar o que deve ao Brasil?
Ficar ao lado dos narcoterroristas das Farc, que a Colômbia atacou em território equatoriano?

Tentar importar para nosso país a luta entre israelenses e palestinos -justo aqui, onde árabes e judeus convivem bem entre si, brasileiros que são?
Intervir na política interna de um país vizinho, fornecendo gasolina para que o presidente venezuelano Hugo Chávez pudesse derrotar os grevistas da Petroleos de Venezuela e apoiando sua polêmica decisão de fechar a TV oposicionista?
Vestir-se com roupas de colonizador inglês na Índia para esperar, na selva colombiana, uma libertação de reféns que não ocorreu?

Nada disso é Itamaraty: nossos diplomatas não fazem papel ridículo.
Tudo isso é Marco Aurélio Garcia, o estranho especialista em política latino-americana que jamais escreveu nenhuma obra sobre o assunto, mas conseguiu se transformar em conselheiro do presidente Lula.

Garcia, é bom que se recorde, não se limita às atividades paradiplomáticas: foi também aquele que fez o famoso “top, top”, o obsceno “top, top” para comemorar o fato de que não era o governo o responsável pelo acidente da TAM que matou 199 pessoas -isso enquanto o país, de luto, não tinha como aceitar nenhuma comemoração.

E é Marco Aurélio Garcia que, tomando partido numa luta com a qual o Brasil nada tem a ver, dá total razão aos palestinos do Hamas.

A briga é deles, não nossa; mas Garcia conseguiu convencer Lula de que o Brasil pode ter êxito onde Estados Unidos, França, Rússia, Inglaterra e ONU falharam.
O Brasil, como país neutro, como ponto de convergência de árabes e judeus, poderia ter um papel importante na busca da paz. Mas, tomando partido, perdeu quaisquer condições de influir na região.

Há poucos dias, o presidente Lula afastou Marco Aurélio Garcia da função de palpiteiro-mor de política externa, mas o manteve como assessor. Entretanto, sua influência sobre o presidente é tamanha, ou foi tamanha, que as coisas que diz são tomadas internacionalmente como o pensamento de Lula. É ruim para o presidente, é ruim para o Itamaraty, é pior para o Brasil.

Talvez a solução fosse enviá-lo para a França, onde estudou, e onde estão os trotskistas que, há 40 anos, influenciaram sua cabeça stalinista.
O ex-primeiro-ministro alemão Konrad Adenauer tem uma frase clássica, que é impossível não citar aqui: “O bom Deus, que limitou a inteligência humana, bem que poderia ter limitado também a estupidez”._______________________________________________________________
Artigo originalmente publicado no jornal Folha de S. Paulo, em 8/01/09
CARLOS BRICKMANN, jornalista e consultor de comunicação, é diretor da Brickmann & Associados. Foi editor e repórter especial da Folha e editor-chefe da “Folha da Tarde” (1984 a 1991).

quarta-feira, 14 de janeiro de 2009

A HUMANIDADE DO HAMAS É NOTÓRIA...

Irã oferece água pesada para curar câncer de seus "cidadãos"

Irã descobre a cura do câncer e da Aids ! Incrível! (incrível mesmo...)

Numa entrevista levada ao ar por um dos canais estatais iranianos, um físico nuclear de lá justifica o programa nuclear do país dizendo que seus cidadãos serão tratados e curados do câncer e da Aids com "água pesada, como é feito em diversos países".

Esse é um programa interno do Irã e mostra o que a propaganda estatal pode fazer para enganar toda uma população. Os governos de lá não tem pena de matar e mutilar seus cidadãos em nome da manutenção da Sharia.

Mas Israel é que não presta. essa galera de esquerda anti americana(e porque não dizer "anti democrática", já que Israel é a única democracia no oriente médio), esta galera dá nojo!.

É claro que a mídia internacional opta por não divulgar este tipo de notícias, opta por ignorar o massacre de pessoas em Darfur("pessoas? são só negros!")
(4m20s com áudio e legendas em português).

Retirado do blog mídia judaica independente
Agora só não enxerga quem não quer o que significa a teocracia assassina e o atraso cultural que ela vem gerando, o desrespeito com o qual trata seu próprio povo e a dominação pela truculência e ignorância.
Fazer crer que, bebendo deutério o câncer acaba é dose. Veneno de cobra faz efeito melhor.

retirado do blog midia judaica independente.

http://www.youtube.com/watch?v=stgOBoCK3i0

Rebecca Kiessling conta sua história


Eu fui adotada assim que nasci. Aos 18 anos soube que fui concebida a partir de um estupro brutal sob ameaça de faca por um estuprador serial. Assim como a maior parte das pessoas, eu nunca pensei que o assunto do aborto estivesse relacionado à minha vida, mas assim que recebi essa notícia percebi que esse assunto não só está relacionado à minha vida, mas está ligado à minha própria existência. Era como se eu pudesse ouvir os ecos de todas as pessoas que, da forma mais simpática possível, dizem: “Bem, exceto nos caso de estupro...” ou que dizem com veemência e repulsa: “Especialmente nos casos de estupro!!!” Existem muitas pessoas assim por aí. Elas nem sequer me conhecem, mas julgam a minha vida e depressa a descartam só pela forma como fui concebida. Eu senti como se a partir daquele momento tivesse que justificar minha própria existência, tivesse que provar ao mundo que não deveria ter sido abortada e que eu era digna de viver. Lembro-me também de me sentir como lixo por causa das pessoas que diziam que minha vida era um lixo, que eu era descartável.

Por favor, entenda que quando você se declara “a favor do direito de decidir” ou quando abre a exceção para o estupro, o que isso realmente significa é que você pode olhar nos meus olhos e me dizer “eu acho que sua mãe deveria ter tido a opção de abortar você”. Essa é uma afirmação muito forte. Eu jamais diria a alguém: “Se eu tivesse tido a chance, você estaria morta agora”. Mas essa é a realidade com a qual eu vivo. Desafio qualquer um a dizer que não é. Não é como se as pessoas dissessem: “Bom, eu sou a favor de leis que dão o direito livre de abortar, menos naquela pequena fresta de oportunidade em 1968/69, para que você, Rebecca, pudesse ter nascido”. Não. Essa é a realidade mais cruel desse tipo de opinião e eu posso afirmar que isso machuca e que é uma maldade. Mas sei que muita gente não quer se comprometer nesse assunto. Para eles, é apenas um conceito, um comentário estereotipado que eles varrem para debaixo do tapete e esquecem. Eu realmente espero que, como uma mulher que foi concebida a partir de um estupro, eu possa ajudar a dar um rosto e uma voz a essa questão.

Diversas vezes me deparei com pessoas que me confrontaram e tentaram se desvencilhar dizendo coisas do tipo: “Bem, você teve sorte!”. Pode ter certeza de que minha sobrevivência não tem nada a ver com sorte. O fato de eu estar viva hoje tem a ver com as escolhas feitas pela nossa sociedade: pessoas que lutaram para que o aborto fosse ilegal em Michigan naquela época — mesmo em casos de estupro —, pessoas que lutaram para proteger a minha vida e pessoas que votaram a favor da vida. Eu não tive sorte. Fui protegida. E vocês realmente acham que nossos irmãos e irmãs que estão sendo abortados todos os dias simplesmente são “azarados”?

Apesar de minha mãe biológica ter ficado feliz em me conhecer, ela me contou que foi a duas clínicas de aborto clandestinas e que eu quase fui abortada. Depois do estupro, a polícia indicou um conselheiro que simplesmente disse a ela que a melhor opção era abortar. Minha mãe biológica disse que naquela época não havia centros de apoio a grávidas em risco, mas me garantiu que, se houvesse, ela teria ido até lá pelo menos para receber um pouco mais de orientação. O conselheiro foi quem estabeleceu o contato entre ela e os aborteiros clandestinos. Ela disse que a clínica tinha a típica aparência de fundo de quintal, como a gente escuta por aí, e lá “ela poderia ter me abortado de forma segura e legal”: sangue e sujeira na mesa e por todo o chão. Essas condições precárias e o fato de ser ilegal levaram-na a recuar, como acontece com a maioria das mulheres.

Depois, ela entrou em contato com um aborteiro que cobrava mais. Dessa vez, ela se encontraria com alguém à noite no Instituto de Arte de Detroit. Alguém iria se aproximar dela, dizer seu nome, vendá-la, colocá-la no banco de trás de um carro, levá-la e então me abortar... Depois iria vendá-la novamente e levá-la de volta. E sabe o que eu acho mais lamentável? É que eu sei que existe um monte de gente por aí que me ouviria contar esses detalhes e que responderia com uma balançada de cabeça em desaprovação: “Seria terrível se sua mãe biológica tivesse tido que passar por tudo isso para conseguir abortar você!”. Isso é compaixão?!!! Eu entendo que eles pensem que estão sendo compassivos, mas para mim parece muita frieza de coração, não acha? É sobre a minha vida que eles estão falando de forma tão indiferente e não há nada de compaixão nesse tipo de opinião. Minha mãe biológica está bem, a vida dela continuou e ela está se saindo muito bem, mas eu teria morrido e minha vida estaria acabada. A minha aparência não é a mesma de quando eu tinha quatro anos de idade ou quatro dias de vida, ainda no útero da minha mãe, mas ainda assim era inegavelmente eu e eu teria sido morta em um aborto brutal.

De acordo com a pesquisa do Dr. David Reardon, diretor do Instituto Elliot, co-editor do livro Vítimas e vitimados: falando sobre gravidez, aborto e crianças frutos de agressões sexuais, e autor do artigo “Estupro, incesto e aborto: olhando além dos mitos”, a maioria das mulheres que engravidam após uma agressão sexual não quer abortar e de fato fica em pior estado depois de um aborto. (http://www.afterabortion.org.) Sendo assim, a opinião da maioria das pessoas sobre aborto em casos de estupro é fundamentada em falsas premissas: 1) a vítima de estupro quer abortar; 2) ela vai se sentir melhor depois do aborto; e 3) a vida daquela criança não vale o trabalho que dá para suportar uma gravidez. Eu espero que a minha história e as outras postadas nesse site ajudem a acabar com este último mito.

Eu queria poder dizer que minha mãe biológica não queria me abortar, mas de fato ela foi convencida a não fazê-lo. Contudo, o aspecto nojento e o palavreado sujo desse segundo aborteiro clandestino, além do temor de sua própria segurança, levaram-na a recuar. Quando ela lhe contou por telefone que não estava interessada nesse acordo arriscado, esse homem a insultou e a xingou. Para sua surpresa, ele ligou novamente no dia seguinte para tentar convencê-la a me abortar, e mais uma vez ela não quis prosseguir com o plano e ouviu mais uma série de insultos. Depois disso, ela simplesmente não podia mais prosseguir com essa idéia. Minha mãe biológica já estava entrando no segundo trimestre da gestação, quando seria muito mais perigoso e muito mais caro me abortar.

Sou muito grata por minha vida ter sido poupada, mas muitos cristãos bem intencionados me diziam coisas como “olha, Deus realmente quis que você nascesse!” e outros podem dizer “era mesmo pra você estar aqui”. Mas eu sei que Deus quer que toda criança tenha a mesma oportunidade de nascer e não posso me conformar e simplesmente dizer “bem, pelo menos a minha vida foi poupada”. Ou “eu mereci, veja o que eu fiz com a minha vida”. E os outros milhões de crianças não mereciam? Eu não consigo fazer isso. Você consegue? Você consegue simplesmente ficar aí e dizer “pelo menos minha mãe me quis... pelo menos estou vivo...” ou simplesmente “sei lá”? Esse é realmente o tipo de pessoa que você quer ser? De coração frio? Uma aparência de compaixão por fora e coração de pedra e vazio por dentro? Você diz que se importa com os direitos das mulheres, mas não está nem aí pra mim porque eu sou um lembrete de algo que você prefere não encarar e que você detesta que outros se importem? Eu não me encaixo na sua agenda?

Na faculdade de direito eu tinha colegas que me diziam coisas como “se você tivesse sido abortada, não estaria aqui hoje e de qualquer forma não saberia a diferença, então por que se importa?”. Acredite ou não, alguns dos principais filósofos pró-aborto usam esse mesmo tipo de argumento: “O feto não sabe o que o atingiu, então não percebe que perdeu a vida”. Sendo assim, acho que se você esfaquear alguém pelas costas enquanto ele estiver dormindo, não haverá problema algum, porque ele não saberá o que o atingiu?! Eu explicava aos meus colegas como a mesma lógica deles justificaria que eu “matasse você hoje, porque você não estaria aqui amanhã e não saberia a diferença de qualquer forma. Então, por que se importar?”. E eles ficavam com o queixo caído. É incrível o que um pouco de lógica pode fazer, quando você pára para pensar — que é o que devemos fazer numa faculdade de direito — e considera o que nós realmente estamos falando: há vidas que não estão aqui hoje porque foram abortadas. É como o velho ditado: “Se uma árvore cai na floresta e não há ninguém por perto para ouvir, será que faz barulho?”. Olha, faz sim! E se um bebê é abortado e ninguém fica sabendo, tem importância? A resposta é SIM! A vida dele importa. A minha vida importa. A sua vida importa e não deixe ninguém te dizer o contrário!

O mundo é um lugar diferente porque naquela época (antes de 1973 nos EUA) era ilegal a minha mãe me abortar. A sua vida é diferente porque ela não pôde me abortar legalmente e porque você está sentado aqui lendo as minhas palavras hoje! Mas você não tem que atrair platéias pra que a sua vida tenha importância. Há coisas que fazem falta a todos nós aqui hoje por causa das gerações que foram abortadas e isso importa.

Umas das melhores coisas que eu aprendi é que o estuprador NÃO é meu criador, como algumas pessoas queriam que eu acreditasse. Meu valor e identidade não são determinados por eu ser o “resultado de um estupro”, mas por ser uma filha de Deus. O Salmo 68, 5-6 declara: “Pai dos órfãos... no seu templo santo Deus habita. Dá o Senhor um lar ao sem-família”. E o Salmo 27, 10 nos diz: “Mesmo se pai e mãe me abandonassem, o Senhor me acolheria”. Eu sei que não há nenhum estigma em ser adotado. O Novo Testamento nos diz que é no espírito de adoção que nós somos chamados a ser filhos de Deus por Jesus Cristo nosso Senhor. Sendo assim, Ele deve ter pensado na adoção como símbolo do amor dEle por nós!

E o mais importante é que eu aprendi, poderei ensinar aos meus filhos e ensino aos outros que o seu valor não é medido pelas circunstâncias da sua concepção, seus pais, seus irmãos, seu parceiro, sua casa, suas roupas, sua aparência, seu QI, suas notas, seus índices, seu dinheiro, sua profissão, seus sucessos e fracassos ou pelas suas habilidades ou dificuldades. Essas são as mentiras que são perpetuadas na sociedade. De fato, muitos palestrantes motivacionais falam para suas platéias que se elas fizerem algo importante e atingirem certos padrões sociais, então elas também poderão “ser alguém”. Mas o fato é que ninguém conseguiria atingir todos esses padrões ridículos e muitas pessoas falhariam. Isso significa que elas não são “alguém” ou que elas são “ninguém”? A verdade é que você não tem que provar o seu valor a ninguém e se você quiser realmente saber qual é o seu valor, tudo o que precisa fazer é olhar para a Cruz, pois este é o preço que foi pago pela sua vida! Esse é o valor infinito que Deus colocou na sua vida! Para Ele você vale muito e para mim também. Que tal se juntar a mim para também proclamar o valor dos outros com palavras e ações?

Para aqueles que dizem “bem, eu não acredito em Deus e não acredito na Bíblia, então sou a favor da livre escolha de abortar ou não”, por favor, leia meu artigo “O direito da criança de não ser injustamente morta – uma abordagem da filosofia do direito”. Eu garanto que valerá o seu tempo.

Fonte: www.rebeccakiessling.com

Divulgação: www.juliosevero.com

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Importante matéria publicada no jornal Folha de SP neste sábado, dia 8 de outubro de 2005 - a contagem de mortos apenas tinha começado...

"Limpeza" étnica, promovida com apoio governamental, já matou mais de 400 mil pessoas e expulsou 2 milhões

JOHANN HARI
DO "INDEPENDENT" (jornal inglês)

Finalmente, o genocídio no oeste do Sudão está quase terminado. Há um problema, porém: o genocídio está chegando ao fim apenas porque não restam negros para matar ou submeter à limpeza étnica. No esforço para "limpar" o oeste do país de "zurgas" -termo que pode ser traduzido como "crioulos"-, o governo da Frente Islâmica Nacional já exterminou mais de 400 mil deles e expulsou outros 2 milhões de suas casas.

As milícias racistas governamentais, conhecidas como Janjaweed, adorariam continuar a matar e devastar, mas os povoados negros já foram todos queimados, e todas as mulheres negras já foram estupradas, inseminadas com "semente árabe" para "destruir sua raça de dentro para fora". O primeiro genocídio do século 21 transcorreu sem transtornos, e os genocidas venceram.

Alguns dos sobreviventes acabaram chegando ao solo britânico. Adam Hussein hoje vive em Doncaster. Um dia qualquer no ano passado, ele estava no quintal de sua casa, com seu tio e sua irmã, quando "de repente vimos um avião passar pela cidade e começar a jogar bombas. Depois de alguns minutos, vimos chegar os Janjaweed, que atacaram minha irmã e meu tio, e... eles morreram.

Eu os vi agarrando outras meninas e moças e estuprando-as." Adam foi posto na prisão pelos Janjaweed, como parte do "pogrom". Ele só conseguiu fugir por acaso, e, com muita sorte, conseguiu embarcar num navio que acabou chegando a Londres.

Represália

A responsabilidade principal pelo genocídio cabe ao governo da Frente Islâmica Nacional, em Cartum. Durante décadas o governo tratou Darfur como nada além de uma fonte de leais recrutas muçulmanos para combater na guerra civil movida pelo governo contra os cristãos do sul do país. Os "zurgas" serviam para morrer às centenas de milhares, travando uma guerra inútil, mas não eram bons o suficiente para fazer parte do governo nem para que se gastasse dinheiro público com eles.

Quando, em 2003, eles encenaram uma pequena revolta contra décadas de tratamento desse tipo, Cartum reagiu com ferocidade estarrecedora. O governo soltou as milícias Janjaweed -grupos de homens a cavalo, armados com facões e metralhadoras- e apoiou os ataques delas com helicópteros de guerra.

À medida que a violência foi se tornando mais e mais selvagem, a linha dura de Cartum passou a enxergar o que estava acontecendo como oportunidade.

Darfur fica sobre a fronteira geográfica que separa a África árabe da África negra, e, desde a década de 1980, os islâmicos de Cartum anseiam por "arabizar por completo nossa parte da África" e expulsar do país a população negra, "inferior". Essa era sua chance. Eles fizeram com que a repressão de uma rebelião local fosse pouco a pouco derrapando, transformando-se em genocídio.

As milícias adorariam continuar a matar, mas os povoados negros já foram todos queimados

Ficou claro desde muito cedo que se tratava de uma reprise de Ruanda. Romeo Dallaire foi o chefe da força de manutenção da paz da ONU em Ruanda que se esforçou desesperadamente -e em vão- para convencer o mundo a intervir, só para ser obrigado a assistir, impotente, a centenas de milhares de pessoas sendo massacradas sistematicamente. Ele descreveu Darfur como "Ruanda em câmera lenta".

Tony Blair, em 2001, prometeu que, "se Ruanda voltar a acontecer, teremos a responsabilidade moral de agir". Mas, confrontado com isso, ele não ofereceu nada além de uma folha de figueira moral: propôs que uma força da União Africana (UA) fosse enviada para monitorar um cessar-fogo em Darfur. Mas a UA não possui a capacidade física de pacificar nem sequer Tunbridge Wells, o que dirá Darfur. Ela enviou 3.000 homens apenas para monitorar uma área do tamanho da França.

Gerard Prunier, especialista em Darfur, diz que a força da AU consiste de "milhares de pequenos Dallaires negros que não podem fazer mais do que assistir à matança, que segue adiante. Enviá-la para Darfur foi a maneira que o mundo encontrou de não fazer nada, sem admitir que não está fazendo nada".

Esse fato foi ilustrado com clareza na semana passada, quando um campo de refugiados supostamente protegido por tropas da UA foi invadido por milicianos Janjaweed que massacraram 37 pessoas sem que um único tiro fosse disparado contra eles. Foi a mini-Srbrenica de Darfur.

Descontrolados

Num primeiro momento, a administração Bush falou sobre Darfur em tom contundente, tendo sido um dos primeiros governos a falarem publicamente em genocídio. Ao mesmo tempo, porém, como revelou o "Los Angeles Times", enviou aviões a Cartum para conduzir até Washington o chefe da inteligência sudanesa, Salan Abdallah Gosh, justamente a pessoa que supervisionava os massacres.

Gosh foi recebido em reuniões secretas em que foi saudado como "aliado estreito" pelo fato de ter compartilhado com os EUA informações sobre a Al Qaeda e por ter tomado medidas no sentido de abrir os campos petrolíferos do Sudão para grandes empresas americanas.

Bem, afinal, que importância tem um pouquinho de genocídio quando se está entre amigos? O Departamento de Estado já começou até a difundir a posição de propaganda sudanesa segundo a qual os Janjaweed são "tribais descontrolados e selvagens" que não estão sob o comando de Cartum. Mas quantos tribais descontrolados contam com helicópteros militares com a insígnia do Exército sudanês?

A lista de pessoas que traíram a população de Darfur não pára por aí. Tanto a China quanto a França possuem interesses petrolíferos no Sudão, razão pela qual disseram a Kofi Annan que vetarão qualquer tentativa do Conselho de Segurança de sequer impor sanções ao Sudão. No auge dos massacres em Darfur, a própria ONU indicou o governo sudanês para ser membro da Comissão de Direitos Humanos da ONU por um prazo de três anos.

Os "jihadistas" que afirmam estar combatendo em prol dos muçulmanos de toda parte, da Palestina à Tchetchênia e o Iraque, até agora não disseram nada para condenar o massacre de 400 mil muçulmanos inocentes em Darfur. Pelo contrário, eles apóiam o massacre, porque o governo de Cartum impõe a lei da sharia em toda parte por onde vai e, entre 1991 e 1996, chegou a convidar Osama bin Laden, o herói deles, a se instalar no país.

Grandes empresas, entre elas a Siemens e a Alcatel, continuam a operar e a pagar impostos no Sudão, mesmo cientes de que o dinheiro está sendo canalizado para assassinatos em massa.

O holocausto de Darfur constitui uma demonstração cabal e irrefutável do quão pouco as instituições mais poderosas do mundo são motivadas por considerações de moralidade humana fundamental. Confrontadas com um caso inequívoco do crime mais hediondo de todos, elas vêm conspirando para continuar a trabalhar com os assassinos, como se o genocídio não passasse de uma inconveniência de pouca monta.

Tradução de Clara Allain